quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Mesmo se queimando, alguns levam a chama da verdade até o final

Levando em consideração o projeto de lei n° 987/2007 que em síntese diz o seguinte:
"Penaliza quem negar ocorrência do holocausto ou de outros crimes contra a humanidade"
Antes que seja preso por dizer o que acredito (Como na inquisição), posto neste blog antes dessa agressão vestida de lei entrar em vigor um texto do senhor S. E Castan. Uma pessoa que sofreu, mesmo muito antes desta vergonhosa lei sequer existir. Não só com a ignorância do povo brasileiro que sempre foi, é, e será controlado, sempre estando do lado do “politicamente correto” (Ou seja, pensando o que os seus donos desejam que pensem), mas também pelo Sionismo que governa o mundo, transformando desinformação em lei, e história em estória.
Para todos que como eu já jogaram o seu podre livro de historia do colégio no lixo, um texto livre, de uma pessoa livre...
Com a palavra, Sr S. E Castan
Você sabia?
* A população judaica não foi reduzida em 6 milhões, durante a guerra, mas aumentou de 15.700.000 em 1939 para 17.800.000 em 1947, de acordo com Nahum Goldmann, presidente do Congresso Mundial Judaico.
Se tivessem sido assassinados 6 milhões só poderiam existir em 1947 menos de 11 milhões!!!

* Até 24/09/90 constavam, no gigantesco monumento de Auschwitz, dizeres em 19 idiomas diferentes, acusando os alemães pelo assassinato de 4 milhões de inocentes.
Naquela data, após exames das alegadas câmaras de gás, feito por especialistas poloneses, nos laboratórios de Cracóvia, o governo polonês, por não terem encontrado evidências das aplicações de gás para o extermínio de pessoas, mandou arrancar os mentirosos dizeres que constavam no Monumento.

* No dia 02/05/94 a Revisão Editora e o Centro Nacional de Pesquisas Históricas, durante entrevista coletiva, no Hotel Continental de Porto Alegre, instituiram um Prêmio-Esclarecimento no valor de CR$ 6.000.000 à primeira testemunha ocular judaica que provasse, perante uma Comissão Especial, a morte não de 6 milhões mas de UM ÚNICO judeu nas supostas câmaras de gás de Auschwitz.
Durante DOIS meses de validade, não se apresentou UM ÚNICO candidato ao Prêmio. Um militar comentou: "podem ser mentirosos mas não são burros".

* Nos EUA, graças a lavagem cerebral, a maior parte dos índios norte-americanos quando assiste um filme de indios contra os pioneiros, torce a favor da gloriosa cavalaria americana, responsável pelo extermínio dos seus ancestrais.
* Após 50 anos de aplicação desse sistema de lavagem cerebral, por parte dos vencedores, contra a Alemanha, grande parte dos alemães realmente acredita que seus pais, tios ou avós eram criminosos. Estando seu país ocupado até hoje pelas forças armadas dos paises que a derrotaram (soldados americanos, russos, ingleses, canadenses, franceses) não produziram um único filme mostrando o heroísmo do soldado e do povo alemão, apesar do soldado alemão ter sido indicado pelos aliados, conforme pesquisa efetuada pelo jornalista inglês V Stanley Moss, como o melhor e mais decente da II GM, seguido pelos escoceses, poloneses e japoneses.
* Essa Lavagem, aliada naturalmente a interesses por posições importantes e forte dose de autêntica traição contra o povo alemão, leva seus dirigentes a ficar ao lado dos vencedores até nos festejos da Vitória aliada e chegando à máxima de colocar-se com leis e prisões contra quem revisar e revelar a verdade, principalmente a respeito do holocausto judeu.
* Durante a separação da Alemanha, a guia turística da Alemanha Ocidental, quando o ônibus chegava na ponte de Remagen, informava que por essa ponte vieram os americanos para nos libertar... A guia da Alemanha Oriental tratava os soldados soviéticos igualmente como libertadores...
* Não é por outro motivo que o neo-índio Roman Herzog, como presidente da Alemanha, teve o atrevimento de pedir fortes penalidades judiciais contra os revisionistas da história, em entrevista à Zero Hora de Porto Alegre, numa flagrante interferência em assuntos de nossa Pátria.
* Simon Wiesenthal, durante 50 anos apresentado como o heróico caçador de nazistas, motivo até de filmes, começou a ser desmascarado pelos próprios sionistas.
No dia 08/02/96, no programa TV ARD alemã, para surpresa dos próprios neo-índios alemães, esse caçador foi execrado por Ela Steinberg (Membro do Congresso Judaico), Neal Sher (Chefe do Dep. de Perseguições a Nazistas do Ministério da Justiça do EUA), Benjamim Weiser Veron (diplomata israelense no Paraguai), Rafi Eitam (Comandante da operação Eichmann) e finalmente por Isser Harel (antigo chefe do Mossad) que referindo-se a Wisenthal disse: "Ele causou enormes danos através de suas falsas manifestações. Criou LENDAS. Em todos os grandes casos ele falhou. Sua importância é mínima. Espalhou FALSAS INFORMAÇÕES. Uma TRÁGICA FIGURA".

* Nos campos de concentração existiam desde criminosos comuns, até religiosos, generais e Primeiros Ministros das mais diversas origens e nacionalidades. Por que nenhuma alta autoridade presa descreveu sobre o exterminio de judeus em câmaras de gás ? Por que sómente judeus escreveram a respeito ?
* Em setembro de 1944 uma Comissão Especial da Cruz Vermelha Internacional, atendendo a uma denúncia, esteve em Auschwitz e também em Birkenau, informando, em relatório, que os internos recebiam correspondências e encomendas dos familiares e que não encontraram nenhuma evidência sobre a existência de câmaras de gás.
* A chamada lei de Nuremberg, de 1935 que impedia o relacionamento sexual e matrimonial entre alemães e judeus, foi feita em represália à mesma Lei Rabínica existente até hoje, com a única diferença que a Lei alemã atingia a judeus, enquanto a Lei Judaica atinge pessoas de todas as nacionalidade que não sejam judias.
* O Mito do holocausto justifica os bilhões de dólares que o Estado de Israel e sobreviventes têm recebido da Alemanha, a título de reparação, e é usado pelo grupo sionista para controlar a política exterior dos EUA, em suas relações com Israel, e para forçar o contribuinte norte-americano a conseguir verbas e armamentos que Israel deseja. O Mito afasta os judeus de toda crítica como grupo social, pois são apresentados como vítimas, e as pessoas normalmente procuram ajudar e ter piedade dos necessitados e injustiçados!
* Alguém viu alguma vez, nos filmes, os judeus serem apresentados como terroristas, bandidos, malfeitores, criminosos ou cruéis ? Eles sempre são os heróis, os inteligentes, justiceiros, valentes e ... vítimas.
* Os criminosos, os corruptos, antipáticos, os bobos, os violentos a escória sempre foram, em diversas épocas, os índios, negros, mexicanos, alemães, italianos, japoneses, russos e árabes; Padres e freiras foram difamados até sexualmente, nos filmes.
* Farsas anti-alemãs como A LISTA DE SCHINDLER são exibidas dando a idéia de acontecimento real, sem exigência do GOVERNO BRASILEIRO de fazer constar na apresentação e propaganda do filme, em AMPLO DESTAQUE, que se se trata de um filme de FICÇÃO de Spielberg, que esta baseado no livro do mesmo nome, de autoria de Thomaz Kannealy, oficialmente registrado como LIVRO DE FICÇÃO. O governo é conivente com o sionismo, permitindo deformar a história e a mente do nosso povo, pois permite a exibição, sem o devido esclarecimento, nos colégios.
* Filmes como Schindler, Holocausto e os milhares feitos durante os últimos 50 anos, sempre apresentando falsamente, os alemães como sádicos criminosos levaram as pessoas a acreditar na Mentira do Século, que hoje felizmente não mais se sustenta.
* O Diário de Anne Frank tem partes escritas com caneta esferográfica que só foi inventada vários anos após a morte da menina, por tifo, em Bergen Belsen.
Já existem várias versões todas autênticas, desse diário, sendo as mais recentes uma indicando que faleceu aos 22 anos, e não aos 14 anos. Este ano o diário deverá ser aumentado em 25% de páginas, descrevendo agora mais acontecimentos sexuais... Seria muito importante que os responsáveis pelas edições apresentassem aos pesquisadores os originais do diário, para esses poderem descobrir como escrever um diário com caneta que não existia enquanto viva!
Segundo a lenda, os descuidados agentes da Gestapo, que reviraram o apartamento do pai de Annelise (seu nome correto) não viram o diário. Sorte teve a vizinha de frente que encontrou o mesmo em seguida... mas sorte mesmo teve o pai de Anne, quando de volta de Auschwitz, após a guerra, ao visitar seu apartamento, sem saber que a vizinha já tinha encontrado o diário, encontrou o mesmo novamente, desta vez no meio de outros papéis...
Para manter a farsa sobre o diário que, juntamente com as supostas câmaras de gás e as fábricas de sabão e abajures, é das mais antigas, também recebeu um Museu em Amsterdã, onde os crédulos turistas são levados para partilhar da lembrança e sofrimento. No Brasil a farsa é mantida dando o nome Anne Frank para Ruas, praças, colégios, teatros etc... Até quando ?

S. E. CASTAN

(Texto originário do Fora da Mídia)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

...E Qadhafi está morto.

Finalmente, o objetivo maior dos países que controlam a OTAN foi alcançado: Mataram o "ditador" líbio, Muammar Qadhafi/Kaddafi/Gadafi (Escolham o modo como se escreve).

Sem ter como ser julgado, ele passará para a História como um ditador sanguinário e excêntrico que dormia em barracas durante encontros internacionais. E não haverá como desmentir, contrariar a tese ou defender a honra do beduíno que governou o outrora segundo país mais próspero da África por mais de 40 anos.

O cara teve seus pecados? Teve, sim (Quem nunca teve?); sendo o que eu considero mais grave o de nunca ter preparado um sucessor (Quisesse um governo vitalício, instituísse a Monarquia!). Mas seus passos acertados na condução da Líbia serão apagados da História, e as futuras gerações o considerarão como as gerações pós-1945 consideraram Hitler: Um monstro sanguinário que tocava o país com mãos de ferro.

A OTAN fez sua parte, matando tantos civis inocentes quanto podia e botando tudo na conta do Qadhafi e/ou de seus defensores. O governo sucessor, que erguerá a nova-velha bandeira da Líbia será mais um fantoche dos EUA e da UE, que entregará todos seus recursos naturais (Notadamente, o petróleo) em mãos estrangeiras. E o povo, que não era assim tão próspero, mergulhará na miséria e no caos. Mulheres serão relegadas a meros objetos, perdendo seus direitos obtidos com Qadhafi, focos de extremismo e intolerância religiosa pontilharão o país com atentados, e tudo o que a Líbia conquistou com Qadhafi será varrido do mapa pelos extremistas tribais.

Por precaução, eu salvei uma e-cópia do "Livro Verde" de Qadhafi, antes que seja aniquilado.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

25 técnicas de manipulação e desinformação largamente usadas

A lista que se segue pode ser útil para o iniciado no mundo de verdades veladas e meias verdades, mentiras e supressão da verdade, que acontecem quando crimes graves são discutidos em fóruns públicos. Isto, infelizmente, inclui todos os meios de comunicação de hoje em dia, que são as maiores fontes de desinformação.

Sempre que o crime envolver uma conspiração, ou uma conspiração para encobrir um crime, haverá invariavelmente uma campanha de desinformação lançada contra aqueles que procuram descobrir e expor a verdade e/ou conspiração. Existem táticas específicas que artistas da desinformação tendem a aplicar, as quais apresentarei em seguida.

Os artistas da desinformação e aqueles que os controlam (aqueles que irão sofrer se a verdade aparecer) devem procurar evitar um exame completo e racional de qualquer cadeia de provas que fosse incriminá-los. Uma vez que fatos e verdades raramente caem por conta própria, eles devem ser superados com mentiras e enganos.



Aqueles que são profissionais na arte da mentira e do engano, como a comunidade de inteligência, as autoridades governamentais e obviamente a mídia corporativa Sionista, tendem a aplicar neste processo ferramentas razoavelmente bem definidas e observadas. No entanto, o público em geral não é bem armado contra essas armas, e é muitas vezes facilmente enganado por essas táticas.

Surpreendentemente, nem os meios de comunicação nem as autoridades legais foram treinados para lidar com estas questões. Na maior parte do tempo, apenas os desinformantes compreendem as regras do jogo.

Espero que seja de grande valia para aqueles que estão começando a ver como as coisas realmente funcionam, bem como para aqueles que instintivamente já perceberam como estas táticas são utilizadas, conhecer exatamente cada uma das táticas e subterfúgios daqueles que pretendem esconder a verdade.

25 TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO

1. Não ouça o mal, não veja o mal, não fale do mal. Independentemente do que você sabe, não discuta, especialmente se você é uma figura pública, âncora de TV, etc. Se você não for informado é porque não aconteceu, e você nunca terá que lidar com os problemas.

2. Torne-se incrédulo e indignado. Evite discutir os principais problemas e ao invés foque em questões laterais que podem ser utilizadas para mostrar o tema como sendo crítico de algum grupo ou tema intocável. Este método é também é conhecido como o “Como você se atreve!”. Um bom exemplo é quando alguém questiona a versão oficial do 11 de setembro e a mídia diz isto é uma afronta às famílias das vítimas.

3. Crie boatos. Evite discutir os problemas, descrevendo todas as acusações, independentemente das provas, como meros rumores e acusações selvagens. Outros termos depreciativos mutuamente exclusivos da verdade podem funcionar muito bem. Este método funciona especialmente bem com a silenciosa imprensa, porque a única maneira que o público poderá conhecer os fatos são através destes “boatos incertos”. Se você puder associar o material com a Internet, use isto para certificar a acusação como uma “fofoca” que não pode ter base na realidade.

4. Use um “espantalho”. Ache ou crie um elemento do argumento de seu oponente que você possa facilmente derrubar para você se sair bem e o seu adversário ficar em uma posição desfavorável. Ou então crie um problema que você possa implicar com segurança que exista com base na sua interpretação do adversário, nos argumentos do adversário ou da situação, ou então selecione o aspecto mais fraco das acusações mais fracas. Amplifique o seu significado e as destrua de uma forma que pareça desmentir todas as acusações, reais e as fabricada, enquanto na verdade evita a discussão das questões reais.

5. Desvie os adversários através de xingamentos e ridicularização. Isso também é conhecido como o estratagema do “ataque ao mensageiro” , embora outros métodos qualifiquem como variantes dessa abordagem. Associe adversários com títulos impopulares, como “malucos”, “de direita”, “liberal”, “esquerda”, “terroristas”, “teóricos da conspiração”, “radicais”, “milícias”, “racistas”, “religiosos fanáticos “, “drogados”, e assim por diante. Isso faz com que outros removam o seu apoio com medo de receber o mesmo rótulo, e assim você evita lidar com os problemas. Esta tática foi muito utilizada quando Charlie Sheen veio a público questionando a versão oficial do 11 de setembro.

6. Bata e Corra. Em qualquer fórum público, faça um breve ataque ao seu oponente ou a posição de adversário e em seguida pule fora antes de que uma resposta possa ser dada, ou simplesmente ignore qualquer resposta. Isso funciona muito bem em ambientes de internet e em cartas ao editor, onde um fluxo constante de novas identidades podem ser utilizadas sem ter que explicar o raciocínio crítico – simplesmente faça uma acusação ou outro ataque, nunca discutindo as questões, e nunca respondendo a qualquer resposta posterior, por que isto dignificaria o ponto de vista do oponente.

7. Questione os motivos. Distorça ou amplifique qualquer fato que possa insinuar que o adversário opera a partir de uma agenda oculta pessoal ou esteja sendo tendencioso de qualquer outra forma. Isso evita discutir as questões e força o acusador a ficar na defensiva.

8. Invoque autoridade. Reivindique para si mesmo autoridade ou se associe com autoridade e apresente seu argumento com o “jargão” ou “minúcias” o suficiente para ilustrar que você é “quem sabe”, e simplesmente diga que não é assim, sem discutir as questões ou demonstrar concretamente o porquê ou citar fontes.

9. Banque o idiota. Não importa o argumento de que a evidência ou lógica é oferecido, evite discutir questões negando que elas têm qualquer credibilidade, fazem qualquer sentido, fornecem qualquer prova, contém ou esclarecem uma questão, tem lógica, ou dão apoio a uma conclusão. Misture bem para ter o máximo efeito.

10. Associe as acusações do adversário com notícias antigas. Normalmente um derivado da estratégia do “espantalho”, em qualquer assunto de grande escala e alta visibilidade, alguém irá fazer acusações no início que podem ser ou já foram resolvidos facilmente. Se futuras acusações forem previsíveis, faça o seu lado levantar uma questão “espantalho” e a trate no início, como parte dos planos de contingência. As acusações subseqüentes, independentemente da validade ou mesmo que cubram novas descobertas, elas geralmente podem ser associadas com a acusação inicial e refutadas como sendo uma simples repetição que pode ser refutada sem a necessidade de abordar as questões atuais – ainda melhor quando o adversário está ou esteve envolvido com a fonte original.

11. Estabeleça posições onde você possa retroceder. Usando uma questão ou elemento menos importante dos fatos, aja com classe “confesse” com franqueza que algum erro inocente, em retrospecto, foi feito, mas que os adversários aproveitaram a oportunidade para colocar tudo fora de proporção e implicam criminalidades maiores que, simplesmente “não é assim.” Outros podem reforçar isto em seu nome mais tarde. Feito corretamente, isso pode angariar a simpatia e o respeito de “jogar limpo” e “reconhecer” os seus erros, sem abordar as questões mais graves.

12. Enigmas não têm solução. Inspirando-se na cadeia de eventos em torno do crime e da multiplicidade de participantes e eventos, pinte todo o assunto como muito complexo para ser resolvido. Isso faz com que aqueles que acompanhem o assunto comecem a perder o interesse mais rapidamente sem ter que resolver os problemas reais.

13. Lógica da “Alice no País das Maravilhas”. Evite o debate das questões raciocinando de trás para a frente com uma aparente lógica dedutiva de uma forma que deixe de fora qualquer fato material real.

14. Exija soluções completas. Evite as questões exigindo de seus opositores a resolução do crime atual completamente, um truque que funciona melhor para itens que qualifiquem-se para a regra 10 (Associe as acusações do adversário com notícias antigas).

15. Encaixe os fatos em conclusões alternativas. Isto requer um pensamento criativo, a menos que o crime tenha sido planejado com conclusões de contingência.

16. Desapareça com provas e testemunhas. Se elas não existirem, não existe fato, e você não terá de resolver o problema.

17. Mude de assunto. Normalmente utilizado em conexão com um dos outros estratagemas listados aqui, encontre uma maneira de desviar a discussão com os comentários abrasivos ou controversos, na esperança de chamar a atenção para um tema novo, mais fácil de lidar. Isto funciona especialmente bem quando os oponentes podem “discutir” com você sobre o tópico novo e polarize a arena de discussões, a fim de evitar discutir questões mais fundamentais.

18. Emotive, antagonize, e incite os oponentes. Se você não poder fazer mais nada, repreenda e insulte os seus adversários e os leve a respostas emocionais que possam fazê-los parecer tolos e emotivos, o que geralmente tornam o seu material um pouco menos coerente. Não só você vai evitar discutir os problemas em primeiro lugar, mas mesmo que a sua resposta emocional foque na questão em discussão, você pode ainda evitar as questões ao se concentrar em como eles “são sensíveis a críticas”.

19. Ignorar a prova apresentada, e exija provas impossíveis. Esta é talvez uma variante da regra do “banque o tolo”. Independentemente do material que possa ser apresentado por um adversário em fóruns públicos, alegue que a prova material seja irrelevante e exija uma que seja impossível para o adversário mostrar (ela pode existir, mas não pode estar à sua disposição, ou pode ser algo que seja sabido que possa ser facilmente destruída ou retida, tal como a arma de um crime). Para evitar completamente discutir questões desminta categoricamente e seja crítico da mídia ou livros como fontes válidas, negue que as testemunhas sejam aceitáveis, ou mesmo negue que as declarações feitas por autoridades governamentais ou outras têm qualquer significado ou relevância.

20. Falsas provas. Sempre que possível, introduza novos fatos ou pistas projetados e fabricados para entrar em conflito com as apresentações do adversário para neutralizar questões sensíveis ou dificultar a resolução. Isso funciona melhor quando o crime foi planejado com contingências para este propósito, e os fatos não podem ser facilmente separados das invenções.

21. Chame um Grande Júri, Promotoria Especial, ou outro organismo habilitado para investigações. Subverta o processo para seu próprio benefício e efetivamente neutralize todas as questões sensíveis, sem uma discussão aberta. Uma vez convocado, as evidências e testemunhos devem ser secretos. Por exemplo, se o advogado de acusação estiver do seu lado, ele pode garantir que o Grande Júri não ouça nenhuma evidência útil e que as provas sejam vedadas e indisponíveis para investigações posteriores. Depois de um veredito favorável (geralmente, esta técnica é aplicada para inocentar o culpado, mas também pode ser utilizada para obter acusações quando se procura enquadrar uma vítima) for alcançado, o assunto pode ser considerado oficialmente encerrado.

22. Fabrique uma nova verdade. Crie o seu próprio perito(s), grupo(s), autor(es), líder(es) ou influencie os existentes para forjar novos caminhos através de pesquisa científica, investigativa ou social, ou testemunho que conclua favoravelmente. Desta forma, se você realmente precisar lidar com as questões relevantes, você pode fazê-lo com autoridade.

23. Crie distrações maiores. Se as estratégias acima não funcionarem para desviar questões sensíveis, ou para impedir a indesejável cobertura da mídia de eventos que não se possa impedir, tais como julgamentos, crie notícias mais importante (ou as trate como tal) para distrair as multidões.

24. Silencie os críticos. Se os métodos acima não funcionarem, considere remover os oponentes de circulação através de uma solução definitiva, para que a necessidade de abordar as questões seja totalmente removida. Isso pode ser através de sua morte, prisão e detenção, chantagem ou destruição do seu carácter pela liberação de informações de chantagem, ou simplesmente pela intimidação adequada usando chantagem ou outras ameaças.

25. Desapareça. Se você é um portador de segredos importantes relacionados a algum crime ou conspiração e você acha que o calor está ficando muito quente, para evitar os problemas, desapareça.

(Fonte: Fórum do Inacreditável)

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

22 Paralelos entre a Caça de Hereges e a Caça de Revisionistas

A sentença de três anos de prisão contra o historiador David Irving não podia cair em pior momento; justo agora, quando nossa nova Europa, de crescente vocação orwelliana, adota a ridícula postura de "diabo predicador" (prega o que não faz) e pretende dar ao mundo muçulmano lições sobre tolerância, liberdade e respeito dos direitos humanos.

E dentro desta grande controvérsia internacional sobre sensibilidade religiosa muçulmana e liberdade de expressão européia, como conseqüência da caricaturização do profeta Maomé nos jornais Orientais, nosso grupo foi o primeiro em recriminar um suposto excesso de hipocrisia nas reclamações de seu oponente. Semelhante acusação, feita assim, sem reflexão, sem prévio auto-exame de consciência, provém (para completar nossa vergonha) nada menos que da Alemanha; sim, exatamente da Alemanha, a outrora grande nação européia, agora convertida pelo judeu em um Guantanamo para revisionistas. Neste país, um de seus principais jornais, "Die Welt", publicava há pouco tempo um fogoso editorial que defendia a publicação das caricaturas, amparando-se no direito à livre expressão. "Os protestos dos muçulmanos (moralizava Die Welt) seriam levadas mais a sério, se eles fossem menos hipócritas".

Não se sabe se estas infelizes declarações são produto da sistemática lavagem cerebral, conhecido como reeducação, ou se é que nossa imprensa, hoje tão surpreendentemente orgulhosa de sua liberdade, obedece qual marionete aos fios dos neo-conservadores de USrael e sua agenda de programas e atividades de inspiração straussiana, que busca a toda custa o confronto das democracias Orientais contra o mundo islâmico, isto é, contra o que talvez seja a última "trincheira" declaradamente anti-sionista. O que sim sabemos, e disso podem dar testemunho Zündel, Irving, et alia (e outros), é que na nossa Europa residual os conceitos de "liberdade de expressão" e "hipocrisia", longe de serem antagônicos, como deveriam ser em uma sociedade sã, guardam mais bem uma relação intrínseca e até conivente (tolerante). É assim que, em lugar de dispor de total liberdade para dizer a verdade e denunciar os hipócritas, vemos que são os hipócritas quem gozam de irrestrita liberdade para denunciar falsamente àqueles que dizem a verdade. Sobretudo se estas verdades perturbam a suprema sensibilidade da nova religião do Estado: O "Holocausto".



Caça de hereges no século XXI

As "verdades" impostas pelos juízes jamais foram capazes de se sustentar

Durante a Alta Idade Média, nossa civilização vivia no meio de uma atmosfera carregada de homicida intolerância e fanatismo religioso, onde hereges e bruxas eram perseguidos sob a tremenda acusação de terem relações com o diabo. Mas, como a historiografia atual evidencia, nem um tribunal conseguiu demonstrar satisfatoriamente a existência destas supostas relações, e menos ainda, a existência do Maligno. Tal coisa, no entanto, não era obstáculo que detivesse as autoridades religiosas e seculares, quem dominadas pela histeria coletiva, declaravam como coisa provada o que até agora resulta impossível de se provar, e sobre esta base, sentenciavam aos seus auto-declarados inimigos um horrível destino.

A morte destas indefesas vítimas na fogueira, longe do bem intencionado propósito de purificar por fogo a alma e o corpo pecador, e com isso obter a remota esperança de misericórdia diante do Altíssimo, indicava mais bem o submetimento das massas por meio da chantagem emocional e do terror psicológico. O terrível espetáculo de ver um ser humano devorado pelas chamas, cumpria eficazmente sua função dissuasiva.

A proteção da fé medieval dependia de toda uma maquinação de religiosos, juízes, corporações de sábios, e outros voluntariosos cúmplices, cujos trabalhos nos tribunais inquisitoriais e processos de bruxas se distinguiam por um imenso ódio para com os acusados. Cegos pelo fanatismo, estes guardiões da religião do Estado tinham a firme crença de que com tais julgamentos contribuíam à luta contra o demônio e seu reino do mal; e até acreditavam merecer retribuição divina por cada vitima queimada nas piras. De nem uma maneira suspeitavam estes miseráveis que, mediante tais crueldades arbitrárias, não faziam outra coisa senão adotar o papel do mesmíssimo Satanás e se converterem em instrumentos para incrementarem a dor e as injustiças no mundo.

Nos nossos tempos, infelizmente, parece que nossas autoridades ou não aprenderam ou querem ignorar (ameaçados pelo judeu) as lições de um dos tempos mais sinistros da história. Assim, em nossos dias, já no século XXI, vemos que as perseguições em defesa do sacro-santo Holocausto tomaram o lugar das perseguições de hereges e bruxas do século XVI. Os demonólogos contemporâneos vieram substituindo com meios brutais o Reductio ad Diabolicum pelo Reductio ad Hitlerum.

É assim que podemos estabelecer paralelos realmente assombrosos, e completamente preocupantes, entre as perseguições de revisionistas do século XXI e a desumana perseguição medieval de hereges e bruxas.

Depois de conhecer as verdadeiras práticas deste tipo de perseguição, seria muito ingênuo de nossa parte esperar que os quatro proeminentes revisionistas Ernst Zündel, Germar Rudolf, David Irving e Siegfried Verbeke, presos atualmente na Alemanha e na Áustria, sejam sujeitos a um julgamento justo e imparcial, de acordo com as normas fundamentais do direito internacional.



Perseguição contemporânea de hereges

Deixando de lado alguns avanços humanitários conseguidos desde então quanto a medidas punitivas, e restringindo-nos puramente ao que é legislação, perseguição e argumentação, foi possível estabelecer as seguintes 22 similitudes, bastante bizarras, entre a perseguição medieval de hereges e a perseguição contemporânea de revisionistas (na fraseologia inquisitorial: "negadores do holocausto") nas "democracias" Orientais:


1. Igualmente que os hereges cristãos eram claramente equiparados com falsos predecessores (por exemplo: os Cátaros anti-cristãos), assim os revisionistas são todos falsamente equiparados com nazis e fascistas.

2. Os perseguidos não são culpados de ação criminosa alguma. A grande ofensa está em que eles estudaram criticamente certas concepções oficiais (estatais) e tornaram públicas suas descobertas; somente em razão disto é que se tornaram puníveis de castigo, além de execráveis.

3. Seu crime é a não crença na religião oficial do Estado (dogma).

4. A ação vigorosa de chantagem/censura legal e social não deixa às pessoas dissidentes, críticas da verdade protegida por lei, outra alternativa que transmitir "ilegalmente" suas opiniões ao público.

5. Eles são vistos como apóstatas e em razão disso denunciados e perseguidos.

6. Na realidade, o objetivo primordial deste tipo de perseguições não é castigar as vítimas, senão mais bem, pôr cabeças ensangüentadas na picota (antigamente, coluna de pedra ou tijolo que havia na entrada de alguns lugares e onde se expunham as cabeças dos julgados, ou dos réus, para vergonha pública), para escarmento e dissuasão de outros potenciais críticos à ideologia de Estado.

7. As causas da acusação estão baseadas em uma lei ocasional (Malleus Maleficarum "Hexenhammer", farsa jurídica ao estilo do Tribunal Militar Internacional- Nuremberg, a Lex Auschwitz, Loi Gayssot, entre outros), isto é, no tipo de axiomas (premissa/fato/princípio imediatamente evidente que se admite como universalmente verdadeira sem exigência de demonstração) político-religiosos contra os quais não se permite defesa alguma.

8. A parte acusadora dispõe de ilimitados recursos (financeiros), e tem do seu lado os mercantilistas de notícias. Os acusados, em geral, carecem quase até do indispensável, e se encontram, desde o início do processo até a leitura da sentença, sob uma intensa ação de calúnia, com a opinião pública contra ele.

9. Promotores e juízes são incapazes de provar a verdade de suas teses. Eles meramente fazem referência a conhecidas abstrações, santificadas pelo poder do Estado.

10. Com freqüência procuram refúgio em acusações do tipo estereotípico e figurativo, não identificáveis objetivamente ("bruxaria", "racismo", "anti-semitismo", "insulto à memória dos judeus assassinados").

11. A verdade, ou a busca da verdade, é de pouco ou nenhum valor neste tipo de tribunal. Quando a crença prevalece, a ciência emudece. (1)

12. A auto-defesa que é feita com evidência científica e concreta é considerado como prova da justificativa das prisões.

13. Hæresis est maxima, opera maleficorum non credere ("O maior pecado está na negação do pecado"). Em nossos tempos: Hæresis est maxima, holocaustum non credere (y, de hecho, no me gustan las traducciones contrahechas [e, na realidade, não gosto das traduções malfeitas]; A Heresia máxima: em holocausto não acreditar).

14. As gentes que não acreditavam em algumas partes das doutrinas religiosas recebiam a terrível designação de "hereges". As gentes que não acreditam em algumas partes do "Holocausto" recebem a terrível designação de "negacionistas", "neo-nazis", "fascistas", "anti-semitas", etc... Todos eles serão entregues ao linchamento social (o equivalente ao sambenito [hábito de baeta amarela e verde, que os penitentes vestiam pela cabeça à moda de saco e trajavam nos autos-de-fé] medieval), à ruína econômica, e à morte na fogueira.

15. Não se permite à defesa se apresentar com evidências que provem os argumentos dos defendidos. Em alguns países europeus, os defensores também podem ser presos. (2)

16. A contra-evidencia é só permitida (seletivamente) para legitimar a farsa jurídica. Nunca será aceita, mas sempre recusada à favor da "verdade" ideológica.

17. As declarações das testemunhas da parte acusadora serão sempre aceitas, sem maior pedido de provas; as contradições e impossibilidades demonstráveis contidas em tais depoimentos serão sempre desestimadas.

18. Nestes julgamentos, não há busca da verdade, somente busca de culpabilidade segundo a letra da lei do Estado.

19. Aos juízes, lhes é impossível absolver os julgados ou sancionar-los tenuemente; qualquer amostra de benevolência para o amaldiçoado réu significará a segura auto-destruição do juiz.

20. Por dita razão, a sentença dos acusados é, de antemão, segura e indiscutível, ficando completamente descartada qualquer esperança de um julgamento justo.

21. Para os veredictos desta classe de jurisdição é conferido um valor eterno e apodíctico (demonstrativo, convincente, que não admite contradição).

22. Tal como ocorreu durante a caça medieval de hereges, também em nossos dias os mais perversos abusos na hora de castigar os crimes de pensamento têm como palco a Alemanha. Neste país, dezenas de milhares de pensadores "dissidentes" e assim chamados "negadores do holocausto" estão recebendo castigos desproporcionadamente severos. Em nenhum outro lugar as torturas e crimes contra as "bruxas" foram tão cruéis como na Europa Central. Hoje em dia, em dita região, os revisionistas são mantidos como escravos nas prisões mais notórias, como Stuttgart-Stammheim, o fortemente resguardado centro de isolamento, projetado para confinar os terroristas mais perigosos. Tão somente na Alemanha, mais de 10.000 pessoas são condenadas anualmente. Na Áustria, a pena máxima para o revisionismo foi elevada a vinte anos de prisão (!). Semelhante tirania política pouco tem que invejar os regimes stalinistas. Na Holanda, esta pena máxima era até pouco tempo, por lei, de só um ano, mas devido a uma série de artimanhas jurídicas e a poderosa pressão da Alemanha-EE.UU., quase em segredo, e à escondidas do povo e do parlamento holandês, foi recentemente elevada a 5 anos de prisão.



Cada um dos mencionados 22 pontos põe em evidência a perseguição contemporânea de revisionistas, expondo-la como o que realmente é: um descarado crime moral e jurídico; uma violação inaceitável, motivada politicamente, dos Direitos Humanos, da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e da liberdade de ciência.

Nos nossos tempos de raciocínio e de intelecto, o Holocausto aparece como o único fato histórico elevado à categoria de dogma por obra dos nossos modernos e "doutos teólogos". Nenhum outro capítulo da história mundial está protegido judicialmente, de maneira tão draconiana (excessivamente severo ou muito rígido; o etimólogo "draconiano" se refere à Drácon, legislador de Atenas (Séc. VII a.C.), famoso pela dureza cruel das leis à ele atribuídas), como está o Holocausto na Europa.

As discussões sobre o Holocausto pertencem ao domínio do livre pensamento, da liberdade de expressão e da livre pesquisa científica, e NÃO a uma jurisdição. Nem o poder judicial deveria ter competência para julgar problemas que só podem ser esclarecidos e explicados por meios científicos, nem a parte acusadora deveria pôr o problema em um nível político.

Mais ainda, a perseguição dos anti-holocaustistas é na verdade e com clareza e seguramente uma perseguição racista: quase sem exceção os gentios são perseguidos por judeus ou grupos de pressão judaicos. São estes os quais iniciam as petições judiciais e a perseguição contra os revisionistas, elevando seus gritos ao céu até que os fantoches do poder judicial das democracias entrem em ação contra os acusados. Jamais nem um dos famosos revisionistas judeus foi levado diante de uma corte.

Cada um dos promotores, juízes e tribunais que se prestam para ações contra os revisionistas, compartilham uma grande culpa nesta comédia de criminalização do pensamento, e seus nomes serão recordados pelas futuras gerações como exemplos de vileza e opróbio. Se bem que alguns destes juízes são postos entre a espada e a parede, sem mais alternativa do que co-participar na comissão de tais injustiças, a verdade é que a maioria dos inquisidores reasumem voluntariamente, e com orgulho, o abominável papel de seus predecessores medievais. Já que, o leitor não se equivoque, a perseguição contemporânea de revisionistas, é moral e juridicamente ainda mais maliciosa que a caça medieval dos hereges.

Naqueles tempos, pelo menos, requeria-se uma confissão do acusado para completar o processo de sentença, e às vezes alguns réus (aqueles completamente inocentes das acusações) recebiam a graça da absolvição (3). Por outro lado, em nossos dias, os "negadores do holocausto" levados ao tribunal por meio de denúncias desonestas, são sem exceção alguma, sentenciados a castigos severos. Recorde-se, o judeu paranóico é inclemente, e sua covardia jamais perdoa a menor afronta.

Que atormentador é comprovar nestes dias que a "negação" de Deus, da Criação, de Cristo, de Alá, de Maomé, da Pátria, da Nação, não merece causa nem sanção alguma em nossas democracias. Em um mundo que já não tem fé em nada nem acredita em nada, só a "negação" do sacro-santo "Holocausto" comove os espíritos com uma fúria contígua no religioso e põe em movimento as molas de toda a maquinaria repressivo-judicial. Somos testemunhas de uma perseguição alimentada por fanatismos e ódios cuja magnitude é maior que durante a Idade das Trevas Medieval.

Pelo menos, nesses tempos, havia a remota probabilidade de que as pobres vítimas obtivessem alguma prova de compaixão cristã. Agora, nos nossos tempos, ao invés de compaixão, só resta aquele interno e profundo ódio judaico, tão bem descrito no Velho Testamento.



Notas:

(1) Apesar de ser um reconhecido defensor da tese holocaustófila, o historiador alemão Ernst Nolte reconhece a imprudência de excluir a argumentação científica: "Diante da importância fundamental da máxima "De Omnibus Dubitandum Est" [se deve duvidar de tudo], a freqüente convicção de que qualquer dúvida sobre a imperante concepção do "Holocausto" e de seus seis milhões de vítimas seja considerada desde um princípio como significado de uma maligna e abominável crença, necessária de proibição, não pode, sob nenhuma circunstância, ser aceita pela ciência, mas que deve ser recusada como um atentado contra a liberdade de pesquisa científica".

(2) Recorde-se que naqueles tempos, da mesma forma que hoje em dia, a acusação de herege era a arma mortal mais temível. Se se queria destruir uma pessoa bastava com acusar-lhe de herege, o que equivaleria hoje a acusar-lhe de racista, anti-semita ou negacionista. Por isso não faltavam acusações infundadas entre inimigos pessoais, devedores, amantes cheios de ódio, etc... Em muitos casos, tais denúncias não prosperavam ou as vítimas conseguiam a absolvição após se descobrir a motivação dos denunciantes.

(3) Por exemplo, no processo de Zündel, na Alemanha, a defesa foi proibida de rebater "esses argumentos pseudo-históricos", sob risco de tornar-se também sancionável. Se os advogados de Zündel, não obstante, insistissem em fazer uso de ditos argumentos, o público teria que ser desalojado da sala. Às vezes, dada a força da argumentação e o pouco conveniente desta para o sistema, se obriga a defesa a apresentar suas declarações "só por escrito" (!), evitando assim que cheguem aos ouvidos de terceiros (principalmente aos jurados). Um sarcástico comentarista descreveu esta arbitrária exigência de argumentação não oral, como uma "litigação entre fantasmas" (processo judicial entre fantasmas).

(Fonte: Fórum do Inacreditável.)

domingo, 2 de outubro de 2011

Nunca esqueçam Hiroshima e Nagasaki

Os Bombardeios de Hiroshima e Nagasaki foram ataques nucleares ocorridos no final da Segunda Guerra Mundial contra o Império do Japão realizados pelos Estados Unidos da América na ordem do presidente americano Harry S. Truman nos dias 6 de agosto e 9 de agosto de 1945.As estimativas do número total de mortos variam entre 140 mil em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki.

A escolha dos "Alvos" foi feita a partir de interesses militares, mas sobretudo de cunho político-econômico, pois Hiroshima e Nagasaki eram as regiões mais desenvolvidas industrialmente do Japão na época, e com a chegada do fim da Segunda guerra, o Japão seria a única potência que poderia desequilibrar o fluxo de capitais e mercadorias.
Os ditos "Sobreviventes do Holocausto" podiam dar uma olhada neste senhor acima para notarem que o dito "horror" dos campos de concentração não é NADA comparado ao que este senhor sofre até hoje.









E os judeus ainda choram Auschwitz, e ainda cobram indenizações da Alemanha... Quem cobrou os EUA por esta ATROCIDADE, este HOLOCAUSTO, despejado sobre o povo japonês e cujas consequências vão perdurar por mais alguns séculos?

Não haviam tropas nem bases militares nem em Hiroshima, nem em Nagasaki, apenas indústrias e civis. Isso é o que podemos chamar de MAL absoluto, de destruir vidas humanas apenas para mostrar ao mundo o seu poder. 

Comparado às cabeças-de-guerra dos EUA, Satanás é um santo.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Tato, o desmiolado

9/7/2009

"Não choramos por ti, Estados Unidos! Sabemos que não precisam."

Tato, há mais de 40 anos, acredita em tudo que os jornais e as revistas comentam e, por assistir a maioria dos noticiários do rádio e da TV, sem notar que são repetitivos, pois oriundos de apenas uma fonte, chega a considerar-se um especialista em assuntos internacionais e, por este motivo, até se destaca entre seus amigos, todos eles ainda mais idiotas. Desde pequeno adora cinema e com o advento de TV a cabo tanto encheu o saco de sua pobre mãe, até que ela fez uma assinatura para que ele pudesse ver filmes à vontade.

O que afetou muito sua cabeça, quando jovem, foram filmes com roteiros do mestre do terror – Alfred Hitchcock, especialmente contratado pelos vencedores, logo após o fim de II Guerra Mundial, para horrorizar o mundo contra os alemães, mostrando esqueletos ambulantes doentes e cadáveres que seriam produto de atrocidades cometidas pelos carrascos alemães contra os inocentes judeus. Aquilo foi marcante, pois teriam sido nada menos que 6.000.000, e em câmaras de gás. Com essas cenas gravadas no cérebro, ele iniciou muitos anos após, a adquirir sempre que podia os livros escritos pelas auto denominadas “testemunhas oculares“ do chamado holocausto, formando uma respeitável biblioteca sobre o assunto e, como resultado disso, como não podia deixar de ser, ele diz: “não gosto de alemão“.

Com a TV a cabo, Tato apenas fica chateado quando exibem dois filmes anti-nazistas num mesmo horário, como acontece seguidamente pelo elevado número de películas em preto e branco e a cores que exibem diariamente – na totalmente inútil tentativa de manter a Mentira do Século. Por esse motivo já pediu à sua mãe para encomendar um vídeo cassete ao Papai Noel, quando poderá assistir um e gravar o outro.

No mês passado um vizinho dele, que possui várias obras de revisionistas da história, caiu na asneira de perguntar a Tato se já havia lido alguns desses livros. Ignorando o teor dos mesmos mas influenciado pela mentirosa mídia sionista que, por motivos óbvios, os aponta como racistas e de propaganda nazista, irritou-se e sua resposta foi em forma de pergunta: “Tu acha que eu sou nazista pra lê essa bosta?”...

Ele acredita na autenticidade do chamado “Diário de Anne Frank”, que foi transformado em best seller mundial. O filme ele já viu três vezes, sem conseguir conter as lágrimas. Ignora que grande parte desse “diário” – que nunca foi apresentado na íntegra ao povo, foi escrito com caneta esferográfica, que só foi inventada muitos anos após sua morte por doença. Ele acha normal existirem novas versões, mais picantes, do “diário“. A revista Manchete certa vez fez comentários sobre Anne quando tinha 22 anos, esquecendo que faleceu aos 14 ou 15.

Ele acredita piamente que Hitler desejou a guerra e quis dominar o mundo. Ele desconhece as intermináveis tentativas de paz da Alemanha, via Suécia, Vaticano e outras embaixadas, e as instigações e pressões sionistas junto aos governos da Inglaterra, França e EUA para forçar a guerra.

Tato, sempre muito emotivo, também chora cada vez que assiste o filme “A lista de Schindler”, de Spielberg, ignorando que se trata de película baseada em livro com o mesmo nome, fruto da imaginação do autor – como ele mesmo especifica na obra – e registrado na Biblioteca Nacional como sendo ficção judaica.

Ele acredita piamente que Goebbels fazia apologia à mentira: “que uma mentira repetida diversas vezes se transforma em verdade”... Tato, sendo idiota, apenas repete o que ouve dos outros. Se tivesse ao menos um pouco de inteligência, veria que Goebbels, na importante função de Ministro da Propaganda, jamais cometeria tal burrice, pois nem os próprios filhos acreditariam nele. Se Goebbels alguma vez citou essa frase – (nunca foi indicado quando e onde ele a teria dito!) – foi para denunciar essa técnica sionista que é empregada com sucesso, pelos mesmos, até hoje.

Tato desconhece que o autor dessa técnica é o rabino Reizchhorn, citada no livro “Os Servos do Talmud”, pg. 113/114, Editora ECO, e a frase exata é: À custa de repetir sem cessar certas idéias, por fim ela as faz admitir como verdades. Isso em 1865 quando nem o pai de Goebbels ainda havia nascido! É impressionante ver a quantidade de Tatos soltos, repetindo que foi Goebbels...

Talvez este seja o teste perfeito para colocar à prova um dispositivo caça-tato - NR.

[...]
Após meses de matanças de um povo sem defesa para enfrentar um único dos aviões dos EUA, o presidente Bush resolveu finalmente mostrar ao mundo aquilo que estava nas suas mãos há mais de três meses: “As provas” da responsabilidade de bin Laden... que não passa de uma grosseira falsificação. Mostra o pseudo autor festejando o resultado do ataque... e calculando as prováveis baixas... O herói precisava apresentar qualquer coisa para seu povo, para justificar o massacre que praticam no Afeganistão, o genocídio, o assassinato de centenas de prisioneiros e experimentando novas e terríveis armas.

Eu só queria ver a cara do ilustre presidente se conhecesse o número de brasileiros, e pessoas de todo o mundo, que talvez não festejaram, mas certamente acharam que os EUA há muito tempo estavam necessitando de uma lição.

Imaginem que até o Tato, o idiota, sacudiu a cabeça e pela primeira (vez) não teria feito nenhum comentário. Pela expressão do seu rosto, o vizinho não entendeu se ele ficou chateado por não ter entendido a “prova”, ou por ainda não terem acertado uma bomba no homem, ou ainda por ninguém o ter traído, denunciado, até o momento, pois como sempre diz: “Um prêmio de 25 milhões de dólares é muita gaita”!

Esse sistema sionista, de achar que dinheiro compra até sentimentos e consciências, já havia fracassado uma vez, aqui na nossa Pátria, quando a já denunciada e desmascarada “Indústria do Holocausto” alimentava a imprensa à procura de criminosos de guerras nazistas... No caso em questão, tratava-se de um prêmio de nada menos que um milhão de dólares, há muitos anos atrás, para quem desse pistas do paradeiro do Dr. Josef Mengele, tido como um dos maiores criminosos da terra, que no Brasil não matava nem galinhas, mesmo para comer, por sentir dó das mesmas, mas que era acusado, pelo poder da mídia, como assassino de crianças, de fazer experiências médicas injetando tinta azul nos olhos dos inocentes, para torna-los da mesma cor...

Mengele, certa vez em Auschwitz (sempre Auschwitz), teria reunido dezenas de anões, mandado confeccionar smokings para cada um (sic), a fim de assistirem como ele a um concerto de música clássica... (O teatro desse campo de concentração foi ocupado, após o fim da guerra, por irmãs Carmelitas, que na época prestavam relevantes serviços aos alemães cuidando de crianças, idosos e doentes). Terminado o concerto, ele os teria conduzido tranqüilamente, em fila, para as câmaras de gás... A “testemunha ocular” não informou se entravam de smoking ou pelados... Parece que a “indústria” queria dar uma idéia ao mundo de que Mengele não tinha nenhuma simpatia por crianças e baixinhos... isso sempre com psicóticas testemunhas, filmes e filmes. Mengele acabou morrendo, quando nadava numa das praias do litoral paulista, por mal súbito.

Descobrindo posteriormente com qual família ele havia vivido em São Paulo, o Mossad queria saber por que motivo, com um prêmio desse valor, não o haviam denunciado. Receberam como resposta que “nunca trairiam um amigo”, fato que levou essa família a amargar perda de empregos, várias tentativas de processá-la, insegurança e preocupações.

Tato está acreditando que as bombas e super-bombas que os americanos estão despejando no Afeganistão, são para acertar, se possível, a cabeça de Osama bin Laden, convenientemente escolhido, sem provas, como “terrorista” responsável pelos atentados nos EUA. Tato nem se lembra que os inimigos de hoje – os talebans – tinham sido os grandes guerreiros que eles haviam financiado até expulsarem os russos. Ele não sabe que os americanos estão matando afegãos, até prisioneiros confinados, e atirando bombas até os escombros, uma matança exclusiva, por interesses petrolíferos, que esperam conseguir com eventuais novos dirigentes. Com os talebans não tinham conseguido nada, por isso se tornaram seus inimigos.

Lamentavelmente, Tato não sabe que o único e exclusivo motivo para o ataque a Nova York e Washington foi a incondicional cobertura, apoio político, financeiro e o abastecimento do mais sofisticado material bélico, que os manobrados governos norte-americanos dão ao sionismo e a Israel, desde a época que, conhecendo o código telegráfico dos japoneses, propositadamente deixaram acontecer o ataque a Pearl Harbor, (único motivo que encontraram para contrariar a opinião do povo norte-americano pela neutralidade), para poderem entrar na guerra contra o grande inimigo de Israel: a Alemanha, que os havia afastado das funções públicas, direções empresariais, financeiras e de toda a imprensa, fato que permitiu a Alemanha reerguer-se em pouco tempo e das a seu povo o mais elevado padrão de vida de toda a Europa.

René Bourbon D’Albuquerque, "11 de setembro de 2001" - Como se engana a humanidade (O poder da mídia), Editora Céu e Terra, ISBN 85-7246-024-1

--//--

Este texto foi retirado do site "Inacreditável", que deve estar passando por uma reformulação ou, na pior das hipóteses, deve ter sido invadido por hackers que se encaixariam perfeitamente no papel de "Tatos".

Fringe, ep. 14

Bom, quase ninguém visita este blog, então posso usá-lo como era planejado pra ser um blog: Um diário pessoal. E hoje, eu assisti Fringe, um seriado que mexe com as fronteiras entre ficção e realidade. Misture o clima de Arquivo X com o suspense de Lost, e terá uma ideia.

O episódio 14 da 2ª temporada (The Bishop Revival) tratava de um cientista nazista que recriou uma toxina que atinge apenas um grupo com certa característica genética. E então lá se vai uma lavagem cerebral básica sobre a política do  Herrenvolk, entre outras besteirinhas básicas que a Grande Mídia (Ainda mais a americana) alardeia com seus filmes e seriados e diversas formas de mídia desde o fim da 2ª Guerra.

Fora isso, vamos aos detalhes interessantes. O cientista em questão tinha uma aparência jovem mas, dadas as dicas e a foto no fim do episódio, se constata que ele tinha mais de 100 anos. O que leva à questão dos telômeros, que a reposição contínua de Telomerase permitiria a extensão da vida e da juventude teoricamente indefinidamente.

Pois, essa era uma descoberta americana, mas não nos esqueçamos que mais de 50% do que os americanos "descobriram" era, na verdade, pesquisas roubadas dos nazistas, seja por espionagem, seja por pilhagem pós-guerra. O exemplo mais clássico é o Horten 2-29, cujo design lembra um certo avião norte-americano que todo mundo conhece e teme. Sem falar da CIA (Que era a Gestapo), os foguetes (Bombas V-2), e lógico, uma saraivada de substâncias conhecidas apenas no meio científico, e algumas delas desconhecidas do público até hoje. Talvez, a pesquisa sobre telômeros e Telomerase tenha vindo também da Alemanha Nazista, como deixa subliminado o cientista de 100 anos (Com carinha de 30) do episódio 14 de Fringe.

E claro, seu "incenso assassino" pode muito bem estar sendo pesquisado em alguma base militar escondida ao norte do Rio Grande. E você acha, caro leitor, que eles (Os Yankees) não usariam tal arma para seus proveitos caso descobrissem a fórmula do "Cianeto seletivo"?

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A verdade sobre Jesse Owens

Um atleta negro que ganhou uma prova de atletismo jamais deixaria irritado um dirigente da nação que arrebanhou a maioria das medalhas olímpicas daquele ano de 1936.

A verdade é que os alemães trataram Jesse e sua esposa melhor do que seus compatriotas americanos.



Cortesia da usuária do Youtube Anne123x.

Salve teus vídeos do Youtube. Vai que...

Se tem uma coisa que some tão rápido quanto aparece são coisas ligadas ao Nacional-Socialismo ou mesmo ao Revisionismo.

Portanto, se você se interessou por certos vídeos Revisionistas e/ou Nacional-Socialistas postados no Youtube, não confie na "nuvem": Salve-os em teu computador, para poder assistir a hora que quiser ou mesmo divulgar aos teus chegados. Vai que o Youtube apaga, né?

Se você ainda não sabe como baixar um vídeo do Youtube, recomendo este programa aqui. É o que eu uso, e dá suporte para vários formatos de vídeo ou só de áudio.

Um backup pessoal é indispensável. Afinal, vai que...

Hitler desejou MESMO a Segunda Guerra?

Vamos ver o que diz um historiador que entende de assuntos militares, já que ele é um General.
General Gerd Schultze-Rhonhof faz uma palestra sobre quem são os VERDADEIROS pais da Segunda Guerra Mundial.
Cortesia do Inacreditável.






terça-feira, 13 de setembro de 2011

A mãe de todas as mentiras em torno do 11/9



Da seção Tato, o indignado: Mas todos afirmam que as ligações aconteceram!

As ligações telefônicas que alegadamente os passageiros seqüestrados teriam feito, são parte da versão oficial da story, com as quais a maioria das pessoas nutre simpatia, pois soa tão bem e comove às lágrimas. Sobre isso foi até filmado um roteiro em Hollywood, onde é apresentada uma luta heróica dos passageiros do vôo 93 e como eles reconquistam o avião das mãos dos terroristas. Por isso é muito difícil para muitos acreditarem que este relato também é muito duvidoso. Fato é que provavelmente não foi realizada qualquer conversa partindo do avião, pois não era possível que elas fossem realizadas tecnicamente. Esta comovente story também é inventada, exatamente como são lendas todos os outros episódios do 11/9 e digno de um script de Hollywood. Eu explico aqui por que.


Quando olhamos para o desenrolar oficial dos fatos em torno do 11/9, então vemos com surpresa que as autoridades nunca provaram até hoje o embarque dos 19 árabes para o interior dos quatro aviões e que estes teriam sido seqüestrados. Na lista de passageiros que foi publicada, não aparecem os nomes dos supostos seqüestradores, sim, não há qualquer vestígio de nomes árabes. Como é possível aonde ninguém vem a bordo de um avião sem que tenha sido controlado várias vezes, possua uma passagem e esteja presente na lista de passageiros?


E justamente assim também faltam os nomes dos seqüestradores no obituário dos cadáveres identificados. Com grande surpresa, praticamente todos os passageiros foram identificados segundo análise de DNA, embora nada tenha sobrado do avião, nenhum assento, nenhuma bagagem, nenhuma turbina, nenhum motor, NADA, todos os quatro aviões compostos de 100 toneladas de alumínio, aço e titânio, evaporaram no ar, mas sobraram partes suficientes dos corpos para ser reconhecidos pelo DNA. Apenas dos seqüestradores nada foi encontrado. Da mesma forma seus nomes não estão no obituário. Como isso é possível? Além disso, após o 11 de setembro sete dos alegados terroristas estão vivos e declararam estar sãos e salvos no Marrocos, Egito e Arábia Saudita, e que eles são as pessoas das fotos, mas que ainda vivem e nada têm a ver com o que aconteceu. Aparentemente eles tiveram suas identidades roubadas.

Também os vídeos que nos são apresentados após o 11 de setembro, e que mostram os seqüestradores caminhando no aeroporto, não são prova alguma. As imagens não mostram os terroristas no aeroporto do ponto de partida, mas sim são gravações ou de algum outro dia ou de uma escala aérea anterior. Não existe qualquer vídeo das câmeras de segurança que mostre os seqüestradores se registrando no aeroporto a 11 de setembro, onde eles supostamente teriam partido. Também não existe nenhum funcionário das companhias aéreas que tenham visto os terroristas nos balcões. Com estas falsas suposições nós devemos acreditar que são os terroristas e que eles embarcaram. E para isso foram ainda encontradas provas nos automóveis no estacionamento do aeroporto, como um Corão, ou um manual de instruções de vôo dos jatos, em árabe, um testamento que nos deve convencer: foram os “malvados” seqüestradores.


Da mesma forma como foi encontrado “casualmente” um passaporte do seqüestrador nos escombros, totalmente intacto. Dos aviões nada sobrou, mas justamente a identificação em papel de um dos terroristas sobreviveu, colidiu com 700 coisas nos edifícios, resistiu ao impacto, não se queimou naquela bola de fogo, aguentou ainda por uma hora no edifício em chamas, sobreviveu à completa destruição e pulverização das torres, e então pousou inteiro e suavemente nos destroços, até que um policial tropeçou nele. Tudo isso cheira numa consciente ação para plantar provas e manipulação de evidências.

Existe apenas uma “prova” que é apresentada pelo governo dos EUA para mostrar que 19 árabes estavam a bordo. São as conversas telefônicas que alegadamente teriam sido realizadas pelos passageiros a bordo. Por exemplo, Barbara Olson fala a seu marido: “São quatro árabes aqui com estiletes, eles atacaram a tripulação e tomaram o controle da aeronave”. Mas agora temos que saber que é Barbara Olson e seu marido. Ela foi uma comentarista conservativa da CNN e esposa de um funcionário federal do judiciário, Ted Olson, ou seja, um funcionário do governo de Bush. Esta única declaração que foi disseminada prontamente pela CNN, é a única base para a estória do seqüestro. Sem este “telefonema” não existe seqüestrador, nenhum Osama Bin Laden que controlou a operação a partir das cavernas no Afeganistão, nenhuma “guerra contra o terror” e nenhuma invasão do Afeganistão e Iraque. Esta mentira foi tão perspicaz e diabólica, que ela convenceu as pessoas a respeito da história do 11/9 através de truques psicológicos.

Sem a suposta conclamação emotiva de Barbara Olson, não há qualquer evidência de que terroristas árabes tiveram um papel relevante e participaram do seqüestro e destruição dos quatro aviões. Esta história foi disseminada a 11 e 12 de setembro e desencadeou uma avalanche de emoções sobre “horrorosos terroristas muçulmanos”. Até o meio-dia de 12 setembro, todos os comentaristas e jornalistas pagos dos canais de televisão continuavam a espalhar esta sua versão da história, decorada com imagens horríveis.

Esta mentira foi primordial, sem ela os americanos nunca teriam acreditado nesta história completamente maluca, 19 árabes incompetentes reprovados nos testes de vôo e que não poderiam nem pilotar um pequeno Cesna, estariam em condições de seqüestrar com estiletes um grande avião, sobrevoar horas a fio os EUA sem serem atacados, confundir a mais cara e moderna força aérea do mundo, e após milhares de quilômetros atingir perfeitamente seus alvos, sim, eles até eliminaram a defesa aérea no edifício mais protegido do mundo, a central militar dos EUA e com uma manobra aérea, que apenas um top-gun pilot seria capaz, colidiram com o Pentágono. Naturalmente os americanos não teriam acreditado nisto, também não dá para acreditar, pois não é possível e não é verdade!


Vamos pensar. Se nós soubéssemos que nossa esposa teria acabado de colidir com uma bola de fogo contra o Pentágono, como iríamos nos comportar? Nós entraríamos num grande choque e, a contra gosto, iríamos acreditar. Esperar-se-ia o que as equipes de resgate iriam dizer, existem sobreviventes? Nós iríamos até o hospital para procurar nosso s entes queridos, perguntar o que aconteceu, como eles estão. Horas e dias iriam passar. A última coisa que alguém iria fazer, seria ligar para a CNN e participar o conteúdo de sua “ligação”.

E então, como funcionário público, ele deveria saber que esta “declaração” seria classificada como “segurança nacional”, ela deveria ser retida e apenas anunciada à polícia e FBI, para que estes iniciassem suas investigações. Mas não, Ted Olson não teve nada melhor para fazer do que informar a mídia desta sensação. Nenhum sentimento, nenhum pesar, nenhuma emoção. Ao invés disso, ele diz à mídia: “ela teve problemas em conseguir, ela não utilizou seu celular, ela telefonou através de um telefone instalado no assento. Como ela não encontrou sua bolsa, ela ligou à cobrar (Collect-Call), ela tentou me encontrar no ministério da justiça, o que nem sempre é fácil. Ela me perguntou: O que eu devo dizer ao piloto? O que eu devo fazer? Como eu devo parar isso?”.


Com esta declaração, a mentira foi revelada, pois o telefone no avião deve ser acionado com um cartão de crédito. Apenas com a retirada do cartão da leitora seria possível uma conversa, mas ela não achou sua bolsa. Se ela utilizou o cartão de crédito de outro passageiro, por que fazer uma ligação a cobrar, quando podia ligar sem qualquer impedimento?

Perguntado pelos jornalistas sobre estas inconsistências, e porque Ted Olson nunca pode mostrar a conta telefônica, onde a ligação a cobrar deveria estar assinalada, ele alterou sua versão. Ele disse que a ligação não aconteceu através de um telefone de bordo, mas sim com o celular. Só que não dá para acreditar nesta declaração, pois é impossível telefonar com o celular em um avião a 10.000 metros de altitude e a uma velocidade de 800 km/h. Tente fazer isso em seu próximo vôo, poucos instantes após a decolagem, o sinal é interrompido. Hoje não é possível e há seis anos muito menos.

O que também é estranho, por que apenas um único passageiro fez uma ligação a partir do vôo 77, apenas Barbara Olson, embora a aeronave tenha estado no ar por 1 hora e 15 minutos? Por que os outros 60 passageiros não telefonaram para seus parentes? Toda essa história é uma planejada mentira, com finalidade de plantar no mundo a lenda dos terroristas árabes. Ou Ted Olson inventou essa história para se passar por importante, ou porque ele queria prestar um “favor” ao governo, ou ele foi obrigado pelas pessoas por detrás do atentado a contar essa história, ou ele caiu no golpe de alguma pessoa que imitou a voz de sua mulher e de fato telefonou para ele a partir do solo.

A verdade sobre a alegada conversação de Barbara Olson é conhecida agora. No processo contra Moussaoui, em 2006, o governo dos EUA teve que admitir que existiu apenas uma tentativa de conversação a partir do vôo 77, de Barbara Olson, mas que “não aconteceu” e durou “0 segundos”. O que seu marino nos contam é a mais pura mentira.


O mesmo serve para a ligação do voo 93, que caiu na Pensilvânia, ou corretamente, que foi abatido. Nós devemos acreditar que os passageiros, sem serem molestados pelos seqüestradores, puderam telefonar longamente e em toda calma. Que gentil por parte deles.

Todd Beamer fez uma ligação de 13 minutos, mas não com sua esposa, mas sim com o funcionário da empresa telefônica. Ele forneceu informações detalhadas sobre a situação e disse que os passageiros iriam fazer algo. Assim este último mito entrou em cena, a partir do qual foi feito um filme hollywoodiano. Não é interessante que a senhora Beamer não tenha conversado diretamente com seu esposo, mas sim que tenha recebido a notícia posteriormente de um intermediário. Por que um marido não conversa diretamente com sua esposa, mas utiliza-se de um intermediário, quando sabe que é sua última ligação e deveria se despedir? Quão crível é este relato? Ela não podia ouvir sua voz?

Então vamos analisar o texto de outra conversa. Temos Mark Bingham, que liga para sua mãe e lhe diz o seguinte: “Alô, mãe, é seu filho Mark Bingham... você me reconhece como seu filho? Três homens tomaram o avião e dizem que têm uma bomba...”. Façam-me o favor, qual filho fala assim com sua mãe? Quando meu filho me liga, ele não precisa me dizer seu nome e sobrenome para que eu lhe reconheça. Basta sua voz e eu si que é ele. Além disso, por que ele não aproveita essa última oportunidade para dizer a sua mãe que ele a ama e se despedir. Qualquer outra pessoa iria fazer isso. Ao invés de manifestar suas emoções diante da morte iminente, detalhes da situação são feitas para que o mundo saiba como aconteceu. Que controle e sangue frio. Este diálogo é claramente uma falsificação, pois é totalmente artificial.


No processo jurídico contra Zacarias Moussaoui, em 2006, o governo teve que apresentar provas contra ele. Não é interessante que justamente quando o tema veio à tona, e o governo foi acareado pela defesa, ele não tinha mais nove conversas telefônicas, mas sim apenas duas. Além disso, ele não estava em condições de apresentar qualquer documento das companhias telefônicas, onde estariam listadas as ligações. Com isso o governo admitiu que mentiu por todos esses anos sobre as ligações telefônicas nos aviões.

Esta mentira foi contada sempre ao longo destes cinco anos, até um filme foi produzido, com apoio do governo e baseado nestas informações. Com isso os americanos e todo o mundo foram presos emocionalmente, mostrou-se uma brava luta entre os passageiros que se defenderam dos “malvados terroristas”, tudo bem encenado e as pessoas acreditam, pois tudo se encaixa muito bem. Com a falta de provas que foram reveladas ao longo do processo, o governo teve que reconhecer silenciosamente, as conversas dos passageiros nunca aconteceu, elas foram completamente fabricadas. Naturalmente as mídias de massa nunca publicaram este lado da história.


As conversas com celular a partir de aviões não são possíveis pelos seguintes motivos técnicos: primeiro, a rede de celulares e as antenas são construídas para que emitam seus sinais sobre a superfície e até mesmo direcionadas para o solo, onde os usuários se encontram. As antenas não apontam para o céu para que possamos telefonar a partir dos aviões. Um celular emite no máximo 0,5 Watt de potência. O sinal deve atravessar a pele externa metálica do avião, o qual isola a emissão com uma gaiola de Faraday. As células de transmissão de cada antena são de apenas 3 km de diâmetro. Quando nos movimentamos de uma célula para outra, a rede de celulares repassa a conversa de uma célula à outra. Este repasse dura um certo período. Mas quando voamos a 800 km/h, a duração em que o avião sobrevoa uma célula dura apenas 15 segundo, o que torna impossível uma conversação, mesmo quando se voa a baixa altitude, pois a retransmissão nunca acontece.


Eu gostaria ainda de salientar que quem já foi para a Pensilvânia, sabe que lá moram os Amish, um pequeno grupo de pessoas que não querem qualquer ligação com a técnica moderna e vivem como há 200 anos. Eles não estão ligados nem à rede elétrica nem à telefônica, não utilizam carros ou motores, mas sim a força animal. Quando passeamos pela região, vemos suas carroças por toda parte. É conhecido que os Amish se negam a permitir que antenas de celulares sejam instaladas em suas terras. Por isso a Pensilvânia está ligada precariamente à rede de celulares. E agora as autoridades querem nos fazer crer que os passageiros do vôo 93 telefonaram longamente a grande altitude e alta velocidade nesta “região livre de celular”? Não dá para acreditar nestas lendas!

Existe apenas uma possibilidade da existência de uma ligação; isso seria quando os passageiros ligam a partir do solo de dentro dos aviões, mas as autoridades dos EUA afirmam que isso nunca aconteceu. Toda história das conversas telefônicas são invenções e mentiras, para que o mundo acredite nos malvados terroristas, que seqüestraram os aviões. As pessoas acreditam de bom grado, pois soa tão bem e é compreensível, como um filme de Hollywood. Mais também não é.

Aliás, como a American Airlines confirmou diante de uma solicitação, seus Boeing 757 não estavam equipados com telefones de bordo em 2011. Apenas isso mostra que toda essa conversa de telefonemas é uma gigantesca mentira. Junta-se a isso o fato de que diversas linhas aéreas anunciaram recentemente sua intenção de investir numa técnica para possibilitar a conversação a bordo pelo celular. No interior iria ser instalado um receptor/retransmissor que promove a ligação através de satélites. Isso é um novo serviço para os passageiros a negócios. A questão é justificada, por que estas companhias devem instalar isso hoje, em 2007, se já em 2001 não havia problema em ligar a partir de celulares... segundo o governo dos EUA??!!

Aqui segue uma palestra do professor A. K. Dewdney, que prova a impossibilidade de se telefonar dentro de um avião a partir de um celular.


Como eu demonstrei em outro artigo, as torres 1, 2 e 7 do WTC foram destruídas por explosões controladas, nós sabemos que os ataques com Antraz foram realizados com esporos provenientes de laboratórios militares, as negociatas de insiders mostram que o 11 de setembro era de conhecimento prévio de algumas pessoas e ganhou-se muito dinheiro com a morte de 3.000 pessoas, que Bin Laden já está morto desde dezembro de 2001 e que não existe a Al-Quaida, e agora que os telefonemas a partir dos aviões nunca existiram, mas história dos “terroristas armados com estiletes” se firmou no mundo... o que resta então da versão oficial do 11/9? Nada, porque é uma completa mentira fabricada e eles próprios fizeram este ataque, objetivando colocar a população dos EUA em pânico com a declaração “nós fomos atacados e estamos agora em guerra”, para que o governo dos EUA possa impor tudo, introduzir o Estado policial e justificar todas as guerras de conquista pelo petróleo.

11/9 é o "Incêndio do Reichstag" para Bush/Cheney!

Mas no caso alemão, o Reichstag de fato pegou fogo pela ação criminosa de um comunista - NR.



31/07/2007
(Notícia puxada do site Inacreditável)

Uma montanha bávara à sombra de Adolf Hitler

Sessenta e seis anos após sua morte, a alma de Adolf Hitler assombra ainda hoje uma montanha da Baviera - os alemães não sabem o que fazer dos vestígios de sua casa; e alguns não a querem como curiosidade turística, nem como memorial.


A antiga residência de Hitler nos Alpes.
Bombardeada, dinamitada, desimpedida com máquinas, não resta muito de "Berghof", a residência favorita do Führer nos Alpes, que frequentava regularmente durante mais de dez anos antes da morte, num bunker em Berlim, em 1945.As autoridades evitam indicar o caminho, e é só quando se está no local que se descobre, num desvio da pista de cascalhos, no meio de uma floresta de pinheiros, um pedaço cinzento de muro, meio perdido na montanha, acompanhado de um quadro explicativo.
É o único vestígio que leva à casa que conhecemos, principalmente, através de filmes amadores, que mostravam um Hitler sorridente no terraço, ao lado de Eva Braun, tendo ao fundo a paisagem idílica.
Situada a meio caminho de Oberzalsberg, a montanha que domina a aldeia de Berchtesgaden, na fronteira germano-austríaca, o lugar serviu de estada para os soldados americanos de infantaria, GI's, antes de sua partida, em 1995.


Fachada de 'Berghof', na montanha de Berchtesgaden
"Quando os americanos estavam lá, não havia problemas," afirma Ingrid Scharfenberg, 80 anos, que dirige desde o final da guerra a pequena pensão "Zum Türken" bem ao lado de Berghof, e que, hoje, está mal acomodada, em relação à notoriedade da vizinhança."As pessoas dizem que esta é a montanha nazista e que todos em Berchtesgaden são nazistas. Mas não se pode detestar dez gerações simplesmente porque (Hitler) viveu aqui", comenta ela.
"Não há peregrinações neonazistas aqui", assegura por sua vez o diretor da agência de turismo, Michael Griesser.
"Os neonazistas são raros", afirma Axel Drecoll, 36 anos, historiador do Centro de Documentação de Obersalzberg, que apresenta uma exposição sobre Hitler e a ditadura nazista.
Acontece que, junto da casa, "um pequeno número de pessoas acendem, em segredo, velas e depositam flores, por ocasião do aniversário, ou para lembrar a morte" do ditador, acrescenta ele. Mas tudo é recolhido e jogado fora pelo porteiro do Centro, que fica próximo.
Se o caminho em direção à residência de Berghof permanece quase confidencial, não acontece o mesmo com a estrada que leva ao "Ninho da Águia", um chalé construído pelos nazistas no pico de uma montanha vizinha, oferecido de presente a Hitler pelo seu aniversário de 50 anos.
Às dezenas de milhares, os turistas pegam uma rota vertiginosa para beber aí uma cerveja e admirar a paisagem espetacular.
Para alguns, a aura do ditador envenena menos o Ninho da Águia do que a casa de Berghof, porque Hitler sentia vertigens, e ia pouco lá.
Para evitar qualquer curiosidade doentia, o Estado da Baviera retirou de helicóptero, do Ninho da Águia, alguns móveis de época que ainda estavam no local.
Numerosos historiadores, entre eles Egon Johannes Greipl, chefe do Departamento bávaro de Monumentos Históricos, gostariam de ver tombados todos os sítios nazistas da região.
"Ninguém pensaria em demolir as ruínas de Olímpia (na Grécia) a pretexto de que tudo ficaria mais bem apresentado num Centro de documentação", afirma Greipl. "São testemunhas in loco da História", que falam de um período crucial e de um fato, os crimes nazistas".
Greipl considera incoerente que a Baviera tenha incluído, secretamente, durante décadas, esses locais numa lista de sítios históricos protegidos, antes de decidir "por motivos políticos" varrê-los do mapa.
"Atribuir um estatuto cultural particular à casa Berghof" e a outras ruínas nazistas, entre elas 12 quilômetros de bunkers e de túneis sob a montanha, "serviria apenas para encorajar a construção de uma espécie de trilha do nacional-socialismo", replica Walter Schön, funcionário local encarregado do patrimônio e número dois do ministério da Justiça da Baviera.
Charlotte Knobloch, dirigente da comunidade judaica de Munique, lamenta igualmente qualquer ideia de tombamento.
"De qualquer forma, não resta nada" de Berghof e é preciso evitar fazer da casa um alvo de peregrinação neonazista, segundo ela.
Drecoll, por sua vez, tem menos medo de atrair grupos de extrema-direita do que ver os locais desvirtuados numa espécie de "Disneilândia do nazismo", fora do contexto histórico.
"Claro, é preciso satisfazer a curiosidade dos turistas, mas sem cair no sensacionalismo", diz ele. A grande dificuldade é evitar que "a pesquisa histórica ceda lugar ao kitsch comercial".

(Copiado do Yahoo!)

Engraçado é que Josef Stalin foi um verdadeiro monstro, matando cerca de 50 milhões (Número estimado) de compatriotas, e há um museu em sua homenagem.

A Alemanha está com medo. Medo de desagradar a comunidade judaica e seu "mastim de guerra", os EUA. E, com isso, corre-se o risco de se varrer uma parte importante da História do mapa.

sábado, 10 de setembro de 2011

Perguntas e Respostas sobre o Holocausto



Cortesia da usuária Anne123x. Pelo material que ela apresenta, ela pega informações do site do Partido Nacional Socialista Brasileiro e transforma em videos. Bela iniciativa, Anne.

Nazismo e o Meio Ambiente



Cortesia da usuária do Youtube, Anne123x.

E, para encerrar, uma frase de Ronald Reagan, quando ainda era presidente dos EUA:
"Pra que se preocupar com a preservação do meio ambiente, se a segunda vinda de Cristo está próxima?"

Holocausto ou... Holoconto?



Cortesia da usuária Anne123x.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Fórum Revisionista - Aonde eu podia compartilhar minhas ideias

Ontem eu entrei no novo fórum do Inacreditável, um site dedicado a mostrar o Outro Lado que ninguém conhece a respeito do Nacional-Socialismo, Revisionismo e coisas afins.

Recomendo, o fórum ainda é novo mas está importando uns debates interessantes do fórum antigo (Que sofreu um ataque recentemente e, por isso, foi fechado).

Para quem não tem medo da Suástica, quer saber mais ou mesmo contestar. Visite, participe, debata - Mas aja com educação. Fórum Inacreditável

EDIT: Esqueça tudo que eu postei aí em cima. O Fórum foi hackeado por ativistas sionistas que invadiram e destruíram o Fórum.

Como se vê, as perseguições não cessam nunca.

E, como eu postei antes de ser banido:
"Ataques (Físicos e virtuais) são vias de quem não sabe argumentar.
Dizem que os nazistas são maus, mas vejam seus atos e digam se não são do mesmo nível - Ou pior.
Nós não somos feitos de dados, somos feitos de pessoas.
O dia em que invadirem nossas casas com armas nas mãos, então começaremos a nos preocupar.
Fiquem com esse Fórum. Nós faremos outro melhor."

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Por que cutucam tanto a ferida da Segunda Guerra?

Uma coisa estranha que tenho observado desde que eu passei a me interessar pelo Nacional-Socialismo alemão, foi o número simplesmente ABSURDO de mídias (Publicações, filmes, documentários, mesmo histórias em quadrinhos) que tratam da Segunda Guerra Mundial. Eu acho que existem mais filmes que tratam da Segunda Guerra do que de todas as outras guerras da História. Cada semana, revistas que falam da Segunda Guerra pipocam nas bancas, todas falando a mesma ladainha: Hitler era um monstro, os nazistas mataram cerca de 6 milhões de judeus, a Alemanha vivia oprimida, os Aliados (Em especial os americanos) lutaram e venceram as tropas de Hitler e a Alemanha foi libertada.

Uma mentira atrás da outra.

E essas mentiras são constantemente renovadas a cada mês, ou a cada semana. Todo ano tem um filme que fala da Segunda Guerra, mesmo que seja um curta (Este ano teremos, adivinhe? Capitão América!), toda semana alguma editora lança algo que fala de Hitler, dos Judeus durante a Segunda Guerra, da SS, da Gestapo (Que, depois da guerra, foi transferida para os EUA e virou, adivinhe? A CIA!), do Dia D, dos "heróis anônimos", de Auschwitz, de Anne Frank, et cetera, et cetera...

Mas de Dresden, ninguém fala. Do Massacre de Katyn, ninguém fala. De Holomodor, ninguém fala. Dos civis bósnios mortos pela OTAN na extinta Iugoslávia, ninguém fala. Do Genocídio Armênio, ninguém fala. De Hiroshima e Nagasaki, só foram lembrar agora por causa do desastre de Fukushima.

Estranho, não?

Mesmo as guerras mais recentes, como a Guerra da Coreia, e a Guerra do Vietnã, e a Primeira Guerra do Afeganistão, ninguém escreve uma letra mais. Irã-Contras? Quando? E as intervenções criminosas dos EUA? E os milhões de mortos do regime soviético? E Pol Pot, que ergueu uma parede com os crânios de seus opositores? Se quiser, consulte os livros de História pra saber. E olhe lá!

Mas de Hitler e do Nazismo, nossa, deve ter até uma Wikipédia exclusiva só tratando do assunto. E, lógico, proferindo as mesmas abobrinhas que todos os veículos midiáticos foram instruídos a passar. Afinal, o Dragão precisa ser feroz e malvado para a glória do Cavaleiro que o matou, não?

A razão é simples: "Uma mentira, se contada mil vezes, será aceitada como verdade". Mas quem citou essa frase não foi Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Hitler. Essa frase é bem mais antiga.

Muitos defendem Israel, porque diz-se que os judeus foram vítimas de genocídio. Pois, os armênios foram vítimas de genocídio por parte dos turcos, e não existe uma alma na internet que levante a voz para defender a Armênia ou condenar a Turquia. Os ucranianos foram vítimas de genocídio por parte dos russos, e não há quem relembre Holomodor, defendendo os ucranianos. Ninguém condenou (por muito tempo) as bombas em Hiroshima e Nagasaki, jogadas depois do fim da Segunda Guerra, ninguém condenou os militares americanos por suas atrocidades no Vietnã. Populações ao redor do mundo foram (e ainda são) vítimas de sucessivos genocídios, e nenhuma voz se levanta por elas. Só Israel é defendido, só os judeus são lembrados.

E quem defenderá os palestinos das atrocidades de Israel?

Parece-me que o Cavaleiro que matou o Dragão era um Cavaleiro Negro, e a princesa resgatada, na verdade, uma Bruxa. E o Dragão, pelo visto, não era tão mau assim.