tag:blogger.com,1999:blog-52180814659883933882024-02-21T09:15:00.991-08:00Outro LadoPorque tudo tem seus dois lados.Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.comBlogger38125tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-51298811258167928202014-01-18T09:24:00.000-08:002014-01-18T09:24:01.491-08:00Blogs neo-nazi risíveisRisível, significa "algo do que você ri". seja porque é engraçado, seja porque é estúpido, seja por algum outro fator.<br />
<br />
Hoje, encontrei um blog que tinha conexões para vários outros blogs, e fui ver uma dessas conexões, o <a href="http://brasilantiantifa.blogspot.com.br/">Brasil Anti-Antifa.</a> "Antifa", pra quem não está familiarizado com o termo, é abreviação de "Anti-Fascista", ou seja, eles são "anti-anti-fascistas". O que fazemos na matemática, em uma equação? Tiramos os números iguais (Ou, no caso, as palavras iguais) e ficamos com "Fascistas".<br />
<br />
Até aí, nada de mal, cada um tem seu pendor político. Eu mesmo, sou Nacional-Socialista estilo clássico, que lê livros da década de 1930, um Nacional-Socialismo pré-Hitleriano e Hitleriano. Qualquer coisa pós-Hitleriana já está corrompida pela influência cultural norte-americana e britânica, e eu mesmo não consideraria Nacional-Socialismo, mas puramente neonazismo. Acho que já expliquei neste meu blog algumas diferenças entre o VERDADEIRO Nacional-Socialismo e o <i>"Nazismo de Hollywood",</i> no qual se baseiam todos os movimentos neonazistas ao redor do mundo. <br />
<br />
Tá, então, achei estes fascistas, admiradores do Bolsonaro e de outras "figurinhas notórias", e o que eu vejo é uma salada de frutas ideológica, com a diferença que eles escolheram só as frutas podres.<i> White Power, </i>Skinheads, Anti-Comunismo, apologia a limpeza étnica, apoio à Monarquia, apoio a grupos cristãos radicais, equívocos ideológicos (Movimentos socialistas apoiados por banqueiros internacionais?), movimento contra o... Putz... Contra o FUTEBOL MODERNO!!! Por um lado, são contra a independência de Kosovo e da Nação Camba, por outro, são a favor da independência do Tibet. Encontrei até referências PUNKS... Peraí, punks não são inimigos dos skinheads?<br />
<br />
Ou seja, são um bando de rebeldes sem causa, cheios de testosterona, que querem massacrar quem quer que seja. E que se acham no direito de representar o Nacional-Socialismo. Talvez, se eles lessem um pouco mais, ouvissem menos música pesada no último volume e se dedicassem a estudar, ririam de si próprios ao notarem a barca furada na qual estão entrando. <br /><br />O problema é que eles se levam muito a sério, mesmo publicando mais imagens WP e cartazes de shows de rock do que argumentando alguma coisa.Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-60532233816185992972013-07-06T12:21:00.000-07:002013-07-06T12:21:18.364-07:00Inacreditável - Arábia Saudita é lacaio de IsraelVocês sabiam que Israel ocupa uma parte da Arábia Saudita desde 1967? Sim, é um segredo mantido a sete chaves. Trata-se das ilhas Tiran e Sanafir no estreito que liga o Golfo de Akaba com o Mar Vermelho, entre o extremo sul do Sinai com a Arábia Saudita.
<br />
<div 0px="" 12px="" 18px="" arial="" baseline="" border:="" both="" class="entry-content" clear:="" color:="" font-family:="" font-size:="" helvetica="" id="entry-content" justify="" line-height:="" margin:="" padding:="" text-align:="" verdana="" vertical-align:="">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: black; font-size: 13px; line-height: 20px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span id="more-7334" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span></div>
<div class="legenda" style="background-color: transparent; border: 0px; color: black; font-size: 13px; font-weight: bold; line-height: 20px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<img src="http://inacreditavel.com.br/imagens/arabia_saudita_ilhas.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" /></div>
Ambas as ilhas situam-se em um lugar de importância estratégica e foram conquistadas pelas forças armadas israelitas na Guerra dos Seis Dias. Desde então localizam-se nas ilhas postos de observação israelitas, que controlam o tráfego marítimo. Todavia, a Arábia Saudita até hoje nunca exigiu que as forças armadas israelitas se retirassem de seu território. Por que não?
<br />
<br />
<div class="legenda" style="background-color: transparent; border: 0px; color: black; font-size: 13px; font-weight: bold; line-height: 20px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<img src="http://inacreditavel.com.br/imagens/arabia_saudita_tiran.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" /></div>
Por que iriam? Porque a casa real da Arábia Saudita tem apenas lacaios dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel. Existe um acordo entre o então ministro do exterior Henry Kissinger, sob o governo de Nixon, e os sauditas, onde foi acertado que enquanto os sauditas venderem seu petróleo em dólar e mantiverem acessa esta diretriz na OPEC, a família real será mantida no poder.<br />
<br />
Isto explica também porque a Arábia Saudita pode ainda existir como a ditadura mais nojenta e brutal, e o ocidente se cala diante disso. E não apenas se cala, como realiza negociações de grande vulto e fornece diversos armamentos a este regime criminoso. Na Arábia Saudita as mulheres não têm permissão nem ao menos para dirigir, mas a chanceler Angela Merkel aparece para uma visita e beija os pés dos sauditas. O importante é que eles comprem os tanques e outros aparelhos, que são utilizados para ceifar qualquer manifestação dos opositores. A justiça não vale para a maioria da população saudita e ela é tratada como um pano sujo.<br />
<br />
Quem controlar as ilhas, controla o Golfo de Akaba e também a saída ao sul do Canal de Suez. Elas são tão importantes como o Estreito de Gibraltar está frente a entrada e saída do Mediterrâneo para o tráfego marítimo. É um mistério porque a Arábia Saudita permite a posse destas ilhas ao suposto inimigo mortal Israel. Suposto inimigo é a expressão certa, pois existe uma concordância das ações entre ambos os governos. A inimizade é apenas um show para o público mundial das “boas pessoas”.<br />
<br />
Riad já até permitiu que a força aérea israelita possa futuramente sobrevoar seu território para atacar o Irã. Da mesma forma quando Israel bombardeou o Iraque. A 7 de junho de 1981, oito caças F-16 sobrevoaram a Arábia Saudita em direção ao Iraque e bombardearam o reator nuclear que estava sendo construído em Osirak. Embora tratasse de um reator para geração de energia e fosse controlado pela Agência Internacional de Energia Atômica, Israel executou este ataque condenado pelo Direito Internacional. Os sauditas ajudaram na empreitada.
<br />
<br />
<div class="legenda" style="background-color: transparent; border: 0px; color: black; font-size: 13px; font-weight: bold; line-height: 20px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<img src="http://inacreditavel.com.br/imagens/iraque_opera.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" /></div>
A cooperação com o regime sionista também se estende no caso da Síria. Arábia Saudita, Qatar, Turquia, Jordânia e Israel apoiam conjuntamente os terroristas que comentem os piores crimes contra a população civil. Uns fornecem armas e dinheiro, Israel bombardeia instalações militares sírias pelo ar e posiciona seus tanques nas colinas de Golã. Também um território que foi roubado da Síria e é ocupado ilegalmente desde 1967.<br />
<br />
Da mesma forma como a casa monárquica wahabita trai o Islã, à medida que destroem todos os edifícios históricos da época de Maomé em Meca e Medina, e constroem por lá supermercados e hotéis, eles também são traidores da nação e da causa árabe, à medida que negociam amigavelmente com os sionistas. Mas o que se pode esperar mesmo de nômades que há 100 anos saíram das tendas e foram transformados em “família real” pelos britânicos. A monarquia saudita existe apenas desde 1932. Sem petróleo ela não existe, eles apenas roubam os recursos da natureza.<br />
<br />
Por outro lado temos também o fato da Alemanha estar ocupada há quase 70 anos e encontram-se em solo alemão cerca de 70.000 soldados norte-americanos. Berlim nada faz contra esta situação e não exige a retirada. Não está na pauta de nenhum partido, nem da mídia ou nas conversas da esquina. Onde se olha, observa-se apenas lacaios e servos que nem ao menos querem sua soberania, mas sim se submetem ao poder estrangeiro. Através do serviço secreto norte-americano, os alemães permitem que ainda sejam espionados como aliados (risos) e todas as conversas e tráfego da internet são gravados. Balanço a cabeça!<br />
<br />
Fonte - <a href="http://inacreditavel.com.br/wp/arabia-saudita-e-lacaio-de-israel/">Inacreditável</a></div>
Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-47413261039152123502013-05-24T21:17:00.001-07:002013-05-24T21:17:54.308-07:00Para os meus amigos brasileiros entenderem sobre a guerra civil na Síria. Por favor, compartilhem com os seus amigos<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<b>Em defesa da paz e da soberania da Síria<br />
por Claudio Daniel (Notas) em Segunda, 8 de abril de 2013</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhedht9XQfLWOFlyeAaHVpGOfjLL_HQrObry-SZpIKFIn6w1ox9z2bbqNQrraROwPiiKc9Dh3LlG9kDHttE-ZDomNQkrFI__5JaoFGm12cXr8q4YZJnTRVMCJC2gXd2TjO9lDWd1HeUv-U/s1600/Syria-Hamas-at-odds-over-protests.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhedht9XQfLWOFlyeAaHVpGOfjLL_HQrObry-SZpIKFIn6w1ox9z2bbqNQrraROwPiiKc9Dh3LlG9kDHttE-ZDomNQkrFI__5JaoFGm12cXr8q4YZJnTRVMCJC2gXd2TjO9lDWd1HeUv-U/s400/Syria-Hamas-at-odds-over-protests.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<i>"A República Árabe Síria é um país do Oriente Médio com 20 milhões de
habitantes (estimativa de 2008), que faz fronteira com o Líbano e o Mar
Vermelho a oeste, com a Jordânia ao sul, com o Iraque a leste, com a
Turquia ao norte e com Israel no sudoeste. Sua capital, Damasco, é uma
das cidades mais antigas do mundo. O estado é laico, e convivem no país
diversas comunidades religiosas, como os cristãos, drusos, muçulmanos
sunitas e xiitas. As mulheres sírias tem livre acesso à universidade, ao
mercado de trabalho e à participação na vida política do país, em
igualdade de condições com os homens, em contraste com o que acontece em
países como o Catar e a Arábia Saudita, onde as mulheres são proibidas
até de dirigir carros.<br />
<br />
A Síria obteve a sua independência da França em 1946 e tornou-se um dos
mais prósperos países árabes, com uma economia bastante diversificada,
em que se destacam a agropecuária (25,9% do Produto Interno Bruto), a
indústria (27,2%), o setor de serviços (46,0%) e o turismo. A Síria
sempre apoiou o nacionalismo e o pan-arabismo, unindo-se ao Egito em
1958 para criar a República Árabe Unida (RAU) e participando de todas as
campanhas militares contra a ocupação sionista promovida pelo Estado de
Israel, perdendo o controle das colinas de Golan na Guerra dos Seis
Dias, em 1967.<br />
<br />
O país é governado desde 1963 pelo partido Baas, de orientação
nacionalista e socialista, sendo o atual presidente Bashar Assad, que
assumiu o seu primeiro mandato em 2000. Há diversos partidos políticos
no país, como o Partido Comunista Sírio, o Partido da União Democrática
Socialista, o Partido Sindicalista Socialista, o Partido Nacional
Al-Ahd, entre outros, e em 2012 o Congresso votou uma nova Constituição
para o país, que foi posteriormente submetida a referendo popular. No
mesmo ano, foram realizadas eleições para os governos estaduais.<br />
<br />
Em 2011, ocorreram protestos populares pacíficos contra medidas
econômicas do governo, o que serviu de pretexto a grupos
fundamentalistas islâmicos para iniciarem ações terroristas numa
tentativa de desestabilizar o governo, tais como atentados a bomba em
igrejas, mesquitas, supermercados e escritórios, assassinato de líderes
religiosos, decapitação de soldados do exército sírio aprisionados e
outras ações, insuflando uma guerra civil religiosa, com o objetivo de
substituir o atual estado laico por um califado islâmico. Jihadistas de
diversos países muçulmanos, como o Paquistão, o Marrocos e a Chechênia
chegaram à Síria através da fronteira com a Turquia e formaram o chamado
“Exército Livre Sírio”, que logo recebeu apoio financeiro, militar e
logístico dos Estados Unidos e das monarquias do Golfo Pérsico, em
especial o Catar e a Arábia Saudita.<br />
<br />
</i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicfbZ3L801lyCsV9TZbeu3X5EyvuGTpY62XrRcuQToFrtwywAII_rZka-n-KRmAYGyWDTXucbuGcs82bKNZn-Dbk1DVuJrXubrles5fwzxd6BEGUJ4V4jZ7qmlDZutx38nssLP22Vy_HA/s1600/uncle-sam-next-steps.gif" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicfbZ3L801lyCsV9TZbeu3X5EyvuGTpY62XrRcuQToFrtwywAII_rZka-n-KRmAYGyWDTXucbuGcs82bKNZn-Dbk1DVuJrXubrles5fwzxd6BEGUJ4V4jZ7qmlDZutx38nssLP22Vy_HA/s400/uncle-sam-next-steps.gif" width="400" /></a></i></div>
<i>
<span id="goog_1905614908"></span><span id="goog_1905614909"></span><br />
Conforme matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo em 26 de março
deste ano, foram realizados mais de 160 voos de carga militar para os
“rebeldes” desde janeiro de 2012, incluindo armas de infantaria,
artilharia e equipamentos de todo tipo. Ao mesmo tempo, os Estados
Unidos e a Europa aprovaram severo embargo econômico contra o país
árabe, numa tentativa de minar o apoio popular ao governo. A desmontagem
de dezenas de fábricas sírias pelos “rebeldes”, transportadas em
caminhões para a Turquia, é outra forma de sabotagem econômica. No campo
político, a Liga Árabe, formada por países que em sua maioria são
alinhados com os Estados Unidos, expulsaram a Síria da organização e
aprovaram, em recente encontro de cúpula, o financiamento e a ajuda
militar aos “rebeldes”, enquanto Israel, que já bombardeara um centro de
pesquisas em território sírio, apelou para que a Liga Árabe invadisse a
Síria, com a esperança de que a hipotética ação militar dos países do
Golfo derrubasse o governo de Bashar Assad.<br />
<br />
Uma ação militar estrangeira contra a Síria esbarra na oposição da
Rússia, China, Irã e de países como o Brasil, a África do Sul e a Índia,
que defendem uma solução pacífica negociada para o conflito. No final
de 2012, Bashar Assad fez uma proposta de diálogo aos grupos de oposição
dispostos a negociar. Ao mesmo tempo, surgem movimentos de
solidariedade à Síria e contra as tentativas do sionismo e do
imperialismo de destruir esse país árabe, como a recente passeata que
aconteceu em São Paulo no dia 23 de março, que reuniu centenas de
pessoas na Avenida Paulista, que foram manifestar o seu repúdio ao
terrorismo dos grupos fundamentalistas e o seu apoio à paz e à soberania
da Síria.<br />
<br />
</i><b>Por que o imperialismo quer destruir a Síria?</b><i><br />
O imperialismo quer controlar a produção e distribuição de petróleo no
Oriente Médio, as rotas marítimas, o comércio exterior e os pontos
estratégicos na região, e para isso precisa eliminar os poucos governos
soberanos e independentes que se opõem aos seus planos, como os do
Líbano, do Irã e da Síria. Além disso, o enfraquecimento desses países
ajuda Israel a manter a ocupação dos territórios palestinos. A Síria,
única aliada árabe do Irã, sempre apoiou a causa palestina e também o
Hezbollah, que resistiu à invasão sionista no Líbano.<br />
<br />
</i><b>Quantas pessoas morreram no conflito na Síria?</b><i><br />
Não há dados confiáveis, mas os veículos de comunicação apontam entre 40
mil e 60 mil mortos desde o início do conflito, em 2011.<br />
<br />
</i><b>Quem é o “Exército Livre Sírio”?</b><i><br />
O “Exército Livre Sírio” é formado por diversas organizações, sem uma
estrutura unificada de comando, incluindo combatentes de diversos países
muçulmanos (Paquistão, Arábia Saudita, Líbia, Marrocos, Chechênia etc.)
que têm bases na Turquia. Muitos são fundamentalistas islâmicos ligados
à Fraternidade Muçulmana, à Al-Qaeda e outras organizações. Seu
objetivo é derrubar o governo de Bashar Assad e implantar um califado
islâmico.<br />
<br />
</i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCqT84LBMqDQsonwnBMR8PEkN_U-aU3H0YQ5WMCA7FCsY3rGd2y3in4yDYythfTchj9Ac3jh58j9o5TlL5HdTu1gfI4USpD-ZHp7yviquAkAOI7wSkJjIyTnCQDmIvl8SPyRSPXul6Qp5J/s1600/siria.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="277" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCqT84LBMqDQsonwnBMR8PEkN_U-aU3H0YQ5WMCA7FCsY3rGd2y3in4yDYythfTchj9Ac3jh58j9o5TlL5HdTu1gfI4USpD-ZHp7yviquAkAOI7wSkJjIyTnCQDmIvl8SPyRSPXul6Qp5J/s400/siria.jpg" width="400" /></a></i></div>
<i>
<br />
</i><b>Bashar Assad é um ditador sanguinário que mata a própria população?</b><i><br />
A mídia ocidental, formada por grandes empresas de comunicação que têm
interesses econômicos e políticos alinhados aos Estados Unidos, retratam
a realidade síria de forma distorcida, para conquistar apoio da opinião
pública contra o governo de Bashar Assad e tentar justificar uma
possível agressão militar a esse país. A mídia não informa que os grupos
“rebeldes” realizam ações terroristas contra a população civil. O
exército sírio combate militarmente esses grupos para defender a
segurança da população e a soberania nacional.<br />
<br />
</i><b>O conflito na Síria pode levar a um conflito regional?</b><i><br />
A Rússia e a China, que participam do Conselho de Segurança da ONU, são
contrários a qualquer agressão militar contra a Síria, e a Rússia, que
mantém bases militares nesse país, enviou recentemente uma esquadra para
a região. Uma intervenção da OTAN na Síria, tal como aconteceu na
Líbia, parece pouco provável. A estratégia inicial do imperialismo era
insuflar uma guerra civil religiosa que levasse à queda de Assad e à
divisão do país, mas até o momento os “rebeldes” estão longe de
atingirem esse objetivo. Uma hipotética agressão da Turquia ou de Israel
à Síria não está descartada, mas a aliança entre a Síria, o Irã e o
Hezbollah poderia levar a um conflito regional. Os esforços diplomáticos
de Rússia, China e dos BRICS são essenciais para uma solução negociada
do conflito." </i><br />
<br />
<i><b>Fonte: </b><a href="http://locomundojapa.blogspot.com.br/2013/05/para-os-meus-amigos-brasileiros.html">Loco Mundo</a><br />
<br />
<b>Nota do Ondashiz:</b> Como se percebe, nem tudo que aparece na mídia
oficial merece ser levado a sério, e o que se percebe é a tentativa
desesperada de se dirimir a imagem de um governante, taxando-o de
"ditador" e enviando "rebeldes" pagos para desestabilizar o país. Coisa
que, aliás, foi feita na Líbia e, se for pesquisar bem, foi feita também
em outros "lugares de interesse" para os EUA. Cavuca fundo que
você acha onde que "rebeldes" se levantaram contra um "ditador",
receberam ajuda, venceram, e o lugar acabou pior do que tava. </i><br />
<br />
Copiado do blog <a href="http://verdadeespeculada.blogspot.com.br/2013/05/para-os-meus-amigos-brasileiros.html">A Verdade Especulada,</a> mais uma vez o Ondashiz fazendo trabalho pouco, mas de qualidade. Parabéns à fonte original (Loco Mundo) também, apesar de eu não ser muito fã de comunismo à moda "foice-e-martelo".Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-77259294572856557282013-05-05T14:06:00.000-07:002013-05-05T14:06:40.333-07:00Segunda Guerra Mundial: Os crimes de guerra dos "bons"<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"type":45}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption">Os
Crimes de Guerra dos Aliados referem-se às violações das Leis de guerra
cometidas pelos aliados durante a Segunda Guerra Mundial, contra civis
ou soldados do Eixo. Ao fim da guerra, aconteceram vários julgamentos
dos crimes de guerra do Eixo, sendo o mais famoso deles o Julgamento de
Nuremberg. Contudo, esse tribunal negou-se a apreciar as denúnci<span class="text_exposed_show">as
de delitos praticados pelos Aliados. Alguns desses delitos foram
investigados pelas autoridades militares dos países aliados, sendo os
responsáveis levados à corte marcial. Mas a maioria das denúncias foi
simplesmente ignorada e alguns processos, que chegaram a ser abertos,
foram arquivados. A polêmica em torno dos crimes de guerra aliados
reacendeu-se, em 2007, com a publicação do livro “After the Reich”, de
Giles MacDonough.<br /> <br /> <br /> Os principais crimes de guerra praticados pelos Aliados, teriam sido os seguintes:<br /> <br />
- De acordo com Mitcham e von Stauffenberg [2],a unidade do exército
canadense, “The Loyal Edmonton Regiment”,teria assassinado prisioneiros
alemães.<br /> <br /> - Tropas franco-marroquinas, conhecidas como
“Goumiers”, teriam cometido estupros e outros crimes de guerra, às
proximidades de Cassino.<br /> <br /> - Massacre de Treuenbritzen: execução
em massa, pelos soviéticos, de mais de 1000 civis alemães na cidade de
Treuenbritzen, em abril de 1945.<br /> <br /> - Massacre de Katyn: execução, pelos soviéticos, de prisioneiros poloneses (oficiais e soldados), em 1940.<br /> <br /> - Estupro de mulheres, sobretudo na Alemanha, praticados pelos soldados soviéticos.<br /> <br />
- Segundo o historiador e revisionista alemão, Jörg Friedrich, a
decisão de Winston Churchill de bombardear Dresden e outras cidades
alemãs, entre janeiro e maio de 1945 (quando a guerra já estava
definida), foi um crime de guerra.<br /> <br /> - Sob as ordens do general
George Kenney, da Força Aérea dos Estados Unidos, os norte-americanos
teriam assassinado sobreviventes japoneses dos navios afundados: Nachi,
Kumano, Yamato e Yahagi.<br /> <br /> - Massacre de Canicattí: assassinato de civis italianos por oficiais americanos.<br /> <br /> - Massacre de Biscari: assassinato de prisioneiros do eixo na Guerra da Sicília.<br /> <br /> - Massacre de Dachau: assassinato de guardas do campo de concentração de Dachau, capturados pelos soldados norteamericanos.<br /> <br />
Cerca de 35 alemães da divisão SS-Totenkopfverbände foram mortos
enquanto se rendiam. Além disso, os americanos teriam entregue armas aos
prisioneiros do campo que, segundo testemunhas, torturaram e mataram
outros 40 soldados alemães.<br /> <br /> - Segundo um estudo publicado pelo
pesquisador britânico, Bob Lilly, cerca de 14 mil mulheres foram
estupradas por soldados ingleses e norte-americanos.<br /> <br /> -
Prisioneiros alemães na Noruega teriam sido obrigados a limpar campos
minados. Quando a “limpeza” terminou, 392 estavam feridos e 275
morreram.<br /> <br /> - Tratamento desumano de prisioneiros alemães em
campos estadunidenses. Segundo estatísticas governamentais, 3.000
morreram de fome e desidratação.<br /> <br /> - Massacre das populações
civis de Hiroshima e Nagasaki, atingidas por bombas atômicas lançadas
pelos EUA (o maior morticínio de civis de toda a história da
humanidade).<br /> <br /> Fonte: Blog do Francisco Miranda</span></span></span>Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-17996983044031069192013-03-14T20:54:00.001-07:002013-03-14T20:55:40.422-07:00Judeu diz que Palestinos serão seus escravos.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/tEgKT0cIOZk" width="560"></iframe><br />
Em uma conversa que, não sei como não terminou em linchamento, um judeu atrevido diz a um grupo de palestinos que, quando o Messias chegar, eles (os palestinos) serão escravos dos Judeus.<br />
Para entender, ative a legenda em inglês. <br />
<br />
Não vou dizer mais nada. Deixo para você assistir e tirar suas próprias conclusões.Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-70878844766018770252012-12-09T14:05:00.000-08:002012-12-09T14:05:10.924-08:00Irã: Mitos e Fatos (CMI, 2010)<div class="articlebody">
<strong>Mito:</strong> Irã possui um programa de armas nucleares e reconheceu a sua exitência.<br />
<strong>Fato:</strong>
O Irã tem declarado repedidamente que não está buscando armas
nucleares. Após inúmeras inspeções intrussivas das instalações nucleares
iranianas - mais de 2.700 horas/pessoa de inspeções - a Agência
Internacional de Energia Atómica afirmou que "não há evidências" que o
Irã possui um programa de armas nucleares. "Nós não encontramos nenhuma
atividade não declarada ou armamento em seu programa" - Diretor Geral
IAEA, Mohammad El-Baradei, Set. 2007.<br />
<br />
<strong>Mito:</strong> O Irã
é um perigo para os seus vizinhos e outros países."Política do Irã
ainda representa uma ameaça aos Estados do Golfo." - Secretário de
Defesa Robert Gates, Dez.2007.<br />"Irã é uma ameaça à paz mundial." Presidente George Bush, Jan. 2008<br />
<strong>Fato:</strong>
Desde a sua revolução em 1979, o Irã não atacou ou invadiu nenhum dos
seus vizinhos. Durante esses 30 anos, os EUA atacou e invadiu vários
países, incluindo Granada, Panamá, Yugoslávia, Afeganistão e Iraque.
Israel atacou o Líbano e a Síria.<br />
<br />
<strong>Mito:</strong> Os EUA está promovendo democracia no Irã.<br />
<strong>Fato:</strong>
Em 1953, os EUA destruiu a democracia no Irã quando a CIA realizou um
golpe de Estado, que derrumou o Primeiro Ministro Mossadegh,
democraticamente eleito, e instalou uma ditador brutal, o Shah. Ao longo
dos próximos 25 anos, a polícia secreta Savak - treinada pelos EUA -
torturou e executou dezenas de milhares de pessoas, enquanto os recursos
de petróleo do país foram entregues à Big Oil. De acordo com a Anístia
Internacional o Savak teve "o pior histórico de direitos humanos do
planeta" e o número e a variedade das técnicas de tortura usadas pelo
Savak foram "além da imaginação". As principais forças "democráticas"
que recebem financiamento dos EUA são organizações terroristas tais com o
MEK e Jondollah.<br />
<br />
<strong>Mito:</strong> O Irã não está em
conformidade com o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (NPT), enquanto a
comunidade internacional o obedece. "...Precisa ser entendido que o
Irão não está em conformidade com suas obrigações internacionais." -
Secretária do Estado Condolezza Rice, Jan. 2005.<br />
<strong>Fato:</strong>
Vários relatos da IAEA indicou que o Irã está em conformidade com o
NPT. O NPT permite aos seus signatários o desenvolvimento pacífico de
energia nuclear e obriga nações que possuem armas nucleares a
desmantelar suas armas nucleares.<br />Os EUA, a Inglaterra e a França, os
países que mais insistem nas sanções contra o Irã, estão violando o NPT
por não terem desmantelado suas armas nucleares durante os 40 anos
desde que o NPT foi ratificado, e nenhum deles esta sendo sancionado.Os
EUA também está violando o NPT por estar desenvolvendo novas e mais
avançadas armas nucleares. Israel, Paskitão e Índia já possuem bombas
nucleares, nenhum deles são signatários do NPT, e nenhum deles foi
sancionado.<br />
<br />
<strong>Mito:</strong> A comunidade internacional está
unida pela demanda de que o Irã deve suspender o seu programa nuclear
ou enfrentar sanções mais duras.<br />
<strong>Fato:</strong> O Conselho
de Segurança da ONU apenas reflete a doutrina das nações mais
poderosas. O movimento dos não-alinhados, uma organização composta por
120 Estados-membros, 60% da ONU, afirmou o direito do Irã de
desenvolvimento nuclear. Na conferência da NAM em julho de 2008 no
Tehran, dos 115 Estados presentes, mais de 100 votaram pela resolução
afirmando o direito do Irã a atividades nucleares pacíficas.<br />
<br />
<strong>Mito:</strong> Irã anunciou que quer "varrer Israel do mapa".<br />
<strong>Fato:</strong>
Irã nunca ameaçou Israel, a não ser em retaliação por ter sido atacado.
Este mito foi lançado em Outubro, 2005, quando o Presidente Ahmadinejad
falou: "Imam [Khomeini] disse que este regime ocupando Jerusalem deve
desaparecer das páginas do tempo." Esta é uma citação de um slogan
muitas vezes repetido por Khomeini contra o estado de Israel. Não é uma
declaração de intenção de atacar Israel, nem a indicação de um plano
para aniquilar o povo judeu.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/09/477752.shtml">CMI Brasil </a><br />
</div>
Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-13621985441175785632012-11-27T19:45:00.001-08:002012-11-27T19:45:13.460-08:00Esparta? Valha-me Deus, NÃO!Dentre a biblioteca modesta de livros NS e correlatos, acabei trazendo entre os downloads um curioso livro chamado "Esparta e sua Lei". Curioso, porque, apesar de ser em PDF, tinha o terço inferior faltando em todas as páginas, o que tornava incompreensível o sentido do texto.<br />
<br />
Mas, nas "folheadas" que eu dei no arquivo, pude ver que não se tratava de uma obra Nacional-Socialista, mas sim, de mais um manifesto <i>White-Power.</i><br />
<br />
O livro conta o passado das civilizações europeias como se fosse uma conversa de bar. Se, por um lado, torna a leitura mais agradável (melhor dizendo: "palatável") a quem o lê, por evitar usar tantos termos técnicos, por outro lado mostra as barbaridades dos povos antigos como se fossem coisas positivas. Trocando em miúdos, o autor do livro sente tanto orgulho das atrocidades dos espartanos quanto um judeu sente orgulho das atrocidades dos antigos hebreus (O Antigo Testamento está cheio delas). Fala de domínio da Raça Branca, a "Nova Raça Espartana Superior", cujos "pais" seriam os Nacional-Socialistas de hoje... Pára tudo!<br />
<br />
Primeiro, existe uma coisa que nos difere das raças antigas, que é a chamada Evolução. Sim, aqueles tempos eram tempos difíceis, matava-se para não ser morto, mas a tecnologia de hoje permite-nos ter uma vida saudável (Desde que bem disciplinada) sem ser necessário praticar atrocidades contra "povos inferiores" pelas ruas. O passado é passado e, no caso de Esparta, muito bem passado.<br />
<br />
Segundo, os que nasciam deficientes não tinham chance em Esparta, eram mortos em nome da eugenia tribal da época. Não, os arroubos violentos à moda viking não são algo do qual o ariano precise perder tempo em se orgulhar. Hoje, todos têm direito à vida, ainda que não seja uma vida contemplativa e seja repleta de limitações. Vide Stephen Hawking, um dos maiores físicos de toda História, vítima de uma doença degenerativa que praticamente destruiu seu corpo. Em uma sociedade "espartana", ele teria sido jogado em um poço profundo, tão logo se manifestassem os seus primeiros sinais de sua "imperfeição".<br />
<br />
Uma sociedade Espartana só tem lugar nos livros de História, como resuiltado de uma cultura atrasada, xenófoba, destruidora e sadisticamente cruel. Como são hoje os <i>White-Powers.</i><br />
<br />
Por sua vez, Atenas é tida no livro citado como decadente, inferior... Vale lembrar, qual é a capital da Grécia hoje? Não, não é Esparta. Atenas prosperou sob as bênçãos de Atena, a Deusa da Sabedoria, e a Sabedoria prevaleceu sobre a Força Bruta. Em uma sociedade civilizada (Aliás, no citado livro, "civilização" também é qualidade depreciativa), a Sabedoria sempre sobressai à Força Bruta. <br />
<br />
Se você é Nacional-Socialista, não tenha Esparta como inspiração. Esqueça o filme "Os 300 de Esparta", a História mostra um comportamento totalmente diferente. Houveram civilizações arianas (E mesmo não-arianas) muito mais exemplares. Pois, para os Espartanos da época, assim como para os Judeus de ontem, hoje e sempre, todos os outros povos não passam de escravos, cuja única função na vida é servir ao "povo Superior" ou "povo Eleito".<br />
<br />
Até porque, um livro que menciona Atlântida como uma certeza, em vez de uma teoria, não merece assim tanto crédito. <br />
<br />
Um verdadeiro Nacional-Socialista mantém a sua casa em ordem, mas mantém também a paz com seus vizinhos. Vamos manter o Nacional-Socialismo em ordem, expurgando de nosso meio as influências viciosas, mesmo as que se dizem "Nacional-Socialistas"!<br />
<br />
<i>Ravengar</i>Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-45074383734838175102012-09-16T19:34:00.000-07:002012-09-16T19:34:19.613-07:00Crônica de Damasco<br /><span style="font-style: italic;">Escrito por Manuel Ochsenreiter | 15 Setembro 2012</span><br /><br />Quais
fatos podem ser distorcidos e ocultados de milhões de pessoas quando a
Fraternidade Islâmica empreende uma guerra contando com o apoio de toda a
imprensa ocidental?<br /><br /><br />Os políticos ocidentais têm uma ideia
errada acerca da “Primavera Árabe” síria. Há pouca ou nenhuma oposição
liberal e progressiva; o próprio ELS resulta da união de diferentes
grupos milicianos, incluindo marginais, mercenários e jihadistas.<br /><br />De
acordo com a comunicação social ocidental, a Síria encontra-se em plena
“guerra civil”. Grupos como o Observatório dos Direitos Humanos da
Síria, sedeado em Londres, disseminam afirmações extravagantes acerca de
um número desmesurado de vítimas (afirmam já terem morrido cerca de 20
mil pessoas) às mãos das forças de segurança do Estado sírio. Aos
jornalistas independentes, dizem, é vedada a entrada na Síria e o regime
não permite o exercício de uma imprensa livre.<br /><br />Com base em tais
relatos os visitantes esperam deparar-se com um país em estado de
choque, paralisado pela guerra, completamente destruído. Mas quando
cheguei a Damasco a 12 de Julho com um visto de jornalista como repórter
da ZUERST! não testemunhei nenhuma dessas cenas. Fui de Beirute para
Damasco por via terrestre, embora muitas pessoas me tivessem avisado que
tal não era seguro, pois os rebeldes do Exército Livre Sírio (ELS)
afirmavam controlar cerca de 85% do território. Mas quando cruzei a
fronteira do Líbano para a Síria, deparei-me com o habitual tráfego
fronteiriço – nenhuma fuga em massa de refugiados, nada de pânico,
nenhum combate à vista. A estrada até Damasco tinha várias operações
stop do exército sírio, mas encontrava-se calma e segura.<br /><br />Encontrei
Damasco plácida e serena, o dia-a-dia normal. Fiquei no centro da
cidade, no quarteirão de al-Bahsa. As lojas estavam abertas e havia
pessoas e carros nas ruas. Nas paredes, os rostos do presidente Bashar
al-Assad e do seu pai, Hafez, observavam a vida na capital – umas vezes
com ar afável, outras com ar sério, por vezes em roupa civil, noutras de
uniforme e ainda noutras envergando óculos de sol.<br /><br />Tinha lido
acerca da operação de invasão da capital em curso pelo ELS, mas não
havia quaisquer sinais de guerra nas ruas de Damasco. Passeei pela
cidade, falando com comerciantes, taxistas, pessoas da rua, polícias,
mulheres tanto com lenços quanto com roupa ocidental. A resposta foi
sempre a mesma – a imprensa internacional está a distorcer completamente
os acontecimentos. A Al-Jazeera, sediada no Qatar, foi particularmente
criticada.<br /><br />A 16 de Julho, desloquei-me à antiga aldeia cristã de
Maalula, a cerca de uma hora de Damasco. Os habitantes de Maalula
descendem das tribos semitas que habitaram o deserto sírio e parte da
Mesopotâmia há catorze séculos. O mosteiro de Mar Sarkis foi construído
sobre as ruínas de um templo pagão. Sua arquitetura bizantina contém um
dos poucos altares cristãos originais. Contém também uma coleção única
de ícones religiosos dos séculos XVII e XVIII. Trata-se de um dos poucos
locais onde ainda podemos encontrar quem fale aramaico, a língua falada
por Jesus.<br /><br />Novamente, a estrada era segura. Havia muitos
autocarros nas ruas, cujos destinos eram Hama, Homs e Aleppo.
Entrevistei os habitantes do mosteiro ortodoxo grego de Mar Tekla, os
peregrinos cristãos árabes e outros visitantes. Todos partilhavam a
opinião de que o presidente Bashar tirará o país da crise e que os
muçulmanos e os cristãos sírios poderão conviver pacificamente. Uma
freira disse-me que “esta cidade e a sua igreja foram fundadas nos
rochedos da Síria. Simbolizam a estabilidade e o poder da Síria. Vamos
sair desta crise.”<br /><br />A Síria é uma sociedade multiconfessional e os
cristãos constituem 10% da população. A cidade de Aleppo é a maior no
número de cristãos que alberga. Os cristãos estão presentes em todos os
aspectos da vida síria – economia, meio acadêmico, ciência, engenharia,
artes, entretenimento e na arena política. Alguns são oficiais das
Forças Armadas. Preferiram misturar-se com os muçulmanos em vez de
criaram unidades e brigadas cristãs à parte, e como tal combateram lado a
lado com os seus compatriotas muçulmanos contra as forças israelitas em
vários conflitos.<br /><br />Regressei a Damasco pela cidade de al Tel,
ocupada brevemente pelo ELS até à recuperação desta por parte do
exército. Ainda se notam os vestígios das forças rebeldes e dos seus
apoiantes – ou seja, os graffiti nas paredes a comemorar não a liberdade
ou a democracia, mas os pregadores islâmicos mais extremistas. Também
se viam ameaças pintadas nas lojas – “Façam greve ou ardam!” – num
esforço para coagir os comerciantes a fazerem greve de modo a pressionar
o governo. Os políticos ocidentais têm uma ideia errada acerca da
“Primavera Árabe” síria. Há pouca ou nenhuma oposição liberal e
progressiva; o próprio ELS resulta da união de diferentes grupos
milicianos, incluindo marginais, mercenários e jihadistas.<br /><br />A 15
de Julho os rebeldes lançaram aquilo a que chamaram “Vulcão de Damasco”,
o seu assalto militar à capital, afirmando ser uma operação decisiva.
Mas em al-Bahsa só dei conta de se encontrarem alguns helicópteros a
sobrevoar alguns dos subúrbios, e a ocasional explosão, a cerca de cinco
quilômetros de onde me encontrava. Continuava o dia-a-dia nas ruas,
pese embora os relatos da imprensa ocidental acerca do inferno em que se
encontrava a capital. Na maior parte da cidade a única coisa que estava
a queimar eram os cachimbos dos clientes dos cafés. A guerra estava
confinada a poucas zonas, como Al-Midan. As explosões duraram algumas
horas, pararam e recomeçaram. O centro da cidade encheu-se com os
residentes das zonas afetadas, e à noite os soldados dos pontos de
controle pediram-me o passaporte. Fora isso, não havia qualquer sinal de
conflito.<br /><br />Tal alterou-se na quarta-feira de 18 de Julho, quando
uma bomba vitimou vários membros do governo e chefes dos serviços de
segurança durante uma reunião ministerial. Faleceram o ministro da
Defesa, o general Dawoud Rajiha – Assef Shawkat, cunhado do presidente e
secretário de Estado da Defesa – o general Hasan Turkmani, assistente
do vice-presidente, e Hafez Makhlouf, chefe da seção de investigações
dos serviços secretos. Encontrava-se na sede da televisão estatal quando
ouvi as notícias. Estavam todos em choque, e algumas funcionárias não
conseguiram conter as lágrimas. Entretanto, Bruxelas e Washington
regozijaram-se com os assassinatos enquanto os islamistas dançavam nas
ruas de Tripoli.<br /><br />Entretanto, continuava a “batalha de Damasco”.<br /><br />Passados
quatro dias já toda a gente se tinha habituado ao som das bombas e dos
helicópteros. Aproveitei e visitei o hospital militar de Damasco, no
qual falecem uma média de quinze soldados por dia, vítimas dos seus
ferimentos – cerca de 450 soldados por mês, isto só em Damasco.
Entrevistei vários soldados feridos, falei com as suas famílias e os
seus médicos.<br /><br />Recordo particularmente a entrevista que fiz a um
capitão de 34 anos do exército que teve a sorte de sobreviver a um
ataque rebelde. A sua unidade tinha sido encurralada pelos rebeldes, que
os alvejaram com granadas de rocket e metralhadoras de alto calibre. Um
par dos seus camaradas morreu durante o ataque, foi ferido mas
sobreviveu à primeira vaga. Mesmo ferido e prostrado manteve o fogo.
Quando o vieram salvar ficaram também sob o fogo dos rebeldes. Acabaram
por o levar para a segurança de um edifício, mas só passadas algumas
horas é que conseguiram sair. Quando chegou ao hospital tinha perdido
tanto sangue que se encontrava quase inconsciente.<br /><br />“Pedi aos meus camaradas que me matassem antes de ser capturado pelo inimigo.”<br /><br />Perguntei-lhe
porquê, a sua resposta perturbou-me: “torturam-nos até à morte,
cortam-nos as mãos e as gargantas caso nos apanhem vivos.”<br /><br />Partia
do pressuposto de que os rebeldes não eram sírios, mas oriundos de
muitos países, principalmente da Líbia, dos Estados do Golfo, do Iraque,
Afeganistão e Paquistão – jihadistas e mercenários que matam por
petrodólares. Andes de sair do hospital mostrou-me uma foto das suas
duas filhas e disse-me fervorosamente que estava a lutar pela liberdade
delas.<br /><br />O diretor do hospital mostrou-me onde tinha aterrado uma
granada de morteiro disparada no dia anterior, que felizmente não
explodira. Também havia buracos de balas nas paredes. Os rebeldes
atacaram o hospital várias vezes, mas a ONU, a Anistia Internacional ou a
Human Rights Watch pareceram não ter interesse nestas violações das
convenções de guerra.<br /><br />À medida que os combates continuaram, toda a
cidade se tornou enervada. Os comerciantes começaram a fechar as lojas
ao princípio da tarde; queriam certificar-se de que voltavam para as
suas famílias. Alguns levavam o dinheiro e os objetos de valor consigo.
Temiam que as lojas fossem pilhadas – pelos rebeldes, não pelo Exército –
caso os combates chegassem ao centro da cidade.<br /><br />Na sexta-feira
de 20 de Julho, enquanto estações pró-rebeldes como a Al-Jazeera e a
Al-Arabia emitiam histórias acerca da guerra sem quartel na capital, eu
ouvia os pássaros a cantar nos lindos parques da cidade e observava
enquanto os damascenos desfrutavam o seu fim-de-semana. Até as explosões
nos subúrbios tinham parado. A emissora estatal noticiou que o ataque
rebelde tinha sido repelido e que as forças de segurança se encontravam a
limpar os subúrbios dos rebeldes que sobravam.<br /><br />Desconfiei se
seria verdade ou mera propaganda estatal. Decidi ir a Al-Midan, onde os
combates tinham sido mais intensos. Havia muitos soldados e veículos
militares no centro da zona. O oficial responsável da esquadra de
polícia principal recebeu-me e mostrou-me os arredores. Ainda havia
tiroteios a cerca de 500 metros, e ouvi o som de uma metralhadora de
alto calibre. Levaram-me num veículo blindado à zona de combate, no
limiar de Al-Midan. Havia traços da guerra em todo o lado. Os soldados
disparavam protegidos contra um edifício onde se encontravam atiradores
furtivos. Tivemos que nos movimentar rapidamente de casa para casa,
algumas das quais ainda a fumegar. Os cadáveres dos rebeldes ainda
estavam nas ruas. O rosto de pelo menos um deles era notoriamente
não-arábico; parecia ter vindo do Afeganistão. Questionei-me sobre quem
lhe teria pago a viagem, e porque razão estaria mesmo ele a combater.<br /><br />Enquanto
ainda estávamos a ver os cadáveres, chegou um veículo carregado com o
equipamento e as armas dos rebeldes. O condutor mostrou-me o que tinham
encontrado no centro de controle do ELS: enormes quantidades de
munições, armas automáticas, metralhadoras e uniformes do Exército
sírio, utilizados para desacreditar o Estado e confundir os civis.
Duvidei se isto não seria uma encenação destinada aos jornalistas
ocidentais: teria o Exército preparado um cenário para a minha visita?
Contudo, quando cheguei, o combate ainda estava a decorrer, e ninguém
teria tido tempo para “preparar” os cadáveres; a área estava “fresca”.
Acredito que o que testemunhei era autêntico.<br /><br />Encontrei-me com o
porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros, o Dr. Jihad Makdissi,
no dia em que este teve que lidar com aquilo que a Al-Jazeera apodara
de “Massacre de Trimseh”. Esta afirmava que o regime tinha chacinado
mais de 200 civis nessa aldeia, mas mais tarde soube-se ter sido um
combate entre o Exército e o ELS. O Dr. Makdissi, que estuou no Reino
Unido e fala fluentemente o inglês, repetiu pacientemente, uma e outra
vez, nas conferências de imprensa os fatos – as forças de segurança
tinham abatido 37 rebeldes e dois civis num ataque à vila que os
rebeldes estavam a utilizar como base para lançarem ataques a outras
áreas. Sustentou que ao contrário do que a Al-Jazeera afirmava, as
forças governamentais não tinham utilizado aviões, helicópteros, tanques
ou artilharia e que as armas mais pesadas utilizadas tinham sido
rockets atiradores de granadas<br /><br />Abandonei Damasco a 21 de Julho,
dirigindo-me para o Líbano. Planejei ir novamente de carro. Vários
sírios alertaram-me de que seria uma viagem perigosa e de que a
fronteira com o Líbano estaria repleta de refugiados. Mas quando
perguntei onde tinham obtido tais “informações” mencionaram sempre a
Al-Jazeera e a Al-Arabia. Então, embora me sentisse apreensivo,
confesso-o, decidi ir ver por mim mesmo. Mas eis que a estrada para a
fronteira estava calma, sem muito trânsito. O meu passaporte foi
examinado em vários postos de controle, e foi só. No posto fronteiriço
havia realmente muitas pessoas, mas não se tratava de um caos, nem de
uma massa de refugiados. A saída do país não demorou mais de 20 minutos.<br /><br />A
última surpresa ocorreu no lado libanês da fronteira. Ali vi pela
primeira vez a bandeira rebelde verde, branca e negra. Logo à saída do
posto fronteiriço libanês estavam uma dúzia de equipes de televisão
ocidentais, à espera de “refugiados”. Algumas delas estavam a pagar aos
entrevistados em dólares por entrevistas curtas; e quanto mais selvagem
a história, mais pareciam gostar dela. Aparentemente a realidade não é
de grande importância quando a comunicação social ocidental menciona a
Síria.<br /><br /><span style="font-style: italic;">Manuel Ochsenreiter, ex-redator do semanário Junge Freiheit, é o atual chefe de redação da revista Zuerst!, ambos da Alemanha.</span><br />
Fonte original: <a href="http://www.midiasemmascara.org/artigos/desinformacao/13411-cronica-de-damasco.html">Mídia Sem Máscara</a><br />
Fonte Adicional: <a href="http://www.iranews.com.br/noticias.php?codnoticia=8837">IRA News</a>Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-56840044081918306062012-08-26T13:33:00.001-07:002013-05-24T21:27:04.551-07:00Diferenças entre o Nacional-Socialista e o NeonazistaPara os que estão lendo este blog pela primeira vez, devem estar pensando que, por eu defender o Nacional-Socialismo, devem estar pensando que eu uso suspensórios, coturnos, cabeça raspada, sou cheio de tatuagens e gosto de bater em preto, gay, comuna e nordestino.<br />
<br />
Nada mais longe da verdade.<br />
<br />
O Nacional-Socialismo clássico, chamado "Hitlerismo", possui N diferenças daquilo que se chama "neonazismo" hoje. Já dizia o webmaster do site do Partido Nacional-Socialista Brasileiro, se os neonazistas estivessem no tempo de Hitler, teriam sido presos e levados aos campos de concentração, pois não passam de delinquentes.<br />
<br />
E, assim como os White-Powers, os Neonazistas estão muito longe do VERDADEIRO Nacional-Socialismo.<br />
<br />
Como explanar tudo leva muito tempo, e eu tô meio que com preguiça, um infográfico mostrará as principais diferenças entre Nacional-Socialista e Neonazista.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlf_dfE5SalMpGApcNyESCxmnbQZ2LBsZvtkTVPuLqX6y5aW1TmLQ57EtXQx8JAlf2SM5vhTqzNFG8TtusbW5lCCDKeSnAIG92zzRa4HozHXHws3QFThr29_AOcuKsYEII3wjj1khGPP5g/s1600/Diferen%C3%A7as+entre+nacional-socialista+e+neonazista.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="504" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlf_dfE5SalMpGApcNyESCxmnbQZ2LBsZvtkTVPuLqX6y5aW1TmLQ57EtXQx8JAlf2SM5vhTqzNFG8TtusbW5lCCDKeSnAIG92zzRa4HozHXHws3QFThr29_AOcuKsYEII3wjj1khGPP5g/s1600/Diferen%C3%A7as+entre+nacional-socialista+e+neonazista.jpg" width="640" /></a></div>
<br />Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-58877626847777972942012-07-19T13:36:00.001-07:002012-07-19T13:36:14.698-07:00As diferenças entre um Nacional-Socialista e um "White Power".1- O Nacional-Socialista sabe quem são os calhordas que devem ser combatidos.<br /> O <i>White Power</i> não. E, por isso, ele ataca a qualquer um que lhe seja diferente.<br /><br />2- O Nacional-Socialista escolhe seus aliados e seus amigos pelo seu caráter, sua honra e seu comportamento.<br /> O <i>White Power</i> escolhe pela cor.<br /><br />3- O Nacional-Socialista cultua o amor à sua Raça, à sua Cultura, ao seu Povo e à sua Nação.<br /> O <i>White Power </i>cultua o ódio às outras Raças, suas Culturas, seus Povos e Nações Não-Europeias.<br /><br />4-O Nacional-Socialista defende a existência das outras Raças assim como de sua própria.<br /> O <i>White Power</i> defende a aniquilação das outras Raças.<br /><br />5- O Nacional-Socialista só usa a violência como último recurso, e por um motivo muito sério.<br /> O <i>White Power</i> não precisa de motivos.<br /><br />6- O Nacional-Socialista é ponderado, equilibrado e culto.<br /> O <i>White Power</i> é beberrão, briguento e estúpido.<br /><br />7- O Nacional-Socialista prima pela Disciplina, Honradez, Caráter Reto e Princípios.<br /> O <i>White Power</i> nem sabe o que é Disciplina, Honradez, Caráter Reto ou Princípios.<br /><br />8- O Nacional-Socialista é RACIALISTA (Defende a existência do conceito de Raças, mas sem definir rankings: Somos todos diferentes, e cada Raça tem suas Virtudes e seus Defeitos).<br /> O <i>White Power</i> é RACISTA (Defende que os Brancos são superiores a todas as outras Raças).<br /><br />9- O Nacional-Socialista não passará dos limites do aceitável em sua luta.<br /> O <i>White Power</i> acha que, pelo "bem da Raça", tudo é aceitável, incluindo praticar crimes, tais como assassinato de pessoas de outras Raças, atentados, e assalto a bancos para financiar suas atividades (Piratismo Racista).<br /><br />10- O Nacional-Socialista não se importa em ter um vizinho de outra Raça, tampouco em ter como amigos pessoas de outras Raças (Vide Item 2).<br /> O <i>White Power</i> não aceitará que pessoas de outras Raças respirem o mesmo ar que ele; se ele for minoria, ele mudará de lugar; se for maioria, ele tratará de expulsar os não-brancos de sua <i>Área de Atuação</i> ou, se for um Piratista, eliminá-los sem qualquer motivo e/ou ressentimento.<br /><br />11- O Nacional-Socialista cultua o Heroísmo, a Justiça e a Coragem.<br /> O <i>White Power</i> cultua a Brutalidade, a Crueldade e a Lei do Mais Forte.<br /><br />12- O Nacional-Socialista combate a CAUSA do mal que aflige a Terra; cortando assim, o mal pela raiz.<br /> O <i>White Power</i> combate o SINTOMA do mal, e por isso, o mal nunca acabará.<br />
<br />
13- O Nacional-Socialismo surgiu na Alemanha, perante a ameaça de desaparecimento de sua Cultura.<br />
O <i>White Power</i> surgiu nos EUA, perante a ascensão dos negros em um país governado por brancos.<br /><br /> O Nacional-Socialista ESCLARECIDO nunca será um <i>White Power</i>, pois estará acima disso.<br /> O <i>White Power</i> PENSA que é Nacional-Socialista, mas ainda vai precisar de ANOS de escola para aprender. Talvez nunca aprenda, devido à sua teimosia e fanatismo.<br />
<br />
O Nacional-Socialismo é uma AMEAÇA aos planos talmúdicos de dominação mundial e aniquilação das Raças pela miscigenação absoluta dos <i>Goyim.</i><br />
O <i>White Power,</i> por outro lado, é uma FERRAMENTA útil para a concretização desses mesmos planos nefastos.<br />
<br />
Pense nisso. E, se você for um <i>White Power,</i> é melhor mudar os teus conceitos. Você pode estar sendo usado pelos Sionistas sem perceber.Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-49915205907294781072012-06-27T10:12:00.000-07:002012-06-27T10:12:35.042-07:00O que é o Shinto?Eu acho que vocês, caso não saibam, devem estar se indagando, ao ler
na minha descrição "Interesse em particular pelo Nacional-Socialismo
Alemão e pelo Shinto Japonês", sobre o que é o Shinto.<br />
<br />
Não é fácil de explicar, então eu peguei da fonte mais fácil possível: A Wikipédia.<br />
<br />
<h1 class="firstHeading" id="firstHeading">
<span dir="auto">Xintoísmo</span></h1>
<div class="thumb tright">
<div class="thumbinner" style="width: 302px;">
<a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Naiku_01.JPG"><img alt="" class="thumbimage" height="225" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c9/Naiku_01.JPG/300px-Naiku_01.JPG" width="300" /></a>
<br />
<div class="thumbcaption">
<div class="magnify">
<a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Naiku_01.JPG" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/static-1.20wmf5/skins/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>
<span style="font-size: x-small;">Ise Jingu - <i>Honden</i> em <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Naiku&action=edit&redlink=1" title="Naiku (página não existe)">Naiku</a>, principal dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio" title="Santuário">santuários</a> xintoístas japoneses.</span></div>
</div>
</div>
<b>Xintoísmo</b> (em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_japonesa" title="Língua japonesa">japonês</a>: 神道, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Translitera%C3%A7%C3%A3o" title="Transliteração">transl.</a> <i>Shintō</i>) é o nome dado à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Espiritualidade" title="Espiritualidade">espiritualidade</a> tradicional do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jap%C3%A3o" title="Japão">Japão</a> e dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Japoneses" title="Japoneses">japoneses</a>, considerado também uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o" title="Religião">religião</a> pelos estudiosos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ocidente" title="Ocidente">ocidentais</a>. A palavra <i>Shinto</i> ("Caminho dos Deuses") foi adotada do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_chinesa" title="Língua chinesa">chinês</a> escrito (神道),<sup class="reference" id="cite_ref-Sokyo1962_0-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_note-Sokyo1962-0">[1]</a></sup> através da combinação de dois <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Kanji" title="Kanji">kanjis</a></i>: "<i>shin</i>" <span style="font-weight: normal;">(<span class="t_nihongo_kanji" lang="ja">神</span><span class="t_nihongo_help"><sup><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:Japon%C3%AAs" title="Ajuda:Japonês"><span class="t_nihongo_icon" style="color: #0000ee; font: bold 80% sans-serif; padding: 0px 0.1em; text-decoration: none;">?</span></a></sup></span>)</span>, que significa "deuses" ou "espíritos" (originalmente da palavra chinesa <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Shen" title="Shen">shen</a></i>); e "<i>tō</i>" <span style="font-weight: normal;">(<span class="t_nihongo_kanji" lang="ja">道</span><span class="t_nihongo_help"><sup><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:Japon%C3%AAs" title="Ajuda:Japonês"><span class="t_nihongo_icon" style="color: #0000ee; font: bold 80% sans-serif; padding: 0px 0.1em; text-decoration: none;">?</span></a></sup></span>)</span>, ou "do", que significa "estudo" ou "caminho filosófico" (originalmente da palavra chinesa <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tao" title="Tao">tao</a></i>). Os termos <i>yamato-kotoba</i> (<a class="extiw" href="http://ja.wikipedia.org/wiki/%E5%A4%A7%E5%92%8C%E8%A8%80%E8%91%89" title="ja:大和言葉">大和言葉</a>) e <i>Kami no michi</i> costumam ser usados de maneira semelhante, e apresentam significados similares.<sup class="reference" id="cite_ref-Sokyo1962_0-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_note-Sokyo1962-0">[1]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-JapaneseReligion1985_1-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_note-JapaneseReligion1985-1">[2]</a></sup><br />
<div class="thumb tright">
<div class="thumbinner" style="width: 202px;">
<a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Itsukushima_torii_angle.jpg"><img alt="" class="thumbimage" height="170" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fe/Itsukushima_torii_angle.jpg/200px-Itsukushima_torii_angle.jpg" width="200" /></a>
<br />
<div class="thumbcaption">
<div class="magnify">
<a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Itsukushima_torii_angle.jpg" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/static-1.20wmf5/skins/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>
<span style="font-size: x-small;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Torii" title="Torii">Torii</a> no <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio_Xinto%C3%ADsta_de_Itsukushima" title="Santuário Xintoísta de Itsukushima">santuário de Itsukushima</a></span></div>
</div>
</div>
O xintoísmo incorpora práticas espirituais derivadas de diversas tradições <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Jap%C3%A3o#Pr.C3.A9-hist.C3.B3ria" title="História do Japão">pré-históricas japonesas</a>, locais e regionais, porém não surgiu como instituição religiosa formalmente centralizada até a chegada do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Budismo" title="Budismo">budismo</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Confucionismo" title="Confucionismo">confucionismo</a> e <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dao%C3%ADsmo" title="Daoísmo">daoísmo</a> no país, a partir do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_VI" title="Século VI">século VI</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-2"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_note-2">[3]</a></sup> O budismo gradualmente se adaptou, no Japão, à espiritualidade nativa, como por exemplo na inclusão do <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Kami" title="Kami">kami</a></i>, componente da crença xintoísta, entre os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bodisatva" title="Bodisatva">bodisatvas</a> (<i>bosatsu</i>).<br />
As práticas xintoístas foram registradas e codificadas pela primeira vez nos registros escritos históricos do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Kojiki" title="Kojiki">Kojiki</a> e <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nihon_Shoki" title="Nihon Shoki">Nihon Shoki</a>,
nos séculos VII e VIII. Ainda assim, estes primeiros escritos japoneses
não se referem a uma "religião xintoísta" unificada, mas a práticas
associadas com as <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Colheita" title="Colheita">colheitas</a> e outros eventos dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cl%C3%A3" title="Clã">clãs</a> relacionados às <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Esta%C3%A7%C3%B5es_do_ano" title="Estações do ano">estações do ano</a>, aliadas a uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmogonia" title="Cosmogonia">cosmogonia</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_japonesa" title="Mitologia japonesa">mitologia</a> unicamente japonesas, que combina tradições espirituais dos clãs ascendentes do Japão arcaico, principalmente das culturas <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Povo_Yamato" title="Povo Yamato">Yamato</a> e <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Izumo_%28prov%C3%ADncia%29" title="Izumo (província)">Izumo</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-JapaneseReligion1985_1-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_note-JapaneseReligion1985-1">[2]</a></sup><br />
O xintoísmo caracteriza-se pelo culto à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Natureza" title="Natureza">natureza</a>, aos <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ancestrais" title="Ancestrais">ancestrais</a>, pelo seu <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Polite%C3%ADsmo" title="Politeísmo">politeísmo</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Animismo" title="Animismo">animismo</a>, com uma forte ênfase na pureza espiritual, e que tem como uma de suas práticas honrar e celebrar a existência de <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Kami" title="Kami">Kami</a></i> <span style="font-weight: normal;">(<span class="t_nihongo_kanji" lang="ja">神</span><span class="t_nihongo_help"><sup><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:Japon%C3%AAs" title="Ajuda:Japonês"><span class="t_nihongo_icon" style="color: #0000ee; font: bold 80% sans-serif; padding: 0px 0.1em; text-decoration: none;">?</span></a></sup></span>)</span>,
que pode ser definido como "espírito", "essência" ou "divindades", e é
associado com múltiplos formatos compreendidos pelos fieis; em alguns
casos apresentam uma forma humana, em outros animística, e em outros é
associado com forças mais abstratas, "naturais", do mundo (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Montanha" title="Montanha">montanhas</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio" title="Rio">rios</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rel%C3%A2mpago" title="Relâmpago">relâmpago</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vento" title="Vento">vento</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Onda" title="Onda">ondas</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rvore" title="Árvore">árvores</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rocha" title="Rocha">rochas</a>). Considerado como consistindo de energias e elementos "sagrados", o <i>Kami</i> e as pessoas não são separados, mas existem num mesmo mundo e partilham de sua complexidade interrelacionada.<sup class="reference" id="cite_ref-JapaneseReligion1985_1-2"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_note-JapaneseReligion1985-1">[2]</a></sup> O xintoísmo moderno apresenta uma autoridade <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia" title="Teologia">teológica</a> central, porém não tem uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teocracia" title="Teocracia">teocracia</a> única. Consiste, atualmente, de uma associação inclusiva de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio" title="Santuário">santuários</a>
locais, regionais e nacionais de variada significância, em importância e
história, que exprimem suas diversas crenças através de práticas e
idiomas semelhantes, adotando um estilo semelhante no vestuário,
arquitetura e ritual, que data dos períodos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_Nara" title="Período Nara">Nara</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_Heian" title="Período Heian">Heian</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-JapaneseReligion1985_1-3"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_note-JapaneseReligion1985-1">[2]</a></sup><br />
O xintoísmo tem atualmente cerca de 119 milhões de seguidores no Japão,<sup class="reference" id="cite_ref-3"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_note-3">[4]</a></sup>
embora qualquer pessoa que pratique algum tipo de ritual xintoísta seja
contado como tal. Geralmente aceita-se que a ampla maioria do povo
japonês participe de algum tipo de ritual xintoísta, ao mesmo tempo em
que a maior parte também pratica o culto budista aos ancestrais. No
entanto, ao contrário de muitas das práticas religiosas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Monote%C3%ADsmo" title="Monoteísmo">monoteístas</a>,
o xintoísmo e o budismo tipicamente não exigem daqueles que os
professam que sejam crentes ou praticantes, o que torna difícil
contabilizar cifras exatas com base na auto-identificação com alguma
crença, entre os habitantes do país. Devido à natureza <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sincretismo" title="Sincretismo">sincrética</a>
das duas religiões, a maior parte dos eventos relacionadas à "vida"
ficam a cargo dos rituais xintoístas, enquanto os eventos relacionados à
"morte" ou à "vida após a morte" ficam a cargo dos rituais budistas
(embora isto não seja uma regra); assim, é costumeiro, por exemplo, no
Japão, registrar uma criança ou celebrar seu nascimento num santuário
xintoísta, enquanto os preparativos para um funeral costumam ser ditados
pela tradição budista.<br />
Existem santuários xintoístas em diversos outros países, incluindo os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos" title="Estados Unidos">Estados Unidos</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" title="Brasil">Brasil</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Canad%C3%A1" title="Canadá">Canadá</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Zel%C3%A2ndia" title="Nova Zelândia">Nova Zelândia</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Austr%C3%A1lia" title="Austrália">Austrália</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%ADses_Baixos" title="Países Baixos">Países Baixos</a>,
entre outros, e está em vias de expansão para se tornar uma religião
global, especialmente com o surgimento de ramos internacionais dos
santuários <i>shinto</i>.<br />
<table class="toc" id="toc">
<tbody>
<tr>
<td><br /></td>
</tr>
</tbody></table>
<h2>
<span class="mw-headline" id="Hist.C3.B3ria">História</span></h2>
<h3>
<span class="mw-headline" id="Origens">Origens</span></h3>
O xintoísmo tem raízes muito antigas nas ilhas japonesas. Sua história registrada remonta ao <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Kojiki" title="Kojiki">Kojiki</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/712" title="712">712</a>) e ao <i><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nihon_Shoki" title="Nihon Shoki">Nihon Shoki</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/720" title="720">720</a>), porém os registros <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arqueologia" title="Arqueologia">arqueológicos</a>
datam de um período significativamente mais antigo. Ambas as obras são
compilações de tradições mitológicas orais já existentes. O <i>Kojiki</i> estabelece a <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fam%C3%ADlia_imperial_do_Jap%C3%A3o&action=edit&redlink=1" title="Família imperial do Japão (página não existe)">família imperial</a> como o alicerce da cultura japonesa, na condição de descendentes de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Amaterasu_Omikami" title="Amaterasu Omikami">Amaterasu Omikami</a>. Existe também uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Genealogia" title="Genealogia">genealogia</a> de criação e aparição dos deuses, de acordo com um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mito_de_cria%C3%A7%C3%A3o" title="Mito de criação">mito de criação</a>. O <i>Nihonshoki</i>
estava mais interessado em criar um sistema estrutural de governo,
política externa, hierarquia religiosa e ordem social interna.<br />
Existe um sistema interno de desenvolvimento xintoísta que configura
as relações entre o xintoísmo e outras práticas religiosas ao longo de
sua história; os <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Kami" title="Kami">Kami</a></i> ("espíritos") internos e externos. O <i>Kami</i> interno ou <i>ujigami</i> (<i>uji</i> significa "<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cl%C3%A3" title="Clã">clã</a>") favorece a coesão e a continuação dos papeis e padrões estabelecidos; e o <i>hitogami</i>, ou <i>Kami</i> externo, traz inovação, novas crenças, novas mensagens e alguma instabilidade.<br />
Os povos <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Joomon&action=edit&redlink=1" title="Joomon (página não existe)">joomon</a> do Japão utilizavam-se de habitações naturais, ainda não conheciam o cultivo de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arroz" title="Arroz">arroz</a>, e frequentemente eram <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coletor-ca%C3%A7ador" title="Coletor-caçador">coletores-caçadores</a>;
a evidência física de suas práticas rituais é de difícil documentação.
Existem muitos locais que contêm estruturas rituais de pedra, e
conhecem-se práticas funerárias refinadas, além dos antigos <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Torii" title="Torii">Torii</a></i>, que indicam a continuidade do xintoísmo arcaico. Os joomon tinham um sistema <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tribo" title="Tribo">tribal</a> baseado em clãs, similar a muitos dos <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Povos_ind%C3%ADgenas" title="Povos indígenas">povos indígenas</a>
do mundo. No contexto deste sistema, as crenças locais desenvolveram-se
naturalmente, e quando a assimilação entre os clãs ocorreu, as crenças
de tribos vizinhas acabaram por influenciar as outras. A um certo ponto
passou a existir um reconhecimento de que os ancestrais criaram as
gerações presentes, e a reverência aos ancestrais (<i>tama</i>) tomou forma. Havia algum <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio" title="Comércio">comércio</a>
entre os povos indígenas das ilhas japonesas e o continente, bem como
diversas migrações, o que aumentou o crescimento e a complexidade da
espiritualidade dos povos locais, através de sua exposição a novas
crenças. Esta espiritualidade, no entanto, ainda era centrada no culto
às forças naturais, ou <i>mono</i>, e aos elementos naturais dos quais todos dependiam.<br />
A introdução gradual de organizações religiosas e governamentais metódicas a partir da <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%81sia_continental&action=edit&redlink=1" title="Ásia continental (página não existe)">Ásia continental</a>, começada por volta de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/300_a.C." title="300 a.C.">300 a.C.</a>,
plantou as sementes das mudanças reativas que ocorreriam no xintoísmo
arcaico, ao longo dos 700 anos seguintes, em direção a um sistema mais
formalizado. Estas mudanças foram dirigidas internamente, pelos diversos
clãs, frequentemente como forma de um evento cultural sincrético
direcionado às influências externas. Eventualmente, à medida que os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Yamato" title="Yamato">yamato</a> conquistaram o poder, um processo de formalização se iniciou. A gênese da casa imperial japonesa, e a criação subsequente do <i>Kojiki</i>,
ajudou a facilitar a continuidade necessária para este desenvolvimento a
longo prazo. O xintoísmo apresenta hoje em dia um equilíbio entre as
influências externas do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Budismo" title="Budismo">budismo</a>, do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Confucionismo" title="Confucionismo">confucionismo</a>, do <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tao%C3%ADsmo" title="Taoísmo">taoísmo</a>, das <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%B5es_abra%C3%A2micas" title="Religiões abraâmicas">religiões abraâmicas</a>, do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hindu%C3%ADsmo" title="Hinduísmo">hinduísmo</a>
e de crenças seculares que, embora tenha tido conflitos em seu
desenvolvimento, aparenta atualmente ser natural e não-exclusivo. Em
períodos mais modernos o xintoísmo desenvolveu também novas formas e
suas próprias subdivisões, e até mesmo expandiu-se para além das
fronteiras do Japão, tornando-se uma religião global.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Xinto.C3.ADsmo_e_budismo">Xintoísmo e budismo</span></h3>
O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Budismo" title="Budismo">budismo</a> foi introduzido no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_VI" title="Século VI">século VI</a> e trouxe graves consequências para o xintoísmo. Vindo da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coreia" title="Coreia">Coreia</a>, apresentado ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imperador" title="Imperador">imperador</a>,
o budismo, apesar de algumas resistências iniciais, acabou por
triunfar, tendo servido para a consolidação do poder imperial, com o
apoio dos governantes locais.<br />
Apesar disto, a tendência geral, e mais conforme à mentalidade do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oriente" title="Oriente">Oriente</a>, foi a de fundir as duas religiões, mas sob a égide do budismo.<br />
Durante longos séculos, o budismo impôs a sua influência, sobrepondo-se à religião tradicional, que porém não desapareceu.<br />
Face ao domínio duma religião estrangeira desde logo vários
pensadores e sacerdotes procuraram manter a dignidade e o papel
desempenhado pela religião tradicional. Na Idade Média, vários destes
pensadores fizeram uma união entre os dois tipos de divindades, mas em
sentido contrário ao já referido: os budas eram na verdade <i>kami</i> encarnados, que assim deixavam o seu estado original para descerem à terra.<br />
Nos sécs. <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVI" title="Século XVI">XVI</a>-<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVII" title="Século XVII">XVII</a>,
viveu-se um momento de renascimento da cultura japonesa, com o
consequente afastamento de influências estrangeiras. Apesar de o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Budismo" title="Budismo">budismo</a> não perder substancialmente o seu terreno, ficou agora relegado para segundo plano, a favor de uma tendência <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nacionalismo" title="Nacionalismo">nacionalista</a> que se afirmava, e que atingiria o seu ponto culminante no período seguinte.<br />
No âmbito da ideologia profundamente nacionalista da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Era_Meiji" title="Era Meiji">era Meiji</a>,
a escolha duma religião oficial recaiu naturalmente sobre o xintoísmo,
já antes aclamado como a religião verdadeiramente original do povo
japonês, considerado pelo regime como superior a todos os outros.<br />
Criou-se então o chamado <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo_de_Estado" title="Xintoísmo de Estado">xintoísmo de Estado</a>, uma espécie de sacralização do Estado, ou melhor, <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Laiciza%C3%A7%C3%A3o&action=edit&redlink=1" title="Laicização (página não existe)">laicização</a>
do xintoísmo. De facto, o xintoísmo foi despido do seu carácter
religioso para se tornar um dever cívico de reverência ao Estado e ao
imperador.<br />
O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo_estatal" title="Xintoísmo estatal">xintoísmo estatal</a>
permaneceu em vigor durante algumas décadas. Como expressão do
nacionalismo japonês, exacerbou-se particularmente por ocasião da
Segunda Guerra Mundial. Com a derrota do Japão, precipitou-se o seu
processo de queda. Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1946" title="1946">1946</a>, foi proclamada a nova <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o" title="Constituição">Constituição</a>,
pela qual o imperador foi destituído de todas as prerrogativas divinas e
de todo o poder político, tornando-se apenas símbolo da unidade
nacional.<br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Terminologia">Terminologia</span></h2>
No princípio, esta religião étnica não tinha nome, mas quando se introduziu o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Budismo" title="Budismo">budismo</a>
no Japão durante o século VI, um dos nomes que este recebeu foi
Butsudo, que significa "o caminho do Buda". Assim, a fim de diferenciar
do budismo, a religião nativa passou a ser chamada "xinto" (<i>shinto</i>), palavra de origem chinesa, que combina dois caracteres chineses (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Kanji" title="Kanji">kanji</a>): "<i>shin</i>" <span style="font-weight: normal;">(<span class="t_nihongo_kanji" lang="ja">神</span><span class="t_nihongo_help"><sup><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:Japon%C3%AAs" title="Ajuda:Japonês"><span class="t_nihongo_icon" style="color: #0000ee; font: bold 80% sans-serif; padding: 0px 0.1em; text-decoration: none;">?</span></a></sup></span>)</span>, significando deuses ou espíritos (quando lido sozinho é pronunciado "<i>kami</i>") e "<i>tō</i>" <span style="font-weight: normal;">(<span class="t_nihongo_kanji" lang="ja">道</span><span class="t_nihongo_help"><sup><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:Japon%C3%AAs" title="Ajuda:Japonês"><span class="t_nihongo_icon" style="color: #0000ee; font: bold 80% sans-serif; padding: 0px 0.1em; text-decoration: none;">?</span></a></sup></span>)</span>,
que significa caminho filosófico. Assim, xinto significa "o caminho dos
deuses". O nome chinês foi escolhido porque na época apenas o chinês
era escrito no Japão, já que não haviam desenvolvido ainda a escrita
japonesa.<br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Tipos_de_xinto.C3.ADsmo">Tipos de xintoísmo</span></h2>
Reconhecem-se várias expressões do xintoísmo, que são o resultado da
evolução histórica da religião, lugar da sua manifestação e prática
religiosa dos adeptos.<br />
<ul>
<li><i>Xintoísmo dos santuários</i> Jinja Shinto (神社神道): é o conjunto de
crenças que se exprimem através das festas e das venerações nos
santuários. Praticamente todos os santuários pertencem à Associação dos
Santuários (Jinja honchó), fundada em Tóquio no ano de 1946.</li>
<li><i>Xintoísmo doméstico</i>: exprime-se nos lares japoneses. Nas
casas xintoístas existe em geral um pequeno altar consagrado aos deuses,
o kamidana. Em cima deste altar encontra-se muitas vezes um amuleto
oriundo do santuário local, do Grande Santuário de Ise e em alguns
casos. Nestes altares colocam-se oferendas (saquê, arroz, sal) e
recitam-se orações.</li>
<li><i>Xintoísmo imperial</i> Koushitsu Shinto (皇室神道): é o resultado do desenvolvimento na casa imperial da prática dos ritos e cerimónias do xintoísmo.</li>
<li><i>Xintoísmo folclórico</i> Minkan Shinto(民間神道): caracteriza-se pela
ausência de uma sistematização doutrinária e de uma organização. É o
tipo de xintoísmo praticado essencialmente pelos pequenos vilarejos.</li>
<li><i>Xintoísmo das seitas</i> Kyoha Shinto (教派神道): é composto essencialmente pelas treze seitas reconhecidas pelo Estado dos Meiji entre <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1876" title="1876">1876</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1908" title="1908">1908</a>.
Estas seitas possuem em geral um fundador (homem ou mulher). Até ao fim
da Segunda Guerra Mundial, os grupos xintoístas que não pertenciam a
uma das treze seitas não eram reconhecidos pelo Estado, o que gerou a
integração de muitos desses grupos numa das seitas existentes. Depois da
guerra, e tendo sido declarada a liberdade religiosa, alguns grupos
estabeleceram-se como organizações independentes.</li>
</ul>
<h2>
<span class="mw-headline" id="Escrituras_sagradas">Escrituras sagradas</span></h2>
O xintoísmo não possui um livro sagrado, como a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%ADblia" title="Bíblia">Bíblia</a> ou o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alcor%C3%A3o" title="Alcorão">Alcorão</a>.
Há no entanto um conjunto de textos sobre os ensinamentos da religião
que recebem o nome de Shinten, "escrituras sagradas", mas não são
considerados textos revelados ou de carácter sobrenatural.<br />
<ul>
<li><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Kojiki" title="Kojiki">Kojiki</a></b> (古事記) ("Anais das coisas antigas"): datado de 712, é o texto sagrado mais antigo, sendo composto por três volumes.</li>
<li><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nihonshoki" title="Nihonshoki">Nihonshoki</a></b> (日本書紀) ("Crônicas do Japão"): foi redigido em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/720" title="720">720</a> em chinês em 30 volumes. Também conhecido como <i>Nihongi</i>.</li>
<li><b>Kogo-shui</b>(古語拾遺): compilação das tradições do clã dos Imbe,
uma família que junto com a família dos Nakatomi era responsável pelos
ritos. A sua redacção foi concluída em 807.</li>
</ul>
Estes livros apresentam as narrativas míticas da tradição xintoísta.
Os mitos descritos referem-se a um caos primordial em que os elementos
se mesclam em massa amorfa e indistinta, "como num ovo". Os deuses
surgiram desse caos.<br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Cren.C3.A7as_do_xinto.C3.ADsmo">Crenças do xintoísmo</span></h2>
<h3>
<span class="mw-headline" id="Kami">Kami</span></h3>
<dl><dd><br /></dd></dl>
O xintoísmo baseia-se no culto aos <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Kami" title="Kami">kami</a></i>
(神). Esta palavra é frequentemente traduzida por "deus" ou "divindade",
o que não traduz completamente o conceito, dado que os kami pode ser
também forças vitais ou espíritos da natureza. Ao contrário dos deuses
das outras religiões, os kami não são onipotentes ou oniscientes,
possuindo poderes limitados. Nem todos kami são bons. Alguns <i>kami</i> são locais ou conhecidos como espíritos de um local em particular ou a lugares (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Montanha" title="Montanha">montanhas</a>, ervas, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rvore" title="Árvore">árvores</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vale" title="Vale">vales</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio" title="Rio">rios</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mar" title="Mar">mares</a>, encruzilhadas). Outros representam elementos ou processos da natureza, como por exemplo, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Amaterasu" title="Amaterasu">Amaterasu</a>, a deusa do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sol" title="Sol">Sol</a>, <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tsukiyomi" title="Tsukiyomi">Tsukiyomi</a>, deus da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lua" title="Lua">lua</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Susanoo" title="Susanoo">Susanoo</a>, deus dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano" title="Oceano">oceanos</a> e das <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tempestade" title="Tempestade">tempestades</a>.<br />
Existem kami ligados a fenômenos atmosféricos (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Chuva" title="Chuva">chuva</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vento" title="Vento">vento</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fujin" title="Fujin">Fujin</a>), <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Trov%C3%A3o" title="Trovão">trovão</a>...), e kamis associados à vida humana (<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vestu%C3%A1rio" title="Vestuário">vestuário</a>, <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transportes" title="Transportes">transportes</a>,
ofícios, etc.). Incluem-se ainda no conceito de kami os espíritos de
homens notáveis, como de certos guerreiros. Os espíritos dos
antepassados também são considerados deuses tutelares da família ou do
país, motivo pelo qual os ritos fúnebres possuem grande relevo.<br />
Os textos xintoístas referem-se a "oitocentas miríades" de kami (八百万神<i>yaoyorozu no kami</i>);
este número não deve ser interpretado literalmente, pretendendo-se
apenas transmitir a noção de que existem inúmeros kami. Os kami não são
perceptíveis pelo ser humano.<br />
Podem ser divididos em dois tipos: os que habitam no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9u" title="Céu">céu</a> (天津神 <i>amatsukami</i>) e os que habitam na terra (国津神 <i>kunitsukami</i>). Os primeiros trazem à terra influências positivas, enquanto que os segundos mantêm-na como ela.<br />
O kami mais eminente é a deusa-sol <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Amaterasu" title="Amaterasu">Amaterasu Oo-mikami</a>, antepassada da família real japonesa. O seu santuário principal é o <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Grande_Santu%C3%A1rio_de_Ise&action=edit&redlink=1" title="Grande Santuário de Ise (página não existe)">Grande Santuário de Ise</a>.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Cosmologia_xinto.C3.ADsta">Cosmologia xintoísta</span></h3>
Em relação à estrutura do mundo, existem duas concepções diferentes,
que se cruzam e se tomam muitas vezes em paralelo, sem se contradizerem,
pois representam duas perspectivas diferentes e complementares.<br />
A primeira delas é vertical e fala de três mundos distintos: a “Alta Planície Celeste” (高天原 Takama no Hara), morada dos kami do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9u" title="Céu">céu</a>, de onde eles descem, para dar paz, ordem e felicidade. É um mundo descrito como reflexo do mundo dos humanos, uma espécie de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jap%C3%A3o" title="Japão">Japão</a>
plenamente belo e perfeito; segue-se o “País do Meio da Planície dos
Canaviais”, morada dos homens, onde os kami desceram; por último, o
chamado “País de Yomi”(黄泉の国 Yomi no Kuni ), subterrâneo, moradia dos
mortos, terra de máculas e de pecados, onde habitam os espíritos
malignos que influenciam o homem para o mal. Esta tradição é a principal
da mitologia xintoísta e reflecte os meios aristocráticos.<br />
A segunda concepção é horizontal, e coloca lado a lado o "País do
Meio" e o chamado "País dos Mortos" que, ao contrário do que o nome
indica, é uma terra de delícias, situada para além dos mares, onde
habitam os espíritos purificados dos antepassados, que visitam este
mundo, trazendo felicidade e protecção aos viventes. Esta concepção é de
cariz mais popular. Há que notar, mais uma vez, que o xintoísmo atribui
a importância fundamental a este mundo. De facto, tanto kami como
antepassados, embora habitem noutros planos, conservam estreitas
relações com o mundo dos humanos.<br />
É claro que estas concepções devem ser lidas, não de modo físico, sob
o qual se tornariam ultrapassadas, mas de modo metafísico, como na
religião cristã.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="A_natureza">A natureza</span></h3>
Há que reconhecer que o homem vive graças à natureza, a tudo quanto
ela lhe fornece, pelo que a sua atitude deve ser de profunda gratidão e
reverência. Mesmo quando a natureza se desenfreia, o ser humano é
forçado a reconhecer que muito maiores são os benefícios que dela
recebe. O homem, apesar de todo o seu avanço <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia" title="Tecnologia">tecnológico</a>, não possui poder pleno, e deve reconhecer a sua humildade, num espírito de coexistência pacífica.<br />
Há inúmeras divindades ligadas a elementos naturais, o que atesta que
tudo é governado pelos kami. Logo, a natureza reveste um carácter
sagrado, regendo-se por uma vontade e sensibilidade próprias, por uma
espiritualidade misteriosa, mais do que propriamente por leis naturais.<br />
Sendo que toda a natureza descende de "kamis" assim como a
humanidade, fica claro que tudo está interligado tendo como origem em
comum um ancestral divino. Assim sendo o ser humano e a natureza, seus
elementos, minerais, vegetais e animais, são parentes.<br />
A vida dessassociada da natureza é incompatível com o Xintô, o ser
humano não deve combatê-la ou transformá-la sem necessidade vital. É
comum aos praticantes xintoístas o retiro para ambientes onde possam
promover a integração com a natureza, uma forma de purificação, elevação
espiritual, e oportunidade para reflexão e meditação.<br />
Como já foi dito na introdução, o Xintô e a própria cultura japonesa
pregam que sendo a natureza sagrada, sua destruição é indesejável, e não
existe o sentimento de hostilidade inerente recíproca imperante no
ocidente.<br />
Outra prática bastante disseminada é a deificação de determinados
elementos naturais em especial. Como por exemplo a árvore que representa
um família ou um rocha que ocupa lugar de destaque em determinada
cidade. Principalmente na antiguidade, era tradicional em muitas aldeias
a veneração de algum "ícone" que representasse bem seu povoado ou
dinastia.<br />
O comportamento xintoísta é tão avesso a interferência no cenário
natural, para ele é sagrado e perfeito, que qualquer atividade que
implique em utilização ostensiva dos recursos naturais deve ser
recompensada no mínimo com a construção de um templo dedicado a
natureza.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="As_Montanhas">As Montanhas</span></h3>
As montanhas no Japão são muito numerosas e estão envolvidas nos
aspectos da vida diária, é delas que brotam os rios, e são consideradas
sagradas. Não são kami em si, mas sim moradias de kami. O território
montanhoso é tão respeitado que mesmo hoje em dia, o alpinismo não é uma
atividade muito difundida pelo povo japonês, e isso num país onde é
difícil ver todo um horizonte livre da presença de montanhas.<br />
É muito comum a construção de templos nessas regiões, assim como
cerimônias de deificação e requisição de boas colheitas à "deusa do
arrozal" que vive nas montanhas. Nas lendas japonesas as montanhas
ocupam lugar de destaque na associação com grandes desafios, buscas e
peregrinações.<br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Moral">Moral</span></h2>
Como vimos, o homem é considerado como naturalmente bom e puro, participante da natureza dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Kami" title="Kami">kami</a>, e que o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pecado" title="Pecado">pecado</a> e a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Impureza" title="Impureza">impureza</a> se devem a influências malignas dos <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADritos" title="Espíritos">espíritos</a>
habitantes do mundo inferior. Por isso, o homem recebe directamente dos
kami uma componente natural, um ideal celeste a ser realizado nesta
vida, modelo de vivência dado e aceite como meta, e que representa a
ligação da vida humana à vida divina. Este é o maior conceito <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Moral" title="Moral">moral</a> do xintoísmo, o chamado <i>michi</i>,
termo que significa “caminho”. Trata-se de um ideal de justiça e de
carácter, de que ninguém se deve afastar, elemento básico da vida
xintoísta e do próprio culto. O <i>michi</i>, obediência ao curso da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Natureza" title="Natureza">natureza</a>, reveste-se duma extrema simplicidade e naturalidade.<br />
Para o xintoísmo, a vida só alcança o seu sentido e a sua finalidade se for vivida na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pureza" title="Pureza">pureza</a>,
que é o seu estado natural. A vida que não leva isto em conta é
radicalmente antixintoísta e não agrada aos kami que, desgostosos, podem
mandar vários tipos de desgraças para avisar o pecador, e até mesmo
castigá-lo. Procura-se esse ideal de pureza, tanto corporal como mental e
espiritual, que leva o homem à sua plenitude. Embora o homem não possa
controlar tudo o que acontece e pode danificar a sua pureza, tem a
responsabilidade de procurar viver uma vida autenticamente xintoísta,
recta, clara e honesta, segundo a vontade dos kami.<br />
Vítima de forças que lhe escapam, o homem corrompido é alguém que deixou de pertencer, durante algum tempo, ao mundo da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bondade" title="Bondade">bondade</a> e da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Felicidade" title="Felicidade">felicidade</a>, possuindo, porém, o direito de voltar a ele. Por isso, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pecado" title="Pecado">pecado</a> e a falta moral, embora reconhecidos, revestem um carácter diferente do que têm para os ocidentais.<br />
Aquilo que pode danificar a pureza pode ser de carácter voluntário ou involuntário. As faltas voluntárias são verdadeiros <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pecado" title="Pecado">pecados</a>, da responsabilidade daquele que os pratica, e denominam-se <i>tsumi</i>.
As faltas involuntárias não fazem, obviamente, a pessoa incorrer em
igual responsabilidade, embora ela possa ter contribuído para a
situação, devido à sua má conduta ou imprudência. Incluem-se neste grupo
as calamidades ou desgraças (<i>wazawai</i>) e as manchas, impurezas (<i>kegari</i>), adquiridas por contactos com elementos como a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cad%C3%A1ver" title="Cadáver">cadáver</a>, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue" title="Sangue">sangue</a>,
as relações carnais, etc. Estes males, como vimos, têm origem no mundo
inferior, que envia as calamidades e impurezas e incita aos crimes. Para
afastar a sua nefasta influência, realizam-se vários tipos de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Exorcismo" title="Exorcismo">exorcismos</a>.<br />
Isto, que parece uma confusão entre mal moral e acontecimentos
fortuitos, tem a sua justificação no preceito fundamental da pureza que,
para muitos pensadores xintoístas, se sobrepõe aos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rito" title="Rito">ritos</a> e ao <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Culto" title="Culto">culto</a>.<br />
Tudo isto é a concepção geral acerca da moralidade. No que se refere
ao concreto, as concepções morais rigidos do xintoísmo apresentam
bastante pobreza, pois não se encontram códigos morais definidos
propriamente ditos, como existem noutras religiões orientais, como o
confucionismo, por exemplo. O <i>michi</i> apresenta-se como algo
extremamente vago e simples, o que pode levar a pensar que o xintoísmo
rejeita propositadamente qualquer tipo de regras concretas de moral.<br />
Mas, a este respeito, um grande teólogo xintoísta, Motoori (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1730" title="1730">1730</a>-<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1801" title="1801">1801</a>),
apresenta uma teoria interessante. Diz ele que os homens foram
naturalmente dotados pelos kami de conhecimento do que devem ou não
fazer, pelo que não precisam de códigos morais. Se necessitassem de tal
coisa, seriam inferiores aos animais que, embora em grau inferior, sabem
como devem proceder. A ausência deliberada dum código moral no
xintoísmo é, para Motoori, motivo de orgulho, pois significa que aos
japoneses basta-lhes seguirem a moral do coração e do espírito puro,
neles inscrita pelos kami. Os chineses e outros, por exemplo, com as
suas abundantes teorias morais, só mostravam que eram, na verdade,
pessoas perversas e depravadas.<br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Culto">Culto</span></h2>
<h3>
<span class="mw-headline" id="Finalidade_do_culto_xinto.C3.ADsta">Finalidade do culto xintoísta</span></h3>
As práticas do xintoísmo têm a finalidade de se dirigirem aos kami,
para que escutem a oração dos fiéis. As orações podem ter diversos
sentidos: pedidos, muitas vezes relacionados com a vida do dia-a-dia ou
com alguma ocasião importante; acções de graças, por um benefício
concedido, uma meta atingida, um obstáculo ultrapassado; promessas de
acção futura em favor dos homens e da sociedade; tentativas de aplacar a
fúria dos kami, irritados por alguma coisa; ou, muito simplesmente,
para os louvar, rendendo-lhes homenagem sincera, sem esperar
propriamente nada de especial em troca.<br />
Através de vários elementos, os fiéis podem estabelecer relação com
os kami, relação muitas vezes de carácter filial, em que uma divindade é
tutelar de dada região ou localidade. Os "paroquianos" estabelecem
especial ligação com esse kami, que os atende e protege, nos mais
variados acontecimentos da sua vida.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Organiza.C3.A7.C3.A3o_sacerdotal">Organização sacerdotal</span></h3>
Os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio" title="Santuário">santuários</a> têm ao seu serviço um número variável de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sacerdote" title="Sacerdote">sacerdotes</a>, que neles oficiam de vários modos. São designados pelo termo <i>kannushi</i>(神主), que significa “mestre do kami”, ou então pelo termo chinês <i>shinshoku</i>(神職), “pessoa cuja profissão é servir a divindade”.<br />
A sua principal função é a de servir e adorar os <i>kami</i> e servir
como um elo entre eles e os crentes através da execução dos ritos nos
santuários, visando assegurar a proteção do povo japonês e do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imperador" title="Imperador">imperador</a>.<br />
Não costumam falar em público, tendo sido mesmo proibidos disso em
1885, no contexto do xintoísmo de Estado. Hoje em dia, porém, os
sacerdotes pregadores começam a ser apreciados. Não são considerados
como chefes ou guias espirituais, mas somente como oficiantes de atos de
<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Culto" title="Culto">culto</a>, a pedido dos fiéis e em seu benefício.<br />
O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sacerd%C3%B3cio" title="Sacerdócio">sacerdócio</a> xintoísta é aberto às <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mulher" title="Mulher">mulheres</a>. As sacerdotisas têm mesmo tendência a aumentar, encontrando-se algumas à frente de grandes <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Templo" title="Templo">templos</a>. O sacerdócio feminino desenvolveu-se no Japão após a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial" title="Segunda Guerra Mundial">Segunda Guerra Mundial</a>. Para além de sacerdotisas, as mulheres podem ainda ser <i>mikos</i>(巫女). Uma <i>miko</i>
é uma virgem que leva uma vida monástica, ajudando os sacerdotes a
executar os ritos nos templos e executando as danças sagradas. Exercem
estas funções durante cinco a dez anos.<br />
Os sacerdotes repartem-se por várias categorias. A mais elevada é a de Princesa consagrada ao <i>kami</i>(祭
主 "saishu"), uma princesa virgem da família imperial. Atualmente, só
existe uma, no santuário de Ise. Em seguida, temos o Grande Sacerdote, à
frente de cada santuário, e depois o restante clero, que se reparte por
funções diferenciadas.<br />
Hoje em dia, verifica-se uma nova preocupação em revitalizar o
xintoísmo e os santuários, buscando novas tendências, pelo que se tem
agora grande cuidado com a preparação intelectual e teológica dos
candidatos a sacerdotes. Os regulamentos atuais prevêem vários diplomas
possíveis, dos quais pelo menos um é exigido aos sacerdotes, que apenas o
obtêm após vários anos de estudo em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade" title="Universidade">universidades</a> ou institutos especiais. Hoje em dia a formação de um sacerdote xintoísta é garantida pela frequência de um curso na <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Universidade_de_Kokugakuim&action=edit&redlink=1" title="Universidade de Kokugakuim (página não existe)">Universidade de Kokugakuim</a> ou da <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Universidade_de_Kogakkan&action=edit&redlink=1" title="Universidade de Kogakkan (página não existe)">Universidade de Kogakkan</a>.<br />
Os sacerdotes, uma vez consagrados, mantêm as suas funções
habitualmente toda a vida, mesmo não sendo obrigados a exercê-las. Moram
fora do santuário, com exceção do Grande Sacerdote. Os sacerdotes
xintoístas não são obrigados a levar uma vida de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Castidade" title="Castidade">castidade</a>, podendo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Casamento" title="Casamento">casar</a> e fundar uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia" title="Família">família</a>, o que geralmente fazem.<br />
As vestes sacerdotais apresentam grande beleza artística, de raízes
nos séculos passados, mas só são utilizadas nos santuários e em ocasiões
especiais na rua. A indumentária para o culto fica completa com um
toucado especial e sapatos próprios. Sobre a testa de um "Yamabushi",
coloca-se uma pequena caixa preta chamada "tokin", que é amarrada à sua
cabeça com um cordão preto. Durante as cerimónias, os sacerdotes
costumam trazer também uma espécie de ceptro de madeira, que tem um
significado purificador, mas sobre o qual não recai qualquer tipo de
veneração.<br />
Fora das funções rituais, os sacerdotes não usam qualquer tipo de sinal exterior, que os distinga dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Leigo" title="Leigo">leigos</a>.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Os_santu.C3.A1rios">Os santuários</span></h3>
Os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio" title="Santuário">santuários</a> xintoístas espalham-se por todo o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jap%C3%A3o" title="Japão">Japão</a>,
constituindo lugares privilegiados de culto. Mas, embora surjam por
todo o lado, têm geralmente alguma razão especial para existir: um
fenómeno natural, um acontecimento histórico ou mítico, a simples
devoção pessoal ou o patronato político. Também os há motivados por
revelações em sonhos, ou porque simplesmente era necessário um lugar de
culto naquele local.<br />
Quando o local de construção de um novo santuário é escolhido, põe-se
em prática uma série de ritos, destinados a purificar o lugar e a
invocar a presença do kami, para que se digne vir habitar naquele sítio.
Se mais tarde for decidido deixar aquele santuário ou mudá-lo para
outro lugar, existem os ritos inversos, pelos quais se convida
delicadamente o kami a retirar-se.<br />
O santuário encontra-se na base do xintoísmo. É nesse local que a
divindade habita e que escuta os seus fiéis, e é também centro de
ligação da comunidade e de partilha de identidade. Neste contexto, podem
distinguir-se três grandes tipos de santuários, conforme a abrangência
que possuem:<br />
<ul>
<li>os de dimensão local, centros de partilha de uma comunidade
reduzida, onde se venera o kami da localidade. Este tipo de santuário
congrega em torno de si as pessoas da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aldeia" title="Aldeia">aldeia</a>,
que sentem uma filiação comum em relação à divindade. O santuário
aparece como local de estreitamento de relações entre kami e
paroquianos.</li>
</ul>
<ul>
<li>santuários de tipo particular, mais abrangentes, procurados por motivos concretos e determinados, como o êxito nos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Neg%C3%B3cio" title="Negócio">negócios</a> ou nos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estudo" title="Estudo">estudos</a>, ou outro tipo de protecção especial. Este género de santuários encontra-se por todo o Japão.</li>
</ul>
<ul>
<li>por último, os grandes santuários nacionais, destino de peregrinação
de milhões de pessoas, todos os anos, dos quais o mais importante é o
de Ise, já referido, em honra da deusa Amaterasu, e que está
directamente ligado à casa imperial.</li>
</ul>
Além destes, há ainda templos dedicados a kami de guerra, a valores
marciais ou em honra de pessoas notáveis, a quem se pedem favores
específicos.<br />
O santuário é entendido como um local onde as pessoas se vêm
“refrescar” espiritualmente. Neles, está-se em profunda comunhão com a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Natureza" title="Natureza">natureza</a>, que abre o homem a uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Espiritualidade" title="Espiritualidade">espiritualidade</a> plena e à identificação pessoal com os kami.<br />
Os templos xintoístas podem assumir as mais diversas formas e
tamanhos, mas apresentam certos aspectos em comum. Todos eles são
constituídos por um edifício, ou um conjunto deles, inseridos num espaço
envolvente, rodeados pela <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Natureza" title="Natureza">natureza</a>. Têm particular importância as <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rvore" title="Árvore">árvores</a>, principalmente a árvore sagrada, sakaki (榊), utilizada em muitos dos rituais.<br />
O espaço em volta do edifício principal é por vezes muito extenso, e
apresenta-se dividido em várias partes. Ao longo do caminho, que nunca é
em linha recta, encontra-se uma série de diferentes elementos
separadores, que marcam também etapas duma caminhada espiritual. São
eles:<br />
<ul>
<li>os <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Torii" title="Torii">torii</a></i>(鳥
居), muito característicos dos templos japoneses, que são uma espécie de
portais sem porta, constituídos por dois postes verticais e duas traves
horizontais. Aparece um de imediato no início do caminho e depois
geralmente mais dois, ou mesmo uma grande fila deles. A série de <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Torii" title="Torii">torii</a></i> repete-se para cada via de acesso ao santuário;</li>
</ul>
<ul>
<li>pontes, por vezes várias, até se chegar ao templo algumas
monumentais e muito elaboradas. A água é um elemento purificador, pelo
que os cursos de água debaixo das pontes constituem uma eficaz barreira
contra toda a impureza;</li>
</ul>
<ul>
<li>barreiras e paliçadas, com portas, que simbolizam a entrada no local sagrado, reservado ao homem puro.</li>
</ul>
Encontram-se também jardins, lagos, lanternas. Ainda antes de se chegar ao edifício principal, depara-se um tanque de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua" title="Água">água</a>
limpa, geralmente abrigado por um alpendre, no qual os fiéis se lavam,
purificando-se de todas as impurezas e pecados, servindo-se, para isso,
dumas colheres compridas de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bambu" title="Bambu">bambu</a>, para tirar a água.<br />
É costume também, em ocasiões solenes, libertar <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ave" title="Ave">aves</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Peixe" title="Peixe">peixes</a> e outros animais.<br />
Chegamos, finalmente, ao edifício do templo. Pode haver vários, num
mesmo santuário, dirigidos a diferentes kami. Têm geralmente dimensões
modestas, não obstante a grande diversidade de tamanhos. São
constituídos por três secções:<br />
<ul>
<li>uma sala de orações <i>(<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Haiden" title="Haiden">Haiden</a>)</i>
(拝殿) para os fiéis, onde eles dirigem as suas preces ao kami. À entrada
está uma grande caixa de madeira, para depositar moedas, e um sino,
ligado a uma corda, que serve para advertir o kami da presença do fiel;</li>
</ul>
<ul>
<li>uma sala de oferendas, reservada aos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sacerdote" title="Sacerdote">sacerdotes</a> <i>(<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Heiden" title="Heiden">Heiden</a>) (幣殿);</i></li>
</ul>
<ul>
<li>uma sala mais pequena <i>(<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Honden" title="Honden">Honden</a>) (本殿), nunca visitada, considerada a morada física do kami, e onde podem estar depositados objectos simbólicos, como <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Espelho" title="Espelho">espelhos</a>, <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%B3ia" title="Jóia">jóias</a> ou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Espada" title="Espada">espadas</a>,
invólucros onde reside o espírito da divindade. O espelho,
particularmente, é considerado morada privilegiada do espírito divino, e
tem origem muito antiga, sendo já mencionado na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_japonesa" title="Mitologia japonesa">mitologia japonesa</a>.</i></li>
</ul>
Alguns templos prevêem nos seus estatutos serem totalmente
reconstruídos periodicamente. É o caso do templo de Ise, reconstruído de
vinte em vinte anos. Essa ocasião é rodeada de ritos próprios, para
convidar o kami a mudar de residência. Embora reconstruídos, os templos
mantêm o estilo do anterior, pelo que os novos não diferem dos antigos e
originais.<br />
Alguns santuários possuem também uma espécie de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu" title="Museu">museu</a>, não raras vezes repleto de peças de grande valor, consideradas espólio da divindade.<br />
Os ritos exercidos nos santuários, apesar de muito diversos,
apresentam o seguinte esquema: o sacerdote, depois de purificado, invoca
o kami. Faz ofertas propiciatórias, de bebidas e alimentos, a que se
segue a oferta de jogos, danças e representações, para entreter a
divindade. No fim, o kami é convidado a retirar-se, seguindo-se uma
refeição fraterna.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Ritos_de_purifica.C3.A7.C3.A3o">Ritos de purificação</span></h3>
A purificação é uma prática fundamental em toda a prática xintoísta. É
por ela que o homem se liberta, regressando ao seu estado inicial de
pureza, a que tem direito. Para a purificação, que antecede qualquer
acto religioso, particular ou comunitário, utilizam-se diversos ritos,
que assumem formas diferentes.<br />
Os kami não suportam a impureza, pelo que se exerce sempre um
conjunto de práticas purificativas antes do culto propriamente dito, que
tornam puros os participantes, os objectos e as oferendas. Os ritos de
purificação assumem três formas distintas:<br />
<ul>
<li>o misogi (禊), que consiste na purificação por meio da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua" title="Água">água</a>.
A água é tida como poderoso elemento purificador, crença já muito
antiga, pois é referida na mitologia: o deus Izanagi, depois de fugir
dos infernos, banhou-se na água dum rio, para se purificar das
imundícies contraídas naquele lugar. Ao banhar-se ou lavar-se na água, o
fiel xintoísta obtém a purificação das impurezas, tanto das voluntárias
como das involuntárias. Pela água, purifica-se o corpo e a alma. O
misogi é depois estendido a níveis sucessivamente superiores: o coração,
o meio envolvente, a alma;</li>
</ul>
<ul>
<li>o harai (祓), que é um tipo de purificação algo próximo do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Exorcismo" title="Exorcismo">exorcismo</a>.
É realizado por um sacerdote, que agita sobre o que deve ser purificado
ramos da árvore sagrada, sakaki, ou uma vara com tiras de papel
penduradas, ónusa e joga-se um punhado de sal. Por este meio, obtém-se a
purificação de todas as manchas, corporais e espirituais, bem como o
afastamento de todas as influências malignas.</li>
</ul>
Duas vezes por ano, no fim de Junho e de Dezembro, realiza-se uma purificação solene, ou grande exorcismo, o chamado <i>o-harai</i>. No recinto do santuário, reúnem-se muitas pessoas, que recebem umas tiras de cânhamo ou de papel branco (<i>kirinusa</i>).
Depois de recitar a oração de purificação, o sacerdote agita a vara com
os papéis, enquanto as pessoas agitam também as suas tiras. Estas
tornam-se objectos de substituição, contendo todas as impurezas, e são
lançadas a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio" title="Rio">rios</a> ou ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mar" title="Mar">mar</a>. Nalguns santuários, um exercício semelhante é feito com papéis recortados em forma humana (<i>hitogata</i>), que a pessoa passa pelo corpo, depois de neles ter escrito o nome;<br />
<ul>
<li>o imi (忌), que é um período de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jejum" title="Jejum">jejum</a>
a ser realizado antes das cerimónias. Tem duração diferente, conforme a
importância do rito. Consiste em abster-se de determinados alimentos e
bebidas, bem como de palavras e acções menos próprias. É um período de
recolhimento pessoal, evitando todo o tipo de impureza, sem se ouvir
música e sem se preocupar com assuntos que causem fadiga ou sofrimento.
Este tipo de purificação é principalmente realizado pelos sacerdotes,
que se retiram para outro lugar e fazem abluções. Após este tempo,
qualquer pessoa está apta a participar nas cerimónias mais importantes.</li>
</ul>
<h3>
<span class="mw-headline" id="Culto_individual">Culto individual</span></h3>
<div class="thumb tright">
<div class="thumbinner" style="width: 252px;">
<a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:P4280116_Jyuniso_shrine_sacred_arch.JPG"><img alt="" class="thumbimage" height="188" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e4/P4280116_Jyuniso_shrine_sacred_arch.JPG/250px-P4280116_Jyuniso_shrine_sacred_arch.JPG" width="250" /></a>
<br />
<div class="thumbcaption">
<div class="magnify">
<a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:P4280116_Jyuniso_shrine_sacred_arch.JPG" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/static-1.20wmf5/skins/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>
<span style="font-size: x-small;">Templo xintoísta de Jyuniso.</span></div>
</div>
</div>
Na sua vida diária, todo o fiel xintoísta tem a obrigação de prestar
homenagem aos kami, o que pode ser feito nos mais variados lugares e
ocasiões, desde a casa até ao templo passando pelo campo ou pela rua.<br />
Revestem uma importância particular as visitas aos santuários, que
podem ser realizadas com diferentes objectivos: prestar contas, louvar,
agradecer ou rogar. Todos os fiéis têm como dever ir visitar
periodicamente o kami e relatar-lhe o que lhe tem acontecido na vida
diária, não no intuito de pedir perdão, mas para simples informação. É
comum também agradecer graças recebidas ou louvar simplesmente o kami. O
pedido de graças faz-se geralmente em favor de outra pessoa ou da
sociedade, pois considera-se de mau tom pedir para si próprio. As
orações também não devem ser muito longas, complexas, para não aborrecer
o kami. Muitas vezes, são os sacerdotes os encarregados de transmitir
as preces às divindades, devendo saber interpretar, por sinais diversos,
se a oração foi ou não bem recebida. A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adivinha%C3%A7%C3%A3o" title="Adivinhação">adivinhação</a>
é um rito que também acompanha frequentemente o rito individual: faz-se
através de varetas numeradas, dentro duma caixa, que correspondem a
predições e conselhos.<br />
Põem-se em prática também uma série de rituais específicos, entre os
quais o mais característico é o bater das palmas. Depois de reverências
solenes, diante do templo do kami, o devoto bate várias vezes as palmas,
finalizando de novo com reverências. Este gesto parece destinar-se a
atrair a atenção da divindade, mas o seu sentido não se esgota
simplesmente aí.<br />
As ofertas feitas são geralmente de ramos de <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sakaki&action=edit&redlink=1" title="Sakaki (página não existe)">sakaki</a>, a que se prendem tiras de papel.<br />
Em sua casa, os fiéis têm geralmente um pequeno altar doméstico (<i>kamidana</i>),
onde colocam vários amuletos: um do santuário local, outro do grande
santuário nacional de Ise, e mais algum, conforme as devoções e
preferências. Todas as manhãs, são feitas oferendas: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Saqu%C3%AA" title="Saquê">saquê</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aguardente" title="Aguardente">aguardente</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arroz" title="Arroz">arroz</a>), arroz, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sal" title="Sal">sal</a>. Acende-se uma lamparina e fazem-se orações aos kami.<br />
Um outro costume é o das <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Peregrina%C3%A7%C3%A3o" title="Peregrinação">peregrinações</a>.
Os japoneses apreciam peregrinar, ganhando méritos pela austeridade e
pelas privações. Mas é claro que hoje em dia as viagens são muito mais
confortáveis. É hábito ter um livrinho, onde se registam os emblemas dos
vários santuários percorridos, assim como adquirir amuletos, que servem
de recordações.<br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Festas">Festas</span></h2>
A religião xintoísta comemora um grande número de festas, com uma
grande variedade de costumes e de motivos para celebrar. Não raramente,
verifica-se um grande intercâmbio entre <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o" title="Religião">religião</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado" title="Estado">estado</a> civil: várias festividades xintoístas são feitas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Feriado" title="Feriado">feriados</a>,
e vice-versa. As festas dividem-se em dois grupos: as comunitárias,
respeitantes à população em geral, e as particulares, de âmbito mais
pessoal e familiar.<br />
Diversos tipos de ritos festivos são celebrados nos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio" title="Santuário">santuários</a>.
Cotidianamente, fazem-se cerimónias de oferendas, de manhã. No primeiro
dia de cada mês também há ritos próprios. Estes são ritos de dimensão
modesta.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Reisai">Reisai</span></h3>
Cada santuário, uma ou duas vezes por ano, celebra uma data festiva,
relacionada com o kami ou com o seu templo. O dia em que é celebrada a
festa pode ter múltiplos significados: pode corresponder ao dia de
fundação do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio" title="Santuário">santuário</a>, a um dia importante na sua história ou ser um dia associado à divindade do santuário.<br />
Durante estas festas ocorre geralmente uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Prociss%C3%A3o" title="Procissão">procissão</a> dos kami, razão pela qual as festas são também chamadas de <i>shinkó-sai</i> ("Festa da Procissão dos Deuses") ou <i>togyo-sai</i> ("Festa da Augusta Travessia"). Os kami são instalados num carro (<i>hóren</i>) ou num palanquim (<i>mikoshi</i>) e são passeados pela aldeia ou cidade.<br />
Junta-se muita gente, que agita ramos de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rvore" title="Árvore">árvore</a>
e estandartes, fazendo daquele acontecimento algo muito colorido e
vistoso. Estabelecem-se locais de paragem, para o kami descansar. A
finalidade deste acto é simplesmente entreter e divertir a divindade,
pedindo-lhe, ao mesmo tempo, que continue a dispensar a sua protecção.
Estas festas são também ocasião para jogos, artes e danças, tendo
especial significado para o estreitamento de laços entre kami e
paroquianos, e destes entre si.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Festas_da_Primavera">Festas da Primavera</span></h3>
São várias as festas da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Primavera" title="Primavera">Primavera</a> (<i>haru matsuri</i>). No dia <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/17_de_Fevereiro" title="17 de Fevereiro">17 de Fevereiro</a> desenrola-se a festa <i>Toshigoi-matsuri</i> no palácio imperial e em todos os santuários do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jap%C3%A3o" title="Japão">Japão</a>, durante a qual é feita uma prece que solicita boas colheitas e a prosperidade do país.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Festas_do_Ver.C3.A3o">Festas do Verão</span></h3>
Estas festas (<i>natsu matsuri</i>) são essencialmente urbanas e tem como principal objectivo afastar as calamidades.<br />
Uma das festas de Verão mais conhecidas é o <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Festival_de_Gion" title="Festival de Gion">Festival de Gion</a> que se desenrola no <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Santu%C3%A1rio_Yasaka&action=edit&redlink=1" title="Santuário Yasaka (página não existe)">santuário Yasaka</a> em <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Quioto_%28cidade%29" title="Quioto (cidade)">Quioto</a> no mês de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Julho" title="Julho">Julho</a>
e que inclui uma marcha com carros ricamente decorados. Segundo a
tradição esta festa teria surgido no começo da época Heian, num tempo
marcado por grande número de epidemias; para afastá-las os <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dem%C3%B3nios" title="Demónios">demónios</a> aos quais se atribuíam estas doenças realizavam-se orações.<br />
Outra importante festa é a do Rei Celeste (<i>Tennó-matsuri</i>) que tem lugar no santuário Tsushima situado na cidade com o mesmo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tsushima_%28Aichi%29" title="Tsushima (Aichi)">nome</a> (em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aichi" title="Aichi">Aichi</a>).
Na véspera da festa ocorre uma cerimónia na qual todas as impurezas são
colocadas em canas que são largadas no rio. No dia da festa vários
barcos, decorados com <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lanterna" title="Lanterna">lanternas</a>, deslizam pelo rio Tenno ao som de música e à luz de fogos-de-artifício.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Festas_do_Outono">Festas do Outono</span></h3>
As festas do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Outono" title="Outono">Outono</a> (<i>aki matsuri</i>) servem para agradecer às divindades pela existência de uma colheita abundante.<br />
No santuário de Ise, a <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/17_de_Outubro" title="17 de Outubro">17 de Outubro</a>, decorre o importante rito do <i>kanname-sai</i> ("cerimónia da prova"), durante o qual as primícias das colheitas dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cereal" title="Cereal">cereais</a> são oferecidos à deusa Amaterasu. São também feitas oferendas das primeiras espigas de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arroz" title="Arroz">arroz</a> cultivadas pelo imperador e pelos agricultores das províncias.<br />
A <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/23_de_Novembro" title="23 de Novembro">23 de Novembro</a>, é o dia de Agradecimento pelo <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Trabalho" title="Trabalho">Trabalho</a>, com novas ofertas e orações pela prosperidade do Japão.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Feriados">Feriados</span></h3>
<ul>
<li>O <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ano_Novo" title="Ano Novo">Ano Novo</a>, em que os fiéis acorrem aos santuários, para a primeira peregrinação do ano</li>
</ul>
<ul>
<li>O dia da Fundação da Nação, a <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/11_de_Fevereiro" title="11 de Fevereiro">11 de Fevereiro</a>, data tradicional da subida ao trono do primeiro <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imperador" title="Imperador">imperador</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/660_a.C." title="660 a.C.">660 a.C.</a>), em que se ora pelo progresso do império</li>
</ul>
<ul>
<li>O dia do Respeito pelas Pessoas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Idoso" title="Idoso">Idosas</a>, a <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/15_de_Setembro" title="15 de Setembro">15 de Setembro</a>, em que se apela ao amor e agradecimento aos mais velhos</li>
</ul>
<ul>
<li>O aniversário do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imperador" title="Imperador">imperador</a>, actualmente a <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/23_de_Dezembro" title="23 de Dezembro">23 de Dezembro</a>, em que se ora por ele e pelo país</li>
</ul>
<ul>
<li>Outros feriados, todos eles com ritos especiais: os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Equin%C3%B3cio" title="Equinócio">equinócios</a>; o Dia do Respeito pela <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Natureza" title="Natureza">Natureza</a> (<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/29_de_Abril" title="29 de Abril">29 de Abril</a>); o Dia da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o" title="Constituição">Constituição</a> (<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/3_de_Maio" title="3 de Maio">3 de Maio</a>); o Dia das <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Crian%C3%A7a" title="Criança">Crianças</a> (<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/5_de_Maio" title="5 de Maio">5 de Maio</a>); o Dia do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Desporto" title="Desporto">Desporto</a> (<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/10_de_Outubro" title="10 de Outubro">10 de Outubro</a>), o Dia da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura" title="Cultura">Cultura</a> (<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/3_de_Novembro" title="3 de Novembro">3 de Novembro</a>).</li>
</ul>
<h2>
<span class="mw-headline" id="Xinto.C3.ADsmo_e_ciclo_de_vida">Xintoísmo e ciclo de vida</span></h2>
Os vários momentos da vida humana, muitas vezes ligados a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ritos_de_passagem" title="Ritos de passagem">ritos de passagem</a>, são ocasião para realizar um tipo de festas de motivação mais pessoal, realizadas no seio da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia" title="Família">família</a>. São ocasião de agradecimento, de pedido e de renovação de propósitos para com os kami.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Primeira_apresenta.C3.A7.C3.A3o_no_santu.C3.A1rio">Primeira apresentação no santuário</span></h3>
A primeira apresentação no santuário ou <i>hatsumyia mairi</i> consiste em levar ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio" title="Santuário">santuário</a> local os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rec%C3%A9m-nascido" title="Recém-nascido">recém-nascidos</a>
para serem apresentados às divindades. No caso dos meninos a
apresentação ocorre no trigésimo primeiro dia e nas meninas no trigésimo
terceiro dia (embora possam ocorrer variantes locais quanto ao número
de dias). No passado era hábito a criança ser levada ao santuário pela
avó, porque se considerava que a mãe estava impura por ter dado à luz,
mas hoje em dia a criança é muitas vezes levada pela mãe.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Shichigosan">Shichigosan</span></h3>
No dia <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/15_de_Novembro" title="15 de Novembro">15 de Novembro</a> as famílias deslocam-se aos santuários com os filhos para agradecer aos kami o fato destes gozarem de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sa%C3%BAde" title="Saúde">saúde</a>
e para orar pelo seu crescimento. As crianças que acompanham os pais
são os meninos de três e cinco anos e as meninas de três e sete anos. O
nome do festival deriva precisamente da idade das crianças: <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Shichi&action=edit&redlink=1" title="Shichi (página não existe)">shichi</a>(sete), <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Go" title="Go">go</a> (cinco) e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/San" title="San">san</a> (três).<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Celebra.C3.A7.C3.A3o_da_maturidade">Celebração da maturidade</span></h3>
A <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/15_de_Janeiro" title="15 de Janeiro">15 de Janeiro</a>
celebra-se a festa da Idade Adulta (Seijin Shiki). Nesse dia os jovens
com vinte anos reúnem-se nos santuários para receber uma bênção, embora a
festa também possua um carácter estatal, com cerimónias nas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Prefeitura" title="Prefeitura">prefeituras</a>. A Constituição japonesa atribui a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Maioridade" title="Maioridade">maioridade</a> aos jovens que atingiram os vinte anos.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Outros_momentos">Outros momentos</span></h3>
<ul>
<li>votos por um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Parto" title="Parto">parto</a> fácil: no quinto mês, a mulher <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidez" title="Gravidez">grávida</a> coloca no ventre um cinto de tecido branco, purificado, para proteger o feto, e ora pela criança que vai nascer;</li>
</ul>
<ul>
<li>as festas chamadas de <i>sekku</i>, que para os meninos é no dia <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/5_de_Abril" title="5 de Abril">5 de Abril</a>, em que se estendem estandartes em forma de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carpa" title="Carpa">carpa</a>, se fazem bonecos em figura de guerreiros e se oferecem bolos. Para as meninas, é no dia <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/3_de_Mar%C3%A7o" title="3 de Março">3 de Março</a>, em que se colocam bonecas sobre um estrado e se oferecem bebidas, doces e bolos;</li>
</ul>
<ul>
<li>a entrada na vida activa, que é ocasião para o jovem agradecer aos
kami, comprometendo-se a dar o seu melhor para o serviço da sociedade;</li>
</ul>
<ul>
<li>o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Casamento" title="Casamento">casamento</a>,
que é celebrado numa cerimónia muito solene, na presença de um
sacerdote, que inclui oferendas, orações e promessas aos kami,
seguindo-se um banquete;</li>
</ul>
<ul>
<li>a expulsão das <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Maldi%C3%A7%C3%A3o" title="Maldição">maldições</a>.
Certas idades são consideradas nefastas, sujeitas a desgraças: 35, 42 e
61 anos para os homens e 19, 33 e 37 anos para as mulheres. Nessas
alturas, um sacerdote realiza um exorcismo próprio e recomenda bastante
prudência, pois as dificuldades ameaçam acumular-se;</li>
</ul>
<ul>
<li>as festas de longevidade: certos aniversários são comemorados com
uma festa familiar e uma visita ao santuário. É o que se faz no 60º,
70º, 77º, 80º, 88º, 90º e 99º aniversários.</li>
</ul>
<h2>
<span class="mw-headline" id="Influ.C3.AAncias">Influências</span></h2>
A tradição religiosa do xintoísmo é anterior ao budismo, que posteriormente foi introduzido no Japão no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_VI" title="Século VI">século VI</a>.
O contato entre as duas religiões modificou ambas. Os budistas adotaram
divindades xintoístas, e estes, que consideravam seus deuses espíritos
invisíveis e sem formas precisas, aprenderam com o budismo a erigir
imagens e templos votivos. Proclamou-se inclusive que as duas religiões
eram manifestações diferentes da mesma verdade, o que originou uma
tendência sincretista. Ambas religiões representam a religiosidade
japonesa e os japoneses chegam a praticar os ritos de ambas tradições de
acordo com a natureza da ocasião (por exemplo, preferem rituais
xintoístas para rituais de nascimento e casamento e rituais budistas em
eventos fúnebres).<br />
Algumas das novas religiões japonesas tem forte influência xintoísta.<br />
O xintoísmo não pretende converter, por isso sua expansão fora das
ilhas japonesas limitou-se geralmente a descendentes de japoneses.<br />
<br />
<h2 style="cursor: help;" title="Esta seção não é editável por razões técnicas. Edite a página toda em vez disso.">
<span class="mw-headline" id="Refer.C3.AAncias">Referências</span></h2>
<div class="reflist references-small">
<ol class="references">
<li id="cite_note-Sokyo1962-0"><span class="mw-cite-backlink">↑ <sup><i><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_ref-Sokyo1962_0-0">a</a></b></i></sup> <sup><i><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_ref-Sokyo1962_0-1">b</a></b></i></sup></span> <span class="reference-text"><cite><span class="citation" id="Sokyo1962"><span style="font-variant: small-caps;">Sokyo</span>, Ono. <i>Shinto: The Kami Way</i>. 1st ed. <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rutland,_Vermont&action=edit&redlink=1" title="Rutland, Vermont (página não existe)">Rutland, VT</a>: Charles E Tuttle Co, 1962. 2 p. <small>(<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Online_Computer_Library_Center" title="Online Computer Library Center">OCLC</a> <span class="plainlinks"><a class="external text" href="http://worldcat.org/oclc/40672426&lang=fr" rel="nofollow">40672426</a></span>)</small> <small><a class="internal mw-magiclink-isbn" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/0804819602">ISBN 0-8048-1960-2</a></small></span></cite></span></li>
<li id="cite_note-JapaneseReligion1985-1"><span class="mw-cite-backlink">↑ <sup><i><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_ref-JapaneseReligion1985_1-0">a</a></b></i></sup> <sup><i><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_ref-JapaneseReligion1985_1-1">b</a></b></i></sup> <sup><i><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_ref-JapaneseReligion1985_1-2">c</a></b></i></sup> <sup><i><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_ref-JapaneseReligion1985_1-3">d</a></b></i></sup></span> <span class="reference-text"><cite><span class="citation" id="Richard_Pilgrim1985_pages"><span style="font-variant: small-caps;">Richard Pilgrim</span>, Robert Ellwood. <i>Japanese Religion</i>. 1st ed. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall Inc, 1985 pages. <small><a class="internal mw-magiclink-isbn" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/0135092282">ISBN 0-13-5092282</a>-5</small></span></cite></span></li>
<li id="cite_note-2"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_ref-2">↑</a></span> <span class="reference-text">"<cite><span class="citation" id="Bocking1997"><span style="font-variant: small-caps;">Bocking</span>, Brian. <i>A Popular Dictionary of Shinto</i>. 1st ed. Lincolnwood, Illinois: NTC Contemporary Publishing Company, 1997. vii p. <small><a class="internal mw-magiclink-isbn" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/0844204250">ISBN 0-8442-0425-0</a></small></span></cite></span></li>
<li id="cite_note-3"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo#cite_ref-3">↑</a></span> <span class="reference-text">Centro de Estudos de Países da <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_do_Congresso_dos_Estados_Unidos" title="Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos">Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos</a></span></li>
</ol>
</div>Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-25093837471716967062012-06-11T06:10:00.002-07:002012-06-11T06:10:45.010-07:00“What do you think about Iran?”<span style="font-size: 200%; line-height: normal;"><span style="color: #0000bf;"><span style="font-weight: bold;"></span></span></span><br /><br /><img alt="Imagem" src="http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/12019647.jpeg" /><br /><br /><span style="font-style: italic;"><span style="font-weight: bold;">Samy Adghirni</span></span><br />Um brasileiro no Irã<br /><br /><span style="font-size: 85%; line-height: normal;">04/06/12 - 13:28</span><br /><br />Xenofobia
é o medo daquele ou daquela que vem de fora, a rejeição de quem não é
“como a gente”. O sentimento oposto, de amor ao estrangeiro, chama-se
xenofilia. E os iranianos estão entre os povos mais xenófilos que já vi
em anos de viagem pelo mundo.<br /><br />Os mais receptivos e entusiasmados
costumam ser os jovens. Quando percebem a presença de algum gringo na
rua, é comum pedirem para tirar foto ou perguntarem qual o seu email ou
contato no Facebook (barrado, mas usado em larga escala por meio de
antifiltros). Alguns estrangeiros acabam até convidados para almoçar na
casa de desconhecidos. A gentileza pode chegar ao ponto de ser
embaraçosa para os padrões ocidentais. Mas o que os iranianos mais
gostam é bater papo com quem é de fora. Tanto para praticar o inglês
quanto para saber o que mundo pensa deles _ e quem sabe ajudar a
melhorar a péssima imagem externa do país.<br /><br />A conversa geralmente
começa com o tradicional “welcome to Iran”, seguido da pergunta “what do
you think about Iran?”, que pode ser declinada de outras maneiras, como
“what is your opinion about Iran?”, “do you like Iran?” ou, em casos de
inglês mais precário, “Iran good?”.<br /><br />A interrogação reflete um sentimento contraditório amplamente difundido por aqui.<br /><br />Por
um lado, os iranianos são conscientes de que boa parte do mundo não
gosta ou tem medo deles. Ressentem-se muito dos estereótipos negativos,
que incluem um governo visto como fanático, supostos planos malignos
para fabricar uma bomba atômica e relatos de apoio a grupos armados
radicais no Oriente Médio.<br /><br />Por outro lado, a população iraniana
tende a ser ufanista e nacionalista ao extremo. Difícil achar alguém que
não veja o Irã, de esplendor milenar, como uma das nações mais
importantes e refinadas, mas cujo papel histórico e presente não é
devidamente reconhecido. Iranianos se enxergam como parte do mundo rico e
ficam ofendidos quando comparados a populações de outros países em
desenvolvimento, árabes principalmente.<br /><br />Ou seja, a pergunta sobre
o que o estrangeiro, visitante ou residente, acha do Irã reflete uma
profunda insegurança dos iranianos em relação à sua autopercepção como
nação.<br /><br />Vale a pena levar adiante a conversa. Quanto maior a
troca, mais se aprende sobre o país e sua gente. O papo certamente
desvendará a polarização extrema da sociedade.<br /><br />Simpatizantes do
governo, ou ao menos do sistema de governo em vigor, se esforçarão para
explicar que o povo local é gentil e acolhedor. Dirão que a mídia
ocidental mente, e que o Irã é um país moderno, desenvolvido e, à sua
maneira, democrático. Citarão exemplos de campos onde a República
Islâmica é bem sucedida (luta contra a miséria, educação, tecnologia,
ciência etc) e apontarão, com razão, para a hipocrisia e política de
dois pesos e duas medidas do Ocidente, que incomoda o país por seu
programa nuclear enquanto fecha os olhos para Israel e Paquistão,
detentores da bomba atômica e alheios a qualquer esforço de não
proliferação nuclear. Em nome da pluralidade de perspectivas, acho
válido ouvir até opiniões extremas, como a do tiozinho taxista que
vibrou ao saber que eu era brasileiro (“país amigo”) para em seguida
destilar o tradicional veneno do “morte aos EUA” e “morte a Israel”.
Pura retórica. Praticamente não há registro de violência física por
parte de cidadãos comuns contra estrangeiros no Irã. Além disso, as
pessoas mais conservadoras e tradicionais muitas vezes são as mais
generosas e acolhedoras, principalmente no interior do país.<br /><br />Na
outra ponta da sociedade, os iranianos mais liberais farão de tudo para
convencer o gringo de que boa parte da população odeia o governo/regime e
gostaria de viver ao modo ocidental. Estrangeiros, principalmente em
Teerã, costumam ser convidados para festas privadas onde rolam bebida,
drogas e pegação. Essa parcela da população, geralmente com renda mais
alta e mais acesso a cultura, tem padrão de consumo parecido com o de
americanos e europeus e vive querendo tirar férias ou estudar no
exterior. Mas mesmo nesse meio, predomina a vontade de compartilhar o
amor à pátria com os estrangeiros.<br /><br />No fundo, os iranianos gostariam mesmo é que esse carinho com os estrangeiros fosse correspondido.<br /><br /><a class="postlink" href="http://samyadghirni.blogfolha.uol.com.br/2012/06/04/what-do-you-think-about-iran/">http://samyadghirni.blogfolha.uol.com.b ... bout-iran/</a>Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-77855675792662558752012-05-19T16:43:00.003-07:002012-05-19T16:43:59.829-07:00O Peso da TradiçãoA maioria das pessoas prefere histórias agradáveis às desagradáveis
verdades, e prefere acreditar no que é mais fácil e confortável
acreditar. Essa é a razão pela qual a maioria de nós prefere pensar que
todas as religiões compartilham valores comuns de fundo humanista, e que
todas aspiram, cada uma à sua maneira, a mesma verdade suprema.<span id="more-5113"></span><br />
<div class="subtitulo">
porque o judaísmo não é como as outras religiões</div>
<div align="justify">
Muitos críticos de Israel e de suas políticas, fazem
uma distinção nítida entre Israel e a sua ideologia de Estado; entre o
sionismo de um lado, e o judaísmo, ou a tradição religiosa judaica, de
outro.</div>
<div align="justify">
Alguns grupos anti-sionistas, com nomes como “<i>Jewish Voice for Peace</i>” ou, “<i>Jews for Justice for Palestinians</i>“, e certas publicações anti-sionistas como “<i>The Washington Report on Middle East Affairs</i>“,
enfatizam os aspectos humanísticos da tradição judaica. Eles exortam os
judeus a rejeitarem o sionismo e a abraçar os aspectos humanistas do
judaísmo. Esses grupos, enquanto críticos de Israel e das suas
políticas, são de opinião que a Comunidade Judaica tem desempenhado um
papel basicamente positivo na sociedade mas que, entretanto, em algum
momento do século XX, a maioria dos judeus, de alguma maneira,
ultrapassou esse limite, abraçando o sionismo e o seu agressivo
nacionalismo étnico.</div>
<div align="justify">
Realmente, as cruéis e arrogantes políticas de Israel, e as igualmente arrogantes atitudes do chamado “<i>lobby</i> de Israel”, ou <i>lobby</i> judeu,
ou Comunidade Judaica Organizada, não são nenhuma novidade, mas têm as
suas profundas raízes judias nas escrituras religiosas e em séculos de
tradição judaica.</div>
<div align="justify">
A maioria das pessoas prefere histórias agradáveis às
desagradáveis verdades, e prefere acreditar no que é mais fácil e
confortável acreditar. Essa é a razão pela qual a maioria de nós prefere
pensar que todas as religiões compartilham valores comuns de fundo
humanista, e que todas aspiram, cada uma à sua maneira, a mesma verdade
suprema. Mas o judaísmo não é apenas “uma outra religião”, ela destoa
entre todas as religiões tradicionais do mundo. Os valores fundamentais e
o <i>ethos</i> do judaísmo são opostos ao cristianismo, ao islamismo e às outras religiões.</div>
<div align="justify">
Os cristãos acreditam que Jesus sofreu e morreu por
todos os povos, e acreditam que são chamados a difundir a mensagem
cristã para a humanidade. Da mesma forma, os muçulmanos acreditam que a
mensagem do Alcorão é destinada a toda a humanidade, e eles são chamados
a levar o islamismo a todos.</div>
<div align="justify">
Mas não é essa a mensagem do judaísmo. Seus
ensinamentos não são destinados a todas as pessoas. A sua moralidade não
é universal. Judaísmo é uma religião de um só e determinado povo. A
religião judaica é baseada não em uma relação entre Deus e a humanidade,
mas sim em um “pacto”, ou contrato, entre Deus e um povo “escolhido”,
aquela comunidade conhecida como judeus, o povo judeu, os israelitas, os
hebreus, ou o “Povo de Israel”.</div>
<div align="justify">
Um dos principais motivos pelos quais o papel da
Comunidade Judaica Organizada é um problema em nossas sociedades, é que a
maioria dos judeus manifesta uma forte lealdade para com um país
estrangeiro, Israel, que desde a sua fundação, em 1948, está sempre
envolvido em intermináveis crises e conflitos com os seus vizinhos. Mas
há outra razão:</div>
<div align="justify">
O papel da Comunidade Judaica também é prejudicial,
porque os judeus são encorajados a se considerarem como separados do
resto da humanidade e como membros de uma Comunidade com interesses
muito diferentes daqueles de toda a gente. Esta atitude de “Nós vs
Vocês”, essa mentalidade que vê os judeus como distintos do resto da
humanidade, e que vê os não-judeus com desconfiança, está enraizada na
religião judaica e em séculos de tradição.</div>
<div align="justify">
Os cristãos supostamente devem viver as suas vidas de
acordo com a Bíblia, especialmente com os ensinamentos de Jesus,
conforme ditado nos quatro Evangelhos do Novo Testamento, assim como os
muçulmanos são chamados a viver as suas vidas de acordo com o Alcorão.
Do mesmo modo, supostamente os judeus são levados a viver as suas vidas
de acordo com os princípios estabelecidos nas escrituras hebraicas, o <i>Tanakh</i>, conhecido como <i>Velho Testamento</i>. Esses escritos ensinam de que maneira os judeus devem pensar de si mesmos, e como devem se relacionar com os não-judeus.</div>
<div align="justify">
A mensagem central das escrituras hebraicas é que os
judeus são um povo divinamente “escolhido”, uma única comunidade
exclusiva e distinta do resto da humanidade. No livro de Deuteronômio,
por exemplo, podemos ler: “<i>Porque tu és o povo santo do Senhor teu
Deus. O Senhor teu Deus te escolheu para ser o povo de sua possessão
sobre todos os povos que existem na face da terra</i>.<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref1" name="_ftn1"></a><sup><b>1</b></sup></div>
<div align="justify">
As escrituras judaicas também se referem aos judeus, ou hebreus, como um “<i>povo que habita a sós</i>” ou, em outra tradução, como “<i>o povo que habita sozinho, e que não se conta entre as nações</i>“. No livro do Êxodo, lemos sobre os judeus, como um povo distinto, “<i>diferente de todas as outras pessoas que estão sobre a face da terra.</i><a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref2" name="_ftn2"></a><sup><b>2</b></sup></div>
<div align="justify">
As suas escrituras prometem que se os judeus
confirmarem a “Aliança” e se mantiverem afastados das outras pessoas,
serão recompensados com grandes riquezas e poder sobre os demais povos.
No livro de Deuteronômio, os judeus recebem a promessa de Deus que “<i>tu serás elevado ao alto e acima de todas as nações da terr</i>a”, e que “<i>todos os povos da terra irão ver que és chamado pelo nome do Senhor, e eles terão medo de ti</i>.” Em outra passagem Deus diz que os judeus: “<i>Porque
o Senhor teu Deus te abençoará como te prometeu, e tu deverás emprestar
a muitas nações, mas não deves pedir, e tu decidirás sobre muitas
nações, mas elas não te dominarão.</i><a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref3" name="_ftn3"></a><sup><b>3</b></sup></div>
<div align="justify">
No livro de Gênesis, lemos: “<i>Que Deus te dê do
orvalho do céu e da gordura da terra a abundância do trigo e do vinho.
Que deixe que os povos te sirvam e que as nações se curvem a teus pés</i>.” Em outra passagem no livro de Deuteronômio, Deus promete aos judeus “<i>grandes
cidades que não construíste, casas cheias de todas as coisas boas que
não fabricaste, e de cisternas que não cavaste, e vinhas e oliveiras,
que não plantaste…</i><a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref4" name="_ftn4"></a><sup><b>4</b></sup></div>
<div align="justify">
No livro de Isaías, lemos: “<i>Os estrangeiros devem
construir os teus muros, e seus reis serão os teus Ministros… Porque a
nação e o reino que não te atender, perecerá… os filhos daqueles que te
oprimirem se inclinarão perante ti, e todos os que te desprezarem se
curvarão a teus pés… os estrangeiros devem ficar e alimentar teus
rebanhos, e devem ser teus lavradores e vinhateiros… comerás a riqueza
das nações e em suas riquezas te glorificarás.</i><a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref5" name="_ftn5"></a><sup><b>5</b></sup></div>
<div align="justify">
No livro de Josué, lemos: “<i>Vou dar-te terras onde
não tinhas trabalhado e cidades que não tinhas construído, e os que
nela habitam; tu comerás o fruto das vinhas e dos olivais que não
plantaste</i>“. E no livro dos Salmos, Deus diz aos judeus: “<i>Pede-me,
e eu te darei as nações e a posse da tua herança pelos confins da
terra. Irás quebrá-las com uma vara de ferro e as destruirás com uma
roda de oleiro.</i><a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref6" name="_ftn6"></a><sup><b>6</b></sup></div>
<div align="justify">
No livro de Deuteronômio, promete-se ao judeus: “<i>Então
o Senhor vai expulsar essas nações diante de ti, e tu possuirás as
maiores e poderosas nações. Cada lugar que o teu pé pisar, será teu…
ninguém será capaz de estar contra ti. O Senhor teu Deus lançará medo e
pavor de ti sobre a terra que deves percorrer, como ele te prometeu.</i>” Em outra passagem, somos informados do que Deus diz ao seu povo escolhido: “<i>Neste
dia vou começar a incutir o medo e o terror de ti sobre os povos que
estão sob o céu, eles vão ouvir falar de ti e irão estremecer em
angústia por tua causa.</i><a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref7" name="_ftn7"></a><sup><b>7</b></sup></div>
<div align="justify">
O código moral das escrituras hebraicas, prevê um
padrão para o “povo escolhido” e outro para os não-judeus. Em
consonância com essa moralidade etnocêntrica, os judeus dizem que devem
discriminar os não-judeus. No livro de Deuteronômio, Deus lhes ordena: “<i>Tu
não deves emprestar a juros ao teu irmão, os juros sobre o dinheiro, os
juros sobre alimentos, os juros sobre qualquer coisa que é emprestado
por interesse. Para um estrangeiro</i> <a href="http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/fraudegananciaeusura.html" target="_blank">[ou seja, um não-judeu]</a> <i>tu podes emprestar a juros, mas ao teu irmão, não deves emprestar a juros.</i><a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref8" name="_ftn8"></a><sup><b>8</b></sup></div>
<div align="justify">
Muitas partes das escrituras hebraicas –
especialmente os livros de Josué, Números e Deuteronômio – falam de
grandes genocídios e de assassinatos em massa de não-judeus. <a href="http://www.alfredo-braga.pro.br/palestina/gaza.html" target="_blank">O Deus judeu, repetidamente exorta o seu povo escolhido a exterminar os não-judeus</a>. As escrituras judaicas são o mais antigo registro histórico, em qualquer lugar, de genocídio sistemático.</div>
<div align="justify">
No sétimo capítulo do livro de Deuteronômio, lemos: “<i>Quando
o Senhor teu Deus te introduzir na terra da qual tomarás posse, e
arrasar as nações diante de ti – os heteus, os girgaseus, os amorritas,
os cananeus, os fariseus, os heveus e os jebuseus – as sete nações
maiores e mais poderosas, e quando o Senhor teu Deus as der a ti, tu
irás derrotá-las. E então deves destruí-las completamente, não farás
nenhuma aliança com elas e nem terás piedade… E deves destruir todos os
povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles.</i><a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref9" name="_ftn9"></a><sup><b>9</b></sup></div>
<div align="justify">
No livro de Ester, lemos: “<i>Então, os judeus
abateram todos os seus inimigos com a espada, matando-os e
destruindo-os, e fizeram isso como o prazer de quem odeia. Na fortaleza
de Susã, os judeus mataram e destruíram quinhentas pessoas… Agora os
outros judeus que estavam nas províncias do rei, se reuniram para
defender as suas vidas e alcançaram o alívio contra seus inimigos, e
mataram setenta e cinco mil daquelas pessoas que os odiavam..</i>.” Em outra passagem no Deuteronômio, lemos: “<i>E
nós capturamos todas as suas cidades naquele tempo e destruímos
totalmente cada cidade, cada homem, cada mulher e cada criança; não
deixamos restar ninguém e permaneceram apenas o gado que tomamos como
despojo, como espólio da cidade que capturamos.</i><a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref10" name="_ftn10"></a><sup><b>10</b></sup></div>
<div align="justify">
No capítulo XX do livro de Deuteronômio, lemos: “<i>Quando
tu te aproximares de uma cidade para lutar contra ela, oferece
condições de paz. E se a resposta for de paz, ela se abrirá, e então
todas as pessoas que lá estiverem devem ser forçadas trabalhar para ti e
a te servir. Mas se a resposta não for de paz, e fizerem guerra contra
ti, então deves cercá-la, e quando o Senhor teu Deus a der em tua mão,
deves passar todos os homens pela a espada, mas as mulheres e os mais
pequenos, o gado e tudo o resto da cidade, todo o despojo, tu tomarás
como presa, e deverás apreciar o espólio de teus inimigos, que o Senhor
teu Deus te der… Mas nas cidades desses povos que o Senhor teu Deus te
der como herança, não deves deixar vivo nada que respire, e deves
destruí-los totalmente</i>.<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref11" name="_ftn11"></a><sup><b>11</b></sup></div>
<div align="justify">
No livro de Josué, podemos ler esta conta angustiante:</div>
<div align="justify">
“<i>Quando Israel tinha acabado o abate de todos os
habitantes do Ai, no deserto aberto onde os perseguiu, e depois que o
último já tinha caído pelo fio da espada, todo o Israel voltou a Ai e
atacou-a com a ponta da espada. O total dos que caíram naquele dia,
tanto homens, como mulheres, foi doze mil – todo o povo de Ai – Josué
não recuou a mão com a qual lançou a espada, até destruir totalmente
todos os habitantes de Ai. Só os animais e os despojos daquela cidade,
Israel tomou como sua presa, segundo a palavra do Senhor que a tinha
dito a Josué. Assim Josué queimou toda a Ai, e tomou para sempre as
ruínas, como ainda estão até hoje</i>.<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref12" name="_ftn12"></a><sup><b>12</b></sup></div>
<div align="justify">
Outro capítulo do livro de Josué, lemos:<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref13" name="_ftn13"></a><sup><b>13</b></sup></div>
<div align="justify">
“<i>E Josué tomou Makkedah naquele dia e atingiu o
seu rei com a espada, e destruiu totalmente cada pessoa com ele, e não
deixou restar ninguém. E fez com o rei de Makkedah, como fez com o rei
de Jericó.</i></div>
<div align="justify">
<i>“Então Josué, e toda a Israel com ele, passando
por Makkedah, atacou Libnah. O Senhor deu-lhe também e seu rei, e Josué o
feriu com a espada, e cada pessoa que estava com ele, e fez com o esse
rei o que fez com o rei de Jericó…</i></div>
<div align="justify">
<i>“Assim Josué derrotou a terra inteira, das
colinas ao Negeb, e os países das planícies e encostas e todos os seus
reis; ele não poupou nenhum, mas destruiu tudo que respirava, como o
Senhor Deus de Israel lhe ordenara. Josué derrotou todos os reis desde
Cades-Barnea até Gaza e todos os países de Goshen até Gibeão.</i>“</div>
<div align="justify">
Ao longo dos séculos, é evidente que houve mudanças
importantes na Comunidade Judaica e em suas atitudes e comportamentos.
Os judeus de hoje já não observam com tanta rigidez a maior parte das
regras e comandos estabelecidos nas suas escrituras religiosas. Por
exemplo, eles agora não condenam à morte mulheres encontradas em
adultério, nem matam pessoas que trabalham no sábado, ou condenam à
morte alguém por falar mal de seus progenitores.<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref14" name="_ftn14"></a><sup><b>14</b></sup></div>
<div align="justify">
Entretanto, o peso da tradição é mais pesado,
especialmente quando apoiado em escrituras que sejam consideradas
sagradas. Algo daquelas atitudes de separação, povo-eleito,
superioridade, estabelecidas nas escrituras hebraicas, persiste até hoje
e se manifesta nas políticas de Israel e nas Comunidades Judaicas
Organizadas.<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref15" name="_ftn15"></a><sup><b>15</b></sup></div>
<div align="justify">
Para alguns líderes judeus ortodoxos, o “povo
escolhido” não é apenas um grupo privilegiado e superior. Eles
consideram que os judeus e os não-judeus são realmente espécies
distintas. O rabino Menachen Schneerson, o “<i>Lubovitcher Rebbe</i>“, que dirigiu o movimento judeu ortodoxo de Chabad e que possuía grande influência em Israel, bem como nos EUA, explicou:<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref16" name="_ftn16"></a><sup><b>16</b></sup></div>
<div align="justify">
“<i>A diferença entre uma pessoa judia e um
não-judeu, deriva da expressão comum, “vamos diferenciar”. Assim, não
temos o caso de uma mudança profunda em que uma pessoa está apenas em um
nível superior. Sim, temos o caso de “vamos diferenciar”, mas entre
espécies totalmente distintas. Isto é o que tem de ser dito sobre o
corpo: O corpo de uma pessoa judia é de uma qualidade totalmente
diferente do corpo</i> [dos integrantes] <i>de todas as nações do
mundo… toda a realidade de um não-judeu é apenas a vaidade. Está
escrito: “E os estrangeiros devem guardar e alimentar o teu rebanho.” </i>(Isaías 61:5)<i>. A criação inteira</i> [dos não-judeus] <i>só existe por causa dos judeus…</i>“</div>
<div align="justify">
O rabino Kook, o Velho, outro influente e muito reverenciado líder judeu, expressou uma opinião semelhante: “<i>A
diferença entre a alma judia e a alma dos não-judeus – todos eles e em
todos os níveis – é maior e mais profunda do que a diferença entre a
alma humana e a alma de bovinos.</i><a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref17" name="_ftn17"></a><sup><b>17</b></sup></div>
<div align="justify">
A opinião de que os judeus são um povo distinto, com
um compromisso principalmente com Israel e com a Comunidade Judaica é
enfaticamente afirmada por Elliott Abrams, um acadêmico judeu norte
americano que foi conselheiro sênior do presidente George W. Bush para a
“estratégia democrática global”, e que em 2006 foi o principal assessor
sobre assuntos para o Oriente Médio do Secretário de Estado dos EUA. Em
seu livro, <i>Fé ou medo: Como os judeus podem sobreviver na América Cristã,</i><sup><a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref18" name="_ftn18"></a><b>18</b></sup> ele escreve: “<i>Fora
da terra de Israel, não há dúvida de que judeus, fiéis à Aliança entre
Deus e Abraão, devem ficar separados das nações em que vivem. É a
própria natureza de ser judeu que o distancia – exceto em Israel – do
resto da população. Judaísmo, é o modo de vida judeu.</i>“, e ainda escreve Abrams, “<i>isso não é inteiramente voluntário para o judeu que nasce numa Comunidade de Aliança com obrigações para com Deus.</i>“, ele continua, “<i>é
uma aliança permanente com Deus e com Israel e seu povo. O nosso
compromisso não irá enfraquecer mesmo que o Governo de Israel vá
prosseguir com essas políticas impopulares…</i>“</div>
<div align="justify">
O sentimento judaico de alienação, e a permanente
desconfiança dos não-judeus, também está manifestado em um notável
ensaio publicado em 2002, no Forward, o proeminente semanário da
Comunidade Judaica. O texto intitulado “<i>Nós estamos certos, Errado está mundo inteiro</i>“, foi escrito pelo rabino Dov Fischer, advogado e membro do Comitê das Relações Judaicas da Federação Judaica de Los Angeles.<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftnref19" name="_ftn19"></a><sup><b>19</b></sup>O
rabino Fischer também é Vice-Presidente da Organização Nacional
Sionista da América. Portanto, este ensaio não foi escrito por um
obscuro ou semi literato, mas sim por uma figura proeminente da
comunidade judaica. E ele não apareceu em alguma publicação marginal,
mas sim no que é talvez o mais culto e sério semanário judeu na América,
e certamente um dos mais influentes.</div>
<div align="justify">
Em seu ensaio, o rabino Fischer diz aos seus leitores que “<i>se
nós judeus somos alguma coisa, nós somos um povo da história… Nossa
história nos fornece a força para sabermos que podemos estar certos, e o
mundo inteiro estar errado.</i>” E ele continua:</div>
<div align="justify">
“<i>Nós tínhamos razão, e o mundo inteiro estava
errado. As cruzadas. Os libelos de sangue e as queimas do Talmude, na
Inglaterra e na França, levando essas nações a expulsar os judeus
durante séculos. A Inquisição espanhola e a portuguesa. Os guetos e o
Caso Mortara, na Itália. Dreyfus, na França. Beilis, na Rússia, e a
perseguição de um século contra o judaísmo soviético. O <a href="http://inacreditavel.com.br/wp/licoes-sobre-o-holocausto/">Holocausto</a>.
Kurt Waldheim, na Áustria. E a cada vez, a Europa silenciava – ou
participava ativamente a nos assassinar – e somente nós estávamos
certos, e o mundo inteiro, estava errado</i>.</div>
<div align="justify">
“<i>Hoje, mais uma vez, só nós estamos certos, e o
mundo inteiro está errado. Os árabes, os russos, os africanos, o
Vaticano a oferecer suas percepções e conhecimentos acumulados sobre a
ética do massacre. E os europeus. Embora nós apreciemos este meio século
de democracia européia ocidental mais do que podemos apreciar os
milênios anteriores da brutalidade européia, reconhecemos quem são, e o
que fizeram, e o que isso significa para nós…</i></div>
<div align="justify">
“<i>Devemos nos lembrar que a comida que eles</i> [os europeus] <i>comem,
é cultivada nos campos fertilizados por dois mil anos de sangue judeu. O
atávico ódio judeu permanece no ar onde as cinzas renascem do
crematório… Sim, mais uma vez, temos a razão, e o mundo inteiro está
errado. Isso não muda nada, mas depois de vinte e cinco séculos, é bom
saber</i>.”</div>
<div align="justify">
E mais uma vez na história, os judeus têm acumulado
um grande poder e exercido interesses separados e muitas vezes
antagônicos àqueles das populações não-judias entre as quais vivem. Isso
cria uma situação instável e injusta que muitas vezes redundou
tragicamente em conflitos violentos entre judeus e não-judeus.</div>
<div align="justify">
Em nossa época, o aparentemente interminável conflito
no Oriente Médio é mais do que apenas um problema do Sionismo
Internacional, ou de disputas sobre a posse de terras. <a href="http://www.vho.org/aaargh/fran/livres6/OTalm.pdf" target="_blank">As
arrogantes políticas de Israel, e especialmente o tratamento desumano
reservado aos não-judeus, têm raízes profundas nas atitudes de séculos
que estão prescritas nas antigas escrituras judaicas.</a></div>
<div align="right">
<a href="http://www.ihr.org/other/weber_bio.html" target="_blank"><b>Mark Weber</b></a></div>
<div align="right">
agosto de <b>2009</b></div>
<div align="right" style="text-align: left;">
FONTE: Blog <a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/">Alfredo Braga Sob Censura</a></div>
<hr />
<div align="justify">
NOTAS:</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn1" name="_ftnref1"></a><sup><b>1</b></sup> Deuteronômio 7:6 e 14:2.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn2" name="_ftnref2"></a><sup><b>2</b></sup> Números 23:9; Êxodo 33:16.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn3" name="_ftnref3"></a><sup><b>3</b></sup> Deuteronômio 28:1, 10, 15:6.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn4" name="_ftnref4"></a><sup><b>4</b></sup> Gênesis 27:28-29; Deuteronômio 6:10-11.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn5" name="_ftnref5"></a><sup><b>5</b></sup> Isaías 60:10-14; Isaías 61 5-6.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn6" name="_ftnref6"></a><sup><b>6</b></sup> Josué 24:13; Salmos 2: 8.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn7" name="_ftnref7"></a><sup><b>7</b></sup> Deuteronômio 11: 23, 25: 2: 25.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn8" name="_ftnref8"></a><sup><b>8</b></sup> Deuteronômio 23: 19-20.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn9" name="_ftnref9"></a><sup><b>9</b></sup> Deuteronômio 7: 2, 16.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn10" name="_ftnref10"></a><sup><b>10</b></sup> Esther 9: 2, 5; Deut. 2: 34.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn11" name="_ftnref11"></a><sup><b>11</b></sup> Deuteronômio 20: 10-14, 16 e 17.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn12" name="_ftnref12"></a><sup><b>12</b></sup> Josué 8: 24-27.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn13" name="_ftnref13"></a><sup><b>13</b></sup> Josué 10: 26-40.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn14" name="_ftnref14"></a><sup><b>14</b></sup> Levítico 20: 10; Deuteronômio 22: 20-21 / êxodo 31: 15; Êxodo 35: 2 / êxodo 21: 17; Levítico 20: 9.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn15" name="_ftnref15"></a><sup><b>15</b></sup> Israel
Shahak, acadêmico judeu que durante anos foi professor na Universidade
Hebraica de Jerusalém, fornece exemplos marcantes deste moderno Israel
no prefácio de seu, <i>Jewish History, Jewish Religion</i>, publicado em 1994.</div>
<div align="justify">
(<a href="http://www.biblebelievers.org.au/jewhis1.htm" target="_blank">http://www.biblebelievers.org.au/jewhis1.htm</a>) (<a href="http://members.tripod.com/alabasters_archive/jewish_history.html" target="_blank">http://members.tripod.com/alabasters_archive/jewish_history.html</a>)</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn16" name="_ftnref16"></a><sup><b>16</b></sup> O livro de Schneerson, <i>Encontros de conversas</i>, 1965. Citado em: Israel Shahak e Norton Mezvinsky, <i>Fundamentalismo judaico</i> (Londres: 1999), pp. 59-60.</div>
<div align="justify">
(<a href="http://members.tripod.com/alabasters_archive/jewish_fundamentalism.html" target="_blank">http://members.tripod.com/alabasters_archive/jewish_fundamentalism.html</a>)</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn17" name="_ftnref17"></a><sup><b>17</b></sup> Citado em: Israel Shahak and Norton Mezvinsky, <i>Jewish Fundamentalism</i>(Londres: 1999) p. ix.</div>
<div align="justify">
(<a href="http://www.biblebelievers.org.au/jewhis1.htm" target="_blank">http://www.biblebelievers.org.au/jewhis1.htm</a>)<br />
(<a href="http://members.tripod.com/alabasters_archive/jewish_history.html" target="_blank">http://members.tripod.com/alabasters_archive/jewish_history.html</a>)</div>
<div align="justify">
Também citado pelo acadêmico judeu Allan C. Brownfeld em sua crítica publicada no<i></i>The Washington Report on Middle East Affairs, de março de 2000.</div>
<div align="justify">
(<a href="http://www.washington-report.org/backissues/0300/0003105.html" target="_blank">http://www.washington-report.org/backissues/0300/0003105.html</a>)</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn18" name="_ftnref18"></a><sup><b>18</b></sup> Elliott Abrams, <i>Faith or Fear: How Jews Can Survive in Christian America</i>, Nova Iorque, 1997, pp. 30, 145, 181.</div>
<div align="justify">
<a href="http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/2012/04/18/o-peso-da-tradicao/#_ftn19" name="_ftnref19"></a><sup><b>19</b></sup> Dov Fischer, <i>Nós estamos certos, o mundo inteiro está errado</i>, Forward (Nova Iorque, 2002) p. 11.</div>
<div align="justify">
(<a href="http://rabbidov.com/American%20Jews/wererightworldwrong.htm" target="_blank">http://rabbidov.com/American Jews/wererightworldwrong.htm</a>)</div>
<div align="justify">
Algumas das observações de Fischer são distorções grosseiras da história. Por exemplo, a sua menção a “<i>um século de perseguição do judaísmo soviético</i>”
é uma mentira de tirar o fôlego. Por um lado, a totalidade do período
soviético durou setenta e dois anos, não cem. E durante pelo menos uma
parte desse período, sobretudo durante os primeiros dez anos da era
soviética, os judeus exerciam um enorme poder, se não o poder dominante.
O rabino Fischer parece ter esquecido figuras como Leon Trotsky,
comandante chefe do Exército Vermelho do jovem Estado Soviético, Grigori
Zinoviev, chefe da Internacional Comunista e Yakov Sverdlov, o primeiro
presidente soviético. (Ver: M. Weber, “<i>O papel judaico na Revolução Bolchevique na Rússia e no início do Regime Soviético</i>“, The Journal of Historical Review, janeiro-fevereiro de 1994.</div>
<div align="justify">
(<a href="http://www.ihr.org/jhr/v14/v14n1p-4_Weber.html" target="_blank">http://www.ihr.org/jhr/v14/v14n1p-4_Weber.html</a>)</div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
(Fonte: <a href="http://inacreditavel.com.br/wp/o-peso-da-tradicao/">Inacreditável</a>)
</div>Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-70934937651147598922012-02-19T12:03:00.000-08:002012-02-19T12:03:33.676-08:00A ética talmúdica e cabalística<h3 class="post-title entry-title"> </h3><div class="post-header"></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDAxBqIFxZlny6nHsBxLFd0r2vTSLijhThrlIHA9MBFcn1JM0XfTm5YQ1XqBKEjQzmLsFOnHZwpjbwQMI-OLafkwiO3IrNKEHwpGw-B_zZn1KIP-gW2uBJKLT3eLQm4D6IUYAgQyEdJMA/s400/gaza+4.jpg"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDAxBqIFxZlny6nHsBxLFd0r2vTSLijhThrlIHA9MBFcn1JM0XfTm5YQ1XqBKEjQzmLsFOnHZwpjbwQMI-OLafkwiO3IrNKEHwpGw-B_zZn1KIP-gW2uBJKLT3eLQm4D6IUYAgQyEdJMA/s400/gaza+4.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; height: 267px; width: 400px;" /></a><br />
<br />
<span style="font-style: italic;">Michael A. Hoffmann</span><br />
<br />
<span style="color: red; font-weight: bold;">Crianças não-judaicas são sub-humanas</span><br />
<br />
Yebamoth 98a. Todas as crianças gentias são animais<br />
<br />
Abodah Zarah 36b. Garotas gentias estão em um estado de niddah (imundície) desde o nascimento.<br />
<br />
<span style="color: red; font-weight: bold;">Ataques do Talmud a cristãos e livros cristãos</span><br />
<br />
Shabbat 116a. Judeus devem destruir os livros dos cristãos, p.e., o Novo Testamento: “Os livros dos minim não poderão ser salvos do fogo, mas devem ser queimados.”<br />
<br />
<span style="font-style: italic;">Prof. Shahak relata que os israelenses queimaram centenas de bíblias com o Novo Testamento na Palestina ocupada em 23 de março de 1980.</span><br />
<br />
<span style="color: red; font-weight: bold;">Ensinamentos doentios e insanos do Talmud</span><br />
<br />
Abodah Zarah 22a-22b. Gentios preferem sexo com vacas.<br />
<br />
Yebamoth 63a. Declara que Adão teve intercurso sexual com todos os animais do Jardim do Éden.<br />
<br />
Abodah Zarah 17a. Declara que há uma prostituta no mundo que o sábio talmúdico Rabbi Eleazar não tenha com ela mantido relações.<br />
<br />
Gittin 69b. Para curar a doença da pleurisia (“catarrh”) um Judeu deveria “pegar o excremento de um cachorro branco e misturar com bálsamo, mas se ele pode possivelmente evitá-lo, ele deveria não comer o seu excremento, na medida em que ele extingue as extremidades.”<br />
<br />
Pesahim 111a. É proibido para cachorros, mulheres ou palmeiras passarem entre dois homens, nem podem outros caminharem entre cachorros, mulheres ou palmeiras. Perigos especiais são envolvidos se as mulheres estão menstruando ou sentando em um cruzamento.”<br />
<br />
Abodah Zarah 70a. Um rabino diz não haver razão para preocupação que o vinho seja permissível para uso judaico, porque a maioria dos ladrões em Pumbeditha, o lugar onde o vinho foi roubado, são Judeus (também em Rosh Hashanah 25b.)<br />
<br />
<span style="font-style: italic;">Dr. Israel Shahak e seu co-autor, Prof. Mezvinsky, qualificam essa injunção desta forma: “o Halacha permite que os Judeus roubem não-Judeus naqueles locais onde Judeus são mais fortes que os não-Judeus. A Halacha proíbe os Judeus de roubarem não-Judeus naqueles locais onde os não-Judeus são mais fortes</span>.” (Jewish Fundamentalism in Israel, op. cit. p. 71)<br />
<br />
<span style="color: red; font-weight: bold;">Ódio aos gentios (Não-Judeus)</span><br />
<br />
Kiddushin 66c. Os melhores dos gentios devem ser mortos. (também em Soferim 15, regra 10, pelo Rabbi Simon ben Yohai)<br />
<br />
A injunção acima do Rabbi Simon ben Yohai permeia o Judaísmo. Isarelenses anualmente tomam parte em uma peregrinação nacional ao túmulo do Rabbi Yohai, para honrar o rabino que defendeu o extermínio de não-Judeus.<br />
<br />
Essa obsessão com o corpo do Rabbi Simon ben Yohai está no centro da peregrinação, que ocorre na primavera, coincidindo com Lag b’Omer, que comemora a revolta de Bar Kochba contra os romanos, cerca de 132-135 D.C., a partir do qual sobrevêm o aparente cânon da “doutrina do Holocausto judeu de que ‘um terrível massacre de mais de meio milhão de judeus’ se sucedeu”.<br />
<br />
No propositado túmulo do Rabbi Yohai, dez milhares de Judeus Khazares e Sefarditas reúnem-se para receber “emanações” de seu corpo.<br />
<br />
“<span style="font-style: italic;">Um milhão de árabes não valem a unha de um Judeu</span>.” (Rabbi Yaacov Perrin, NY Times, 28 de fevereiro de 1994, p. 1)<br />
<br />
Yebamoth 61a. [Ezequiel 34, 31] Vocês são chamados homens (Adão), mas os idólatras não são chamados homens (Adão).<br />
<br />
Em Berakoth 58a, o Talmud usa Ezequiel 23, 20 como prova do status sub-humano dos gentios. Também ensina que quem quer que (mesmo um homem Judeu) que revele esse ensinamento talmúdico a respeito do qual não-Judeus merecerem a morte, desde que revelando-o torne os Gentios irados e cause a repressão do Judaísmo.<br />
<br />
A citação talmúdica dessa passagem de Ezequiel como uma “prova textual” causa espécie, haja vista que a passagem não prova que Gentios sejam animais. A passagem de Ezequiel somente diz que alguns egípcios tinham grandes órgãos genitais e copiosas emissões. Isso não prova de nenhuma forma ou mesmo conota que os egípcios fossem referidos na Bíblia como animais. Novamente, o Talmud falsifica a Bíblia por meio de interpretação distorcida.<br />
<br />
O professor rabínico Moses Maimonides (“Rambam”) é honrado no Judaísmo como um “sábio” supremo da mais alta estatura.<br />
<br />
Moses Maimonides é considerado o maior codificador e filósofo na história Judaica. Ele é freqüentemente carinhosamente referido como o Rambam, depois que as iniciais do seu nome e título, Rabenu Moshe Ben Maimon, “Nosso Rabbi, Moses filho de Maimon.”<br />
<br />
De acordo com a introdução do livro Maimonides Principles, p. 5 (editado por Aryeh Kaplan, União da Congregação dos Judeus Ortodoxos da América), Maimonides gastou doze anos extraindo toda decisão e lei do Talmud, e dispondo-as todas em 14 volumes sistemáticos. A obra foi finalmente completada em 1180, e foi chamada Mishnah Torah, ou “Código da Torah”.<br />
<br />
Eis o que Maimonides ensinou concernindo salvar as vidas das pessoas, especialmente salvar as vidas dos Gentios e Cristãos, ou mesmo Judeus que ousavam desafiar a “inspiração divina” do Talmud:<br />
<br />
“Conseqüentemente, se nós vemos um idólatra (gentio) sendo arrastado ou se afogando no rio, nós não deveríamos ajudá-lo. Se nós vemos que sua vida está em perigo, nós não deveríamos salvá-lo.”<br />
<br />
O texto hebraico da edição de 1981 de Feldheim do Mishnah Torah diz a mesma coisa.<br />
<br />
Em seus escritos, Maimonides ensinava que Cristãos deveriam ser exterminados. Imediatamente depois da advertência de Maimonides que é um dever para Judeus não salvar um Gentio se afogando ou perecendo, ele nos informa do dever talmúdico dos Judeus rumo aos Cristãos, e também rumo aos Judeus que negam o Talmud. Maimoindes, Mishnah Torah (Capítulo 10), p. 184:<br />
<br />
“É um mitzvah [dever religioso], porém, erradicar traidores Judeus, minim e apikorsim e causar-lhes descer até o buraco da destruição, na medida em que eles causam dificuldades aos Judeus e inclinam as pessoas para longe de Deus, como fez Jesus de Nazaré e seus estudantes, e Tzadok, Baithos e seus estudantes. Possa o nome dos maus apodrecer.”<br />
<br />
O comentário do editor Judaico acompahando o ensino precedente de Maimonides, declara que Jesus era um exemplo de um min (plural: minim). O comentário também declara que os “estudantes de Tzadok” eram definidos como aqueles Judeus que negam a verdade do Talmud e que sustentam somente a lei escrita (em outras palavras, o Antigo Testamento).<br />
<br />
<span style="color: red; font-weight: bold;">Racismo judaico</span><br />
<br />
A Kabbalah ensina que a presença do Skekhinah divino no mundo é exclusivamente devido à existência do povo Judeu.<br />
<br />
As tradições orais dos antigos decretam que o estudo para toda a vida da tradição rabínica não é somente um meio para ficar mais íntimo de Deus, é um meio de se tornar Deus. De acordo com o Talmud, o próprio Deus é um estudante das tradições dos rabinos – “ele estuda o Talmud três vezes ao dia.”<br />
<br />
Cabalismo é imbuído com um elemento homicida pela virtude de sua lendária origem com Rabbi Simon ben Yohai, que, de acordo com a crença tradicional, é o autor do Zohar, o principal texto do misticismo Judaico... justamente antes de sua morte na Galiléia, ele revelou a alguns de seus estudantes alguns dos maiores segredos da Kabbalah. Como registrado na seção precedente do Talmud, Simon ben Yohai é o rabino que proclamou que “Mesmo o melhor dos gentios deveria ser morto.”<br />
<br />
A Kabbalah e seus devotos exibem pleo menos o mesmo grau de hostilidade fanática rumo aos não-Judeus como faz o Talmud.<br />
<br />
“um muito respeitado Cabalista dos anos de 1500 (foi) Issac Luria, cujo Etz Chaim (“árvore da vida”) discute o olam ha-tobu (“reino da confusão” – o mundo sub-humano não-Judaico) e olam ha-tikkun (“reino da restauração” – o paradisíaco império mundial sionista a vir)...” (Grimstad, op. cit. p. 252)<br />
<br />
Tishbi continuou a citar adiante a obra de Vital em enfatizar o ensinamento cabalístico de Isaac Luria de que não-Judeus são satânicos: “as almas dos não-Judeus vêm inteiramente da parte feminina da esfera satânica. Por essa razão, as almas dos não-Judeus são chamadas más...” (Yesaiah Tishbi, Torat ha-Rave-ha-Kelippah be-Kabbalat ha-Ari “A teoria do mal e a esfera satânica na Kabbalah”; 1942)<br />
<br />
<br />
<b><span style="color: red;">...E depois, dizem por aí que Hitler que era o racista! </span></b><br />
(Fonte: <a href="http://judaismoemaconaria.blogspot.com/2012/01/etica-talmudica-e-cabalistica.html">Combater a Nova Ordem Mundial</a> )Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-38555561489530366642012-02-04T10:39:00.000-08:002012-02-04T10:39:46.372-08:00A César o que é de César (Por Viktor Weiß) (Fonte: <a href="http://inacreditavel.com.br/wp/a-cesar-o-que-e-de-cesar/">Inacreditável</a>)<br />
<br />
A historiografia oficial, com o mesmo espírito farisaico de outrora, continua sagazmente a induzir ao erro os ignorantes e incautos, roubando assim, tanto a verdade como a honra alheia. Portanto, mesmo que a contragosto de muitos, mas por justiça e dignidade, por que não reconhecer: <i>“a Hitler o que é de Hitler”.</i><br />
<br />
<span style="color: red;">Primeira regra da espionagem: não acredite no que é oficialmente mostrado; procure o que está oculto [Viktor Suvorov. alias Vladimir Rézun, <i>O grande culpado</i>]</span><br />
<br />
Certo dia, estava eu caminhando em direção ao trabalho quando, por acaso, encontrei um colega. Havia alguns anos este rapaz se graduara em história em uma prestigiada universidade. Como ainda era cedo, decidimos parar, beber um bom café e a conversa se alongou. O jovem me contou sobre sua dissertação na faculdade, que abordava o tema do Brasil na 2º Guerra Mundial. Até este instante, nada fora do normal. Falávamos sobre a FEB e da importância disso para Getúlio Vargas. Foi então, em determinado momento, que ele me interrogou: “Você sabe, por qual motivo, Hitler invadiu a África do norte?” – Ao que respondi – “Bem, ao que me consta, a força expedicionária alemã marcou sua presença na África para apoiar o exército italiano”. Então, replicando, o jovem historiador exclamou “Não! Hitler invadiu a África do Norte, pois queria ter uma base para a invasão da América do sul. Hitler queria dominar o mundo!” Apesar do oportuno momento para uma longa argumentação, os minutos que precediam a jornada de trabalho acabaram por falar mais alto e ambos tivemos que tomar nossos distintos rumos. <br />
<br />
Chegando ao meu escritório, embora houvesse uma imensa quantidade de trabalho por fazer, algo insistia em roubar-me totalmente o pensamento – Por que a dificuldade das pessoas em raciocinar logicamente com fatos envolvendo a Alemanha na 2° Guerra e, principalmente, por qual motivo é tão difícil reconhecer verdades inerentes à Hitler? Antes de tentar decifrar este criptográfico enigma, vejamos brevemente as respostas aos argumentos com os quais meu velho conhecido atacou.<br />
<br />
<div style="color: red;">Por qual motivo houve o envolvimento germânico na África do Norte?</div><br />
Resumidamente, as forças italianas estavam experimentando fortes revezes nas batalhas travadas contras as tropas britânicas. Havia o perigo iminente de uma conquista inglesa nesta região, o que facilitaria, em muito, uma possível invasão na Europa continental. Sendo assim, Hitler foi obrigado a desviar tropas, que eram essenciais na Rússia, e abrir uma nova frente de batalha, desta vez em outro continente.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr6sHX6tSPcLAJHQ3J-iBPFHXRu2kzFEv3Mi-kbTqxcEUCSdYaa7Db0S09cIn6UovX20TvmDPJGRzsocjssibJ0h7uOlYo7yj8v_YC-lTen0iC3qYXLiJIAfbYqKMsa57RdlzDJOnGOd2C/s1600/afrika_korps.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr6sHX6tSPcLAJHQ3J-iBPFHXRu2kzFEv3Mi-kbTqxcEUCSdYaa7Db0S09cIn6UovX20TvmDPJGRzsocjssibJ0h7uOlYo7yj8v_YC-lTen0iC3qYXLiJIAfbYqKMsa57RdlzDJOnGOd2C/s1600/afrika_korps.jpg" /></a></div><br />
<br />
<div style="color: black; text-align: center;"><b>Cavalheiros na guerra, Vigilantes na paz</b></div><br />
Obviamente que com os excelentes resultados obtidos por Rommel, operando magistralmente seus escassos recursos, novas possibilidades pareciam surgir. Dentre estas cogitações, podemos destacar a hipótese de criação de um estado hebraico na ilha de Madagascar. A tão falada e incompreendida solução final da questão judaica na Europa. <br />
<br />
<div style="color: red;">Hitler pretendia invadir a América do Sul?</div><br />
Esta questão revela um imenso analfabetismo histórico das condições reais das forças germânicas durante a segunda grande guerra e está intrinsecamente ligada ao próximo tópico. <br />
<br />
Vejamos bem, se nem mesmo houve uma invasão da Grã-Bretanha, quanto mais ridículo poderia ser uma pressuposta invasão da América. Analisemos a distância entre a África e o Brasil. A média é de aproximadamente 2580 quilômetros. Tendo em mente o poder marítimo do 3° Reich à época, chega a ser risível tal hipótese. Ressaltemos: A Alemanha não tinha força naval suficiente para um desembarque na Inglaterra! A forte resistência que os submarinos alemães fizeram aos seus inimigos era unicamente fruto da tecnologia, do empenho, da desenvoltura e da competência do pessoal envolvido. Cogitar uma invasão a um continente, separado por milhares de quilômetros de distância, é mais uma lenda ridícula, alimentada por mentes entorpecidas por esdrúxulos documentários de TV e livrecos, e que não conseguem imaginar o esforço logístico, de material e de pessoal necessário para uma empreitada de dimensões tão gigantescas. <br />
<br />
<div style="color: red;">Ameaça de dominação mundial?</div><br />
Falar de planos de dominação mundial por parte da Alemanha é, atualmente, algo risível para qualquer historiador sério. Aliás, o único estado, cujo brasão continha seu símbolo ideológico sobre todo o globo era justamente a União Soviética. <span style="color: red;">[1]</span> Isto representava a tão almejada revolução e dominação mundial. A este fato a grande mídia internacional e os meios de idiotização em massa parecem nunca terem dado grande atenção. Agora, imaginemos se fosse o contrário. Pense na histeria, se o símbolo da Alemanha Nacional Socialista fosse um globo terrestre com a suástica pairando sobre ele. Com certeza, até hoje, milhares de documentários teriam sido produzidos sobre o hipotético evento.<br />
<br />
Muitos pseudo-intelectuais gostam de citar a invasão preventiva sobre a União Soviética como sendo uma prova cabal dos desejos megalomaníacos de dominação mundial de Hitler. Analisando-se a principal obra do líder germânico, <i>Mein Kampf,</i> fica clara a sua determinação na expansão para o leste europeu. Expansão que, levada a cabo desde a época das ordens teutônicas da idade média, não necessariamente seria feita ao custo da guerra. <i>A Drang nach Osten, </i>cercaria a frágil União Soviética, que apesar de gigante territorialmente, sobrevivia à custa do dinheiro capitalista vindo do ocidente. Isolado de sua zona de influência e sem possibilidade de anexação de novos territórios, o suposto paraíso do proletariado colapsaria. Derrotado o monstro bolchevista, diversos países retomariam sua independência. Rússia, livre, retornaria às suas velhas fronteiras e uma parte do antigo território comunista ficaria para a expansão alemã como recompensa pela libertação da praga vermelha. A guerra, provavelmente, seria a última das opções. <span style="color: red;">[2] </span><br />
<br />
Portanto, não cabe espaço para dúvidas, se havia ou não, um suposto plano de subjugação mundial por parte alemã. Nem mesmo brechas para especulações. Além de não haver documento algum que indique esse propósito, basta ver todas as propostas de paz feitas às nações ocidentais e a misericórdia hitlerista para com as tropas britânicas encurraladas em Dunquerque. Fato este que, o nefasto Churchill classificou, cinicamente, como um “milagre” e a hipócrita propaganda se encarregou de fazê-lo assim conhecido mundialmente. <br />
<br />
<div style="color: red;">Quae sunt Caesaris, Caesari</div><br />
Que problema há de reconhecer em Hitler seus méritos? Vejamos bem, ninguém precisa admirá-lo, simpatizar com sua figura ou idolatrá-lo para dar-lhe o que é devido e admitir seus valores. <span style="color: red;">[3]</span> Não há necessidade de amá-lo para aceitar que nele havia qualidades, inúmeras delas, ausentes na ampla maioria dos outros estadistas, seja daquele período ou do atual. <br />
<br />
A verdade não é relativa, mas sim objetiva. Ela não se transforma de acordo com o desejo de nossos olhos. A verdade histórica é constituída de fatos. Fatos estes que vão sendo descobertos diariamente. Revisados minuto após minuto. E por fim, constituem a imagem mais próxima do que foi o passado e como devemos compreendê-lo. Se não fosse assim, qualquer lunático poderia dizer que algo aconteceu, apenas porque, em sua alucinada mente, o imaginou. É por isso que se pode concluir, objetivamente, que<b> nunca houve um plano de invasão das Américas e, tão pouco do mundo, por parte da Alemanha!</b> Isto é um fato. E contra fatos não prevalecem sofismas ou especulações baratas. <br />
<br />
A relutância em aceitar a objetividade da realidade, neste caso, os méritos de Hitler, é própria dos invejosos e hipócritas. Esta classe de indivíduos se faz presente desde os tempos antigos. Foram os Fariseus que, tentando induzir Cristo ao erro, indagaram <i>“É lícito ou não pagar o imposto a César?” </i>Ao que Jesus sabiamente respondeu <i>“Pois dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”.</i> <span style="color: red;">[4]</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh509XQ8g5_fD466vvbMFBWiGDz_9eBHnf_2uNlQcRjlRvp9r-uRL78Yv2ZsjAtNjVSkLj5SV52flaK8tZdEmjb2lV3DSTX4t_VMYaVppFP6Mwu1rdmL2vKkygPQKF0_g_VZvJcEOJETAQx/s1600/cesar.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh509XQ8g5_fD466vvbMFBWiGDz_9eBHnf_2uNlQcRjlRvp9r-uRL78Yv2ZsjAtNjVSkLj5SV52flaK8tZdEmjb2lV3DSTX4t_VMYaVppFP6Mwu1rdmL2vKkygPQKF0_g_VZvJcEOJETAQx/s320/cesar.jpg" width="244" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>A César o que é de César</b></div><br />
Hoje, são muitos os que, com o mesmo espírito farisaico, continuam a sagazmente perguntar <i>“Sabe por que Hitler invadiu a França, a Polônia, a URSS ou a África do Norte?” </i>Buscam induzir ao erro os ignorantes e incautos, roubando assim, tanto a verdade como a honra alheia. Portanto, mesmo que a contragosto de muitos, mas por justiça e dignidade, por que não reconhecer que se <i>“dê a Hitler o que é de Hitler?”</i><br />
<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="color: red;">[1]</span> O emblema de estado da União Soviética pode ser encontrado na Wikipédia http://en.wikipedia.org/wiki/State_Emblem_of_the_Soviet_Union. Este fato também pode ser visto na aula do Sr. Viktor Suvorov no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=I7zVLfjWzmE <br />
<span style="color: red;">[2]</span> Bochaca, Joaquin. Los Crímenes de los Buenos. Ver os capítulos REMILITARIZACION DE RENANIA e EL GIRO COPERNICANO DE LA CITY Y LA DRANG NACH OSTEN. <br />
<span style="color: red;">[3]</span> Artigo: Afinal, quem foi Adolf Hitler? no site Inacreditável: http://inacreditavel.com.br/wp/afinal-quem-foi-adolf-hitler/ <br />
<span style="color: red;">[4]</span> Evangelho segundo Marcos, cap. 12, 13-17.</span>Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-36470291801605253672011-12-28T17:56:00.000-08:002011-12-28T17:56:56.988-08:00Mesmo se queimando, alguns levam a chama da verdade até o final<span style="font-family: "; font-size: 130%;"><span style="font-family: arial; font-size: 130%;"> <span style="font-size: 100%;">Levando em consideração o projeto de lei n° 987/2007 que em síntese diz o seguinte:</span></span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 130%;"> </span><span style="font-size: 130%;"><i>"<span style="font-size: 130%;">Penaliza quem negar ocorrência do holocausto ou de outros crimes contra a humanidade</span>"</i></span><br />
<span style="font-size: 130%;"><i> <span style="font-size: 130%;"> </span></i><span style="font-family: arial; font-size: 100%;">Antes que seja preso por dizer o que</span></span><span style="font-size: 130%;"><span style="font-family: arial; font-size: 100%;"> acredito (Como na inquisição), posto neste blog antes dessa agressão vestida de lei entrar em vigor um texto do senhor S. E Castan. Uma pessoa que sofreu, mesmo muito antes desta vergonhosa lei sequer existir. Não só com a ignorância do povo brasileiro que sempre foi, é, e será controlado, sempre estando do lado do “politicamente correto” (Ou seja, pensando o que os seus donos desejam que pensem), mas também pelo Sionismo que governa o mundo, transformando desinformação em lei, e história em estória.</span></span><br />
<span style="font-size: 100%;"><span style="font-family: "; font-size: 100%;"> <span style="font-size: 130%;">Para todos que como eu já jogaram o seu podre livro de historia do colégio no lixo, um texto livre, de uma pessoa livre...</span></span></span><br />
<span style="font-size: 100%;"><i><span style="font-family: ";"> <span style="font-size: 130%;">Com a palavra, Sr S. E Castan </span></span></i></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1jzMuRn7Z-q_TQ5ht3ZFBwWTtsRgwW9gjUkP14E8-w2up-dZ48E-1a84b0Y4kqFMefSL1y8sbyQX5gELaGLuHVVsZrxhDsIKyXwR47B0D7ngka3ts6zVJqyKTtoP-KBgUxeLC1I5nxE0/s1600/siegfriedellwanger.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5500442951041545826" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1jzMuRn7Z-q_TQ5ht3ZFBwWTtsRgwW9gjUkP14E8-w2up-dZ48E-1a84b0Y4kqFMefSL1y8sbyQX5gELaGLuHVVsZrxhDsIKyXwR47B0D7ngka3ts6zVJqyKTtoP-KBgUxeLC1I5nxE0/s400/siegfriedellwanger.jpg" style="cursor: pointer; display: block; height: 171px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 220px;" /></a><span style="font-family: ";"></span><br />
<b><span style="font-family: "; font-size: 18pt;"><span style="font-size: 180%;">Você sabia?</span></span></b><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">A população judaica não foi reduzida em 6 milhões, durante a guerra, mas aumentou de 15.700.000 em 1939 para 17.800.000 em 1947, de acordo com Nahum Goldmann, presidente do Congresso Mundial Judaico. <br />
Se tivessem sido assassinados 6 milhões só poderiam existir em 1947 menos de 11 milhões!!!</span></span><br />
<span style="font-size: 100%;"><b><span style="font-family: ";">* </span></b></span><span style="font-family: "; font-size: 130%;"><span style="font-size: 130%;">Até 24/09/90 constavam, no gigantesco monumento de Auschwitz, dizeres em 19 idiomas diferentes, acusando os alemães pelo assassinato de 4 milhões de inocentes.</span> <br />
<span style="font-size: 130%;">Naquela data, após exames das alegadas câmaras de gás, feito por especialistas poloneses, nos laboratórios de Cracóvia, o governo polonês, por não terem encontrado evidências das aplicações de gás para o extermínio de pessoas, mandou arrancar os mentirosos dizeres que constavam no Monumento.</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">No dia 02/05/94 a Revisão Editora e o Centro Nacional de Pesquisas Históricas, durante entrevista coletiva, no Hotel Continental de Porto Alegre, instituiram um Prêmio-Esclarecimento no valor de CR$ 6.000.000 à primeira testemunha ocular judaica que provasse, perante uma Comissão Especial, a morte não de 6 milhões mas de UM ÚNICO judeu nas supostas câmaras de gás de Auschwitz. <br />
Durante DOIS meses de validade, não se apresentou UM ÚNICO candidato ao Prêmio. Um militar comentou: "podem ser mentirosos mas não são burros".</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">Nos EUA, graças a lavagem cerebral, a maior parte dos índios norte-americanos quando assiste um filme de indios contra os pioneiros, torce a favor da gloriosa cavalaria americana, responsável pelo extermínio dos seus ancestrais.</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">Após 50 anos de aplicação desse sistema de lavagem cerebral, por parte dos vencedores, contra a Alemanha, grande parte dos alemães realmente acredita que seus pais, tios ou avós eram <b><span style="font-family: ";">criminosos</span></b>. Estando seu país ocupado até hoje pelas forças armadas dos paises que a derrotaram (soldados americanos, russos, ingleses, canadenses, franceses) não produziram um único filme mostrando o heroísmo do soldado e do povo alemão, apesar do soldado alemão ter sido indicado pelos aliados, conforme pesquisa efetuada pelo jornalista inglês V Stanley Moss, como o melhor e mais decente da II GM, seguido pelos escoceses, poloneses e japoneses.</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;">* <span style="font-size: 130%;">Essa Lavagem, aliada naturalmente a interesses por posições importantes e forte dose de autêntica traição contra o povo alemão, leva seus dirigentes a ficar ao lado dos vencedores até nos festejos da Vitória aliada e chegando à máxima de colocar-se com leis e prisões contra quem revisar e revelar a verdade, principalmente a respeito do holocausto judeu.</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">Durante a separação da Alemanha, a guia turística da Alemanha Ocidental, quando o ônibus chegava na ponte de Remagen, informava que por essa ponte vieram os americanos para nos libertar... A guia da Alemanha Oriental tratava os soldados soviéticos igualmente como libertadores...</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">Não é por outro motivo que o neo-índio Roman Herzog, como presidente da Alemanha, teve o atrevimento de pedir fortes penalidades judiciais contra os revisionistas da história, em entrevista à Zero Hora de Porto Alegre, numa flagrante interferência em assuntos de nossa Pátria.</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">Simon Wiesenthal, durante 50 anos apresentado como o heróico caçador de nazistas, motivo até de filmes, começou a ser desmascarado pelos próprios sionistas. <br />
No dia 08/02/96, no programa TV ARD alemã, para surpresa dos próprios neo-índios alemães, esse caçador foi execrado por Ela Steinberg (Membro do Congresso Judaico), Neal Sher (Chefe do Dep. de Perseguições a Nazistas do Ministério da Justiça do EUA), Benjamim Weiser Veron (diplomata israelense no Paraguai), Rafi Eitam (Comandante da operação Eichmann) e finalmente por Isser Harel (antigo chefe do Mossad) que referindo-se a Wisenthal disse: "Ele causou enormes danos através de suas falsas manifestações. Criou LENDAS. Em todos os grandes casos ele falhou. Sua importância é mínima. Espalhou FALSAS INFORMAÇÕES. Uma TRÁGICA FIGURA".</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span><span style="font-size: 130%;"> Nos campos de concentração existiam desde criminosos comuns, até religiosos, generais e Primeiros Ministros das mais diversas origens e nacionalidades. Por que nenhuma alta autoridade presa descreveu sobre o exterminio de judeus em câmaras de gás ? Por que <b><span style="font-family: ";">sómente judeus </span></b>escreveram a respeito ?</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">Em setembro de 1944 uma Comissão Especial da Cruz Vermelha Internacional, atendendo a uma denúncia, esteve em Auschwitz e também em Birkenau, informando, <b><span style="font-family: ";">em relatório</span></b>, que os internos recebiam correspondências e encomendas dos familiares e que não encontraram <b><span style="font-family: ";">nenhuma</span></b> evidência sobre a existência de câmaras de gás.</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">A chamada lei de Nuremberg, de 1935 que impedia o relacionamento sexual e matrimonial entre alemães e judeus, foi feita em represália à mesma Lei Rabínica existente até hoje, com a única diferença que a Lei alemã atingia a judeus, enquanto a Lei Judaica atinge pessoas de todas as nacionalidade que não sejam judias.</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">O Mito do holocausto justifica os bilhões de dólares que o Estado de Israel e sobreviventes têm recebido da Alemanha, a título de reparação, e é usado pelo grupo sionista para controlar a política exterior dos EUA, em suas relações com Israel, e para forçar o contribuinte norte-americano a conseguir verbas e armamentos que Israel deseja. O Mito afasta os judeus de toda crítica como grupo social, pois são apresentados como vítimas, e as pessoas normalmente procuram ajudar e ter piedade dos necessitados e injustiçados!</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">Alguém viu alguma vez, nos filmes, os judeus serem apresentados como terroristas, bandidos, malfeitores, criminosos ou cruéis ? Eles sempre são os heróis, os inteligentes, justiceiros, valentes e ... vítimas.</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;">* <span style="font-size: 130%;">Os criminosos, os corruptos, antipáticos, os bobos, os violentos a escória sempre foram, em diversas épocas, os índios, negros, mexicanos, alemães, italianos, japoneses, russos e árabes; Padres e freiras foram difamados até sexualmente, nos filmes.</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">Farsas anti-alemãs como A LISTA DE SCHINDLER são exibidas dando a idéia de acontecimento real, sem exigência do GOVERNO BRASILEIRO de fazer constar na apresentação e propaganda do filme, em AMPLO DESTAQUE, que se se trata de um filme de FICÇÃO de Spielberg, que esta baseado no livro do mesmo nome, de autoria de Thomaz Kannealy, oficialmente registrado como LIVRO DE FICÇÃO. O governo é conivente com o sionismo, permitindo deformar a história e a mente do nosso povo, pois permite a exibição, sem o devido esclarecimento, nos colégios.</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">Filmes como Schindler, Holocausto e os milhares feitos durante os últimos 50 anos, sempre apresentando falsamente, os alemães como sádicos criminosos levaram as pessoas a acreditar na Mentira do Século, que hoje felizmente não mais se sustenta.</span></span><br />
<span style="font-family: "; font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold;">*</span> <span style="font-size: 130%;">O Diário de Anne Frank tem partes escritas com caneta esferográfica que só foi inventada vários anos após a morte da menina, por tifo, em Bergen Belsen. <br />
Já existem várias versões todas autênticas, desse diário, sendo as mais recentes uma indicando que faleceu aos 22 anos, e não aos 14 anos. Este ano o diário deverá ser aumentado em 25% de páginas, descrevendo agora mais acontecimentos sexuais... Seria muito importante que os responsáveis pelas edições apresentassem aos pesquisadores os originais do diário, para esses poderem descobrir como escrever um diário com caneta que não existia enquanto viva! <br />
Segundo a lenda, os descuidados agentes da Gestapo, que reviraram o apartamento do pai de Annelise (seu nome correto) não viram o diário. Sorte teve a vizinha de frente que encontrou o mesmo em seguida... mas sorte mesmo teve o pai de Anne, quando de volta de Auschwitz, após a guerra, ao visitar seu apartamento, sem saber que a vizinha já tinha encontrado o diário, encontrou o mesmo novamente, desta vez no meio de outros papéis... <br />
Para manter a farsa sobre o diário que, juntamente com as supostas câmaras de gás e as fábricas de sabão e abajures, é das mais antigas, também recebeu um Museu em Amsterdã, onde os crédulos turistas são levados para partilhar da lembrança e sofrimento. No Brasil a farsa é mantida dando o nome Anne Frank para Ruas, praças, colégios, teatros etc... Até quando ?</span></span><br />
<div align="right" style="text-align: right;"><span style="font-size: 180%;"><b><u>S. E. CASTAN</u></b></span></div><br />
(Texto originário do <a href="http://fora-damidia.blogspot.com/2010/08/mesmo-se-queimando-alguns-levam-chama.html">Fora da Mídia</a>)Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-4108467968716058582011-10-20T16:21:00.000-07:002011-10-20T16:21:38.175-07:00...E Qadhafi está morto.Finalmente, o objetivo maior dos países que controlam a OTAN foi alcançado: Mataram o "ditador" líbio, Muammar Qadhafi/Kaddafi/Gadafi (Escolham o modo como se escreve).<br />
<br />
Sem ter como ser julgado, ele passará para a História como um ditador sanguinário e excêntrico que dormia em barracas durante encontros internacionais. E não haverá como desmentir, contrariar a tese ou defender a honra do beduíno que governou o outrora segundo país mais próspero da África por mais de 40 anos.<br />
<br />
O cara teve seus pecados? Teve, sim (Quem nunca teve?); sendo o que eu considero mais grave o de nunca ter preparado um sucessor (Quisesse um governo vitalício, instituísse a Monarquia!). Mas seus passos acertados na condução da Líbia serão apagados da História, e as futuras gerações o considerarão como as gerações pós-1945 consideraram Hitler: Um monstro sanguinário que tocava o país com mãos de ferro.<br />
<br />
A OTAN fez sua parte, matando tantos civis inocentes quanto podia e botando tudo na conta do Qadhafi e/ou de seus defensores. O governo sucessor, que erguerá a nova-velha bandeira da Líbia será mais um fantoche dos EUA e da UE, que entregará todos seus recursos naturais (Notadamente, o petróleo) em mãos estrangeiras. E o povo, que não era assim tão próspero, mergulhará na miséria e no caos. Mulheres serão relegadas a meros objetos, perdendo seus direitos obtidos com Qadhafi, focos de extremismo e intolerância religiosa pontilharão o país com atentados, e tudo o que a Líbia conquistou com Qadhafi será varrido do mapa pelos extremistas tribais.<br />
<br />
Por precaução, eu salvei uma e-cópia do "Livro Verde" de Qadhafi, antes que seja aniquilado.Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-50501446211073144912011-10-12T07:17:00.000-07:002011-10-12T07:17:03.307-07:0025 técnicas de manipulação e desinformação largamente usadasA lista que se segue pode ser útil para o iniciado no mundo de verdades veladas e meias verdades, mentiras e supressão da verdade, que acontecem quando crimes graves são discutidos em fóruns públicos. Isto, infelizmente, inclui todos os meios de comunicação de hoje em dia, que são as maiores fontes de desinformação.<br />
<br />
Sempre que o crime envolver uma conspiração, ou uma conspiração para encobrir um crime, haverá invariavelmente uma campanha de desinformação lançada contra aqueles que procuram descobrir e expor a verdade e/ou conspiração. Existem táticas específicas que artistas da desinformação tendem a aplicar, as quais apresentarei em seguida.<br />
<br />
Os artistas da desinformação e aqueles que os controlam (aqueles que irão sofrer se a verdade aparecer) devem procurar evitar um exame completo e racional de qualquer cadeia de provas que fosse incriminá-los. Uma vez que fatos e verdades raramente caem por conta própria, eles devem ser superados com mentiras e enganos.<br />
<br />
<img alt="" border="0" src="http://industriadoholocausto.files.wordpress.com/2011/05/fantoche.jpg" /><br />
<br />
Aqueles que são profissionais na arte da mentira e do engano, como a comunidade de inteligência, as autoridades governamentais e obviamente a mídia corporativa Sionista, tendem a aplicar neste processo ferramentas razoavelmente bem definidas e observadas. No entanto, o público em geral não é bem armado contra essas armas, e é muitas vezes facilmente enganado por essas táticas.<br />
<br />
Surpreendentemente, nem os meios de comunicação nem as autoridades legais foram treinados para lidar com estas questões. Na maior parte do tempo, apenas os desinformantes compreendem as regras do jogo.<br />
<br />
Espero que seja de grande valia para aqueles que estão começando a ver como as coisas realmente funcionam, bem como para aqueles que instintivamente já perceberam como estas táticas são utilizadas, conhecer exatamente cada uma das táticas e subterfúgios daqueles que pretendem esconder a verdade.<br />
<br />
<b>25 TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO</b><br />
<br />
1. Não ouça o mal, não veja o mal, não fale do mal. Independentemente do que você sabe, não discuta, especialmente se você é uma figura pública, âncora de TV, etc. Se você não for informado é porque não aconteceu, e você nunca terá que lidar com os problemas.<br />
<br />
2. Torne-se incrédulo e indignado. Evite discutir os principais problemas e ao invés foque em questões laterais que podem ser utilizadas para mostrar o tema como sendo crítico de algum grupo ou tema intocável. Este método é também é conhecido como o “Como você se atreve!”. Um bom exemplo é quando alguém questiona a versão oficial do 11 de setembro e a mídia diz isto é uma afronta às famílias das vítimas.<br />
<br />
3. Crie boatos. Evite discutir os problemas, descrevendo todas as acusações, independentemente das provas, como meros rumores e acusações selvagens. Outros termos depreciativos mutuamente exclusivos da verdade podem funcionar muito bem. Este método funciona especialmente bem com a silenciosa imprensa, porque a única maneira que o público poderá conhecer os fatos são através destes “boatos incertos”. Se você puder associar o material com a Internet, use isto para certificar a acusação como uma “fofoca” que não pode ter base na realidade.<br />
<br />
4. Use um “espantalho”. Ache ou crie um elemento do argumento de seu oponente que você possa facilmente derrubar para você se sair bem e o seu adversário ficar em uma posição desfavorável. Ou então crie um problema que você possa implicar com segurança que exista com base na sua interpretação do adversário, nos argumentos do adversário ou da situação, ou então selecione o aspecto mais fraco das acusações mais fracas. Amplifique o seu significado e as destrua de uma forma que pareça desmentir todas as acusações, reais e as fabricada, enquanto na verdade evita a discussão das questões reais.<br />
<br />
5. Desvie os adversários através de xingamentos e ridicularização. Isso também é conhecido como o estratagema do “ataque ao mensageiro” , embora outros métodos qualifiquem como variantes dessa abordagem. Associe adversários com títulos impopulares, como “malucos”, “de direita”, “liberal”, “esquerda”, “terroristas”, “teóricos da conspiração”, “radicais”, “milícias”, “racistas”, “religiosos fanáticos “, “drogados”, e assim por diante. Isso faz com que outros removam o seu apoio com medo de receber o mesmo rótulo, e assim você evita lidar com os problemas. Esta tática foi muito utilizada quando Charlie Sheen veio a público questionando a versão oficial do 11 de setembro.<br />
<br />
6. Bata e Corra. Em qualquer fórum público, faça um breve ataque ao seu oponente ou a posição de adversário e em seguida pule fora antes de que uma resposta possa ser dada, ou simplesmente ignore qualquer resposta. Isso funciona muito bem em ambientes de internet e em cartas ao editor, onde um fluxo constante de novas identidades podem ser utilizadas sem ter que explicar o raciocínio crítico – simplesmente faça uma acusação ou outro ataque, nunca discutindo as questões, e nunca respondendo a qualquer resposta posterior, por que isto dignificaria o ponto de vista do oponente.<br />
<br />
7. Questione os motivos. Distorça ou amplifique qualquer fato que possa insinuar que o adversário opera a partir de uma agenda oculta pessoal ou esteja sendo tendencioso de qualquer outra forma. Isso evita discutir as questões e força o acusador a ficar na defensiva.<br />
<br />
8. Invoque autoridade. Reivindique para si mesmo autoridade ou se associe com autoridade e apresente seu argumento com o “jargão” ou “minúcias” o suficiente para ilustrar que você é “quem sabe”, e simplesmente diga que não é assim, sem discutir as questões ou demonstrar concretamente o porquê ou citar fontes.<br />
<br />
9. Banque o idiota. Não importa o argumento de que a evidência ou lógica é oferecido, evite discutir questões negando que elas têm qualquer credibilidade, fazem qualquer sentido, fornecem qualquer prova, contém ou esclarecem uma questão, tem lógica, ou dão apoio a uma conclusão. Misture bem para ter o máximo efeito.<br />
<br />
10. Associe as acusações do adversário com notícias antigas. Normalmente um derivado da estratégia do “espantalho”, em qualquer assunto de grande escala e alta visibilidade, alguém irá fazer acusações no início que podem ser ou já foram resolvidos facilmente. Se futuras acusações forem previsíveis, faça o seu lado levantar uma questão “espantalho” e a trate no início, como parte dos planos de contingência. As acusações subseqüentes, independentemente da validade ou mesmo que cubram novas descobertas, elas geralmente podem ser associadas com a acusação inicial e refutadas como sendo uma simples repetição que pode ser refutada sem a necessidade de abordar as questões atuais – ainda melhor quando o adversário está ou esteve envolvido com a fonte original.<br />
<br />
11. Estabeleça posições onde você possa retroceder. Usando uma questão ou elemento menos importante dos fatos, aja com classe “confesse” com franqueza que algum erro inocente, em retrospecto, foi feito, mas que os adversários aproveitaram a oportunidade para colocar tudo fora de proporção e implicam criminalidades maiores que, simplesmente “não é assim.” Outros podem reforçar isto em seu nome mais tarde. Feito corretamente, isso pode angariar a simpatia e o respeito de “jogar limpo” e “reconhecer” os seus erros, sem abordar as questões mais graves.<br />
<br />
12. Enigmas não têm solução. Inspirando-se na cadeia de eventos em torno do crime e da multiplicidade de participantes e eventos, pinte todo o assunto como muito complexo para ser resolvido. Isso faz com que aqueles que acompanhem o assunto comecem a perder o interesse mais rapidamente sem ter que resolver os problemas reais.<br />
<br />
13. Lógica da “Alice no País das Maravilhas”. Evite o debate das questões raciocinando de trás para a frente com uma aparente lógica dedutiva de uma forma que deixe de fora qualquer fato material real.<br />
<br />
14. Exija soluções completas. Evite as questões exigindo de seus opositores a resolução do crime atual completamente, um truque que funciona melhor para itens que qualifiquem-se para a regra 10 (Associe as acusações do adversário com notícias antigas).<br />
<br />
15. Encaixe os fatos em conclusões alternativas. Isto requer um pensamento criativo, a menos que o crime tenha sido planejado com conclusões de contingência.<br />
<br />
16. Desapareça com provas e testemunhas. Se elas não existirem, não existe fato, e você não terá de resolver o problema.<br />
<br />
17. Mude de assunto. Normalmente utilizado em conexão com um dos outros estratagemas listados aqui, encontre uma maneira de desviar a discussão com os comentários abrasivos ou controversos, na esperança de chamar a atenção para um tema novo, mais fácil de lidar. Isto funciona especialmente bem quando os oponentes podem “discutir” com você sobre o tópico novo e polarize a arena de discussões, a fim de evitar discutir questões mais fundamentais.<br />
<br />
18. Emotive, antagonize, e incite os oponentes. Se você não poder fazer mais nada, repreenda e insulte os seus adversários e os leve a respostas emocionais que possam fazê-los parecer tolos e emotivos, o que geralmente tornam o seu material um pouco menos coerente. Não só você vai evitar discutir os problemas em primeiro lugar, mas mesmo que a sua resposta emocional foque na questão em discussão, você pode ainda evitar as questões ao se concentrar em como eles “são sensíveis a críticas”.<br />
<br />
19. Ignorar a prova apresentada, e exija provas impossíveis. Esta é talvez uma variante da regra do “banque o tolo”. Independentemente do material que possa ser apresentado por um adversário em fóruns públicos, alegue que a prova material seja irrelevante e exija uma que seja impossível para o adversário mostrar (ela pode existir, mas não pode estar à sua disposição, ou pode ser algo que seja sabido que possa ser facilmente destruída ou retida, tal como a arma de um crime). Para evitar completamente discutir questões desminta categoricamente e seja crítico da mídia ou livros como fontes válidas, negue que as testemunhas sejam aceitáveis, ou mesmo negue que as declarações feitas por autoridades governamentais ou outras têm qualquer significado ou relevância.<br />
<br />
20. Falsas provas. Sempre que possível, introduza novos fatos ou pistas projetados e fabricados para entrar em conflito com as apresentações do adversário para neutralizar questões sensíveis ou dificultar a resolução. Isso funciona melhor quando o crime foi planejado com contingências para este propósito, e os fatos não podem ser facilmente separados das invenções.<br />
<br />
21. Chame um Grande Júri, Promotoria Especial, ou outro organismo habilitado para investigações. Subverta o processo para seu próprio benefício e efetivamente neutralize todas as questões sensíveis, sem uma discussão aberta. Uma vez convocado, as evidências e testemunhos devem ser secretos. Por exemplo, se o advogado de acusação estiver do seu lado, ele pode garantir que o Grande Júri não ouça nenhuma evidência útil e que as provas sejam vedadas e indisponíveis para investigações posteriores. Depois de um veredito favorável (geralmente, esta técnica é aplicada para inocentar o culpado, mas também pode ser utilizada para obter acusações quando se procura enquadrar uma vítima) for alcançado, o assunto pode ser considerado oficialmente encerrado.<br />
<br />
22. Fabrique uma nova verdade. Crie o seu próprio perito(s), grupo(s), autor(es), líder(es) ou influencie os existentes para forjar novos caminhos através de pesquisa científica, investigativa ou social, ou testemunho que conclua favoravelmente. Desta forma, se você realmente precisar lidar com as questões relevantes, você pode fazê-lo com autoridade.<br />
<br />
23. Crie distrações maiores. Se as estratégias acima não funcionarem para desviar questões sensíveis, ou para impedir a indesejável cobertura da mídia de eventos que não se possa impedir, tais como julgamentos, crie notícias mais importante (ou as trate como tal) para distrair as multidões.<br />
<br />
24. Silencie os críticos. Se os métodos acima não funcionarem, considere remover os oponentes de circulação através de uma solução definitiva, para que a necessidade de abordar as questões seja totalmente removida. Isso pode ser através de sua morte, prisão e detenção, chantagem ou destruição do seu carácter pela liberação de informações de chantagem, ou simplesmente pela intimidação adequada usando chantagem ou outras ameaças.<br />
<br />
25. Desapareça. Se você é um portador de segredos importantes relacionados a algum crime ou conspiração e você acha que o calor está ficando muito quente, para evitar os problemas, desapareça.<br />
<br />
(Fonte: <a href="http://forum.inacreditavel.com.br/forumina/showthread.php?547-25-T%C9CNICAS-SIONISTAS-DE-MANIPULA%C7%C3O">Fórum do Inacreditável</a>)Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-34353052952585518052011-10-03T18:07:00.000-07:002011-10-03T18:07:35.098-07:0022 Paralelos entre a Caça de Hereges e a Caça de RevisionistasA sentença de três anos de prisão contra o historiador David Irving não podia cair em pior momento; justo agora, quando nossa nova Europa, de crescente vocação orwelliana, adota a ridícula postura de "diabo predicador" (prega o que não faz) e pretende dar ao mundo muçulmano lições sobre tolerância, liberdade e respeito dos direitos humanos.<br />
<br />
E dentro desta grande controvérsia internacional sobre sensibilidade religiosa muçulmana e liberdade de expressão européia, como conseqüência da caricaturização do profeta Maomé nos jornais Orientais, nosso grupo foi o primeiro em recriminar um suposto excesso de hipocrisia nas reclamações de seu oponente. Semelhante acusação, feita assim, sem reflexão, sem prévio auto-exame de consciência, provém (para completar nossa vergonha) nada menos que da Alemanha; sim, exatamente da Alemanha, a outrora grande nação européia, agora convertida pelo judeu em um Guantanamo para revisionistas. Neste país, um de seus principais jornais, "Die Welt", publicava há pouco tempo um fogoso editorial que defendia a publicação das caricaturas, amparando-se no direito à livre expressão. "Os protestos dos muçulmanos (moralizava Die Welt) seriam levadas mais a sério, se eles fossem menos hipócritas".<br />
<br />
Não se sabe se estas infelizes declarações são produto da sistemática lavagem cerebral, conhecido como reeducação, ou se é que nossa imprensa, hoje tão surpreendentemente orgulhosa de sua liberdade, obedece qual marionete aos fios dos neo-conservadores de USrael e sua agenda de programas e atividades de inspiração straussiana, que busca a toda custa o confronto das democracias Orientais contra o mundo islâmico, isto é, contra o que talvez seja a última "trincheira" declaradamente anti-sionista. O que sim sabemos, e disso podem dar testemunho Zündel, Irving, et alia (e outros), é que na nossa Europa residual os conceitos de "liberdade de expressão" e "hipocrisia", longe de serem antagônicos, como deveriam ser em uma sociedade sã, guardam mais bem uma relação intrínseca e até conivente (tolerante). É assim que, em lugar de dispor de total liberdade para dizer a verdade e denunciar os hipócritas, vemos que são os hipócritas quem gozam de irrestrita liberdade para denunciar falsamente àqueles que dizem a verdade. Sobretudo se estas verdades perturbam a suprema sensibilidade da nova religião do Estado: O "Holocausto".<br />
<br />
<br />
<br />
Caça de hereges no século XXI<br />
<br />
As "verdades" impostas pelos juízes jamais foram capazes de se sustentar<br />
<br />
Durante a Alta Idade Média, nossa civilização vivia no meio de uma atmosfera carregada de homicida intolerância e fanatismo religioso, onde hereges e bruxas eram perseguidos sob a tremenda acusação de terem relações com o diabo. Mas, como a historiografia atual evidencia, nem um tribunal conseguiu demonstrar satisfatoriamente a existência destas supostas relações, e menos ainda, a existência do Maligno. Tal coisa, no entanto, não era obstáculo que detivesse as autoridades religiosas e seculares, quem dominadas pela histeria coletiva, declaravam como coisa provada o que até agora resulta impossível de se provar, e sobre esta base, sentenciavam aos seus auto-declarados inimigos um horrível destino.<br />
<br />
A morte destas indefesas vítimas na fogueira, longe do bem intencionado propósito de purificar por fogo a alma e o corpo pecador, e com isso obter a remota esperança de misericórdia diante do Altíssimo, indicava mais bem o submetimento das massas por meio da chantagem emocional e do terror psicológico. O terrível espetáculo de ver um ser humano devorado pelas chamas, cumpria eficazmente sua função dissuasiva.<br />
<br />
A proteção da fé medieval dependia de toda uma maquinação de religiosos, juízes, corporações de sábios, e outros voluntariosos cúmplices, cujos trabalhos nos tribunais inquisitoriais e processos de bruxas se distinguiam por um imenso ódio para com os acusados. Cegos pelo fanatismo, estes guardiões da religião do Estado tinham a firme crença de que com tais julgamentos contribuíam à luta contra o demônio e seu reino do mal; e até acreditavam merecer retribuição divina por cada vitima queimada nas piras. De nem uma maneira suspeitavam estes miseráveis que, mediante tais crueldades arbitrárias, não faziam outra coisa senão adotar o papel do mesmíssimo Satanás e se converterem em instrumentos para incrementarem a dor e as injustiças no mundo.<br />
<br />
Nos nossos tempos, infelizmente, parece que nossas autoridades ou não aprenderam ou querem ignorar (ameaçados pelo judeu) as lições de um dos tempos mais sinistros da história. Assim, em nossos dias, já no século XXI, vemos que as perseguições em defesa do sacro-santo Holocausto tomaram o lugar das perseguições de hereges e bruxas do século XVI. Os demonólogos contemporâneos vieram substituindo com meios brutais o Reductio ad Diabolicum pelo Reductio ad Hitlerum.<br />
<br />
É assim que podemos estabelecer paralelos realmente assombrosos, e completamente preocupantes, entre as perseguições de revisionistas do século XXI e a desumana perseguição medieval de hereges e bruxas.<br />
<br />
Depois de conhecer as verdadeiras práticas deste tipo de perseguição, seria muito ingênuo de nossa parte esperar que os quatro proeminentes revisionistas Ernst Zündel, Germar Rudolf, David Irving e Siegfried Verbeke, presos atualmente na Alemanha e na Áustria, sejam sujeitos a um julgamento justo e imparcial, de acordo com as normas fundamentais do direito internacional.<br />
<br />
<br />
<br />
Perseguição contemporânea de hereges<br />
<br />
Deixando de lado alguns avanços humanitários conseguidos desde então quanto a medidas punitivas, e restringindo-nos puramente ao que é legislação, perseguição e argumentação, foi possível estabelecer as seguintes 22 similitudes, bastante bizarras, entre a perseguição medieval de hereges e a perseguição contemporânea de revisionistas (na fraseologia inquisitorial: "negadores do holocausto") nas "democracias" Orientais:<br />
<br />
<br />
1. Igualmente que os hereges cristãos eram claramente equiparados com falsos predecessores (por exemplo: os Cátaros anti-cristãos), assim os revisionistas são todos falsamente equiparados com nazis e fascistas.<br />
<br />
2. Os perseguidos não são culpados de ação criminosa alguma. A grande ofensa está em que eles estudaram criticamente certas concepções oficiais (estatais) e tornaram públicas suas descobertas; somente em razão disto é que se tornaram puníveis de castigo, além de execráveis.<br />
<br />
3. Seu crime é a não crença na religião oficial do Estado (dogma).<br />
<br />
4. A ação vigorosa de chantagem/censura legal e social não deixa às pessoas dissidentes, críticas da verdade protegida por lei, outra alternativa que transmitir "ilegalmente" suas opiniões ao público.<br />
<br />
5. Eles são vistos como apóstatas e em razão disso denunciados e perseguidos.<br />
<br />
6. Na realidade, o objetivo primordial deste tipo de perseguições não é castigar as vítimas, senão mais bem, pôr cabeças ensangüentadas na picota (antigamente, coluna de pedra ou tijolo que havia na entrada de alguns lugares e onde se expunham as cabeças dos julgados, ou dos réus, para vergonha pública), para escarmento e dissuasão de outros potenciais críticos à ideologia de Estado.<br />
<br />
7. As causas da acusação estão baseadas em uma lei ocasional (Malleus Maleficarum "Hexenhammer", farsa jurídica ao estilo do Tribunal Militar Internacional- Nuremberg, a Lex Auschwitz, Loi Gayssot, entre outros), isto é, no tipo de axiomas (premissa/fato/princípio imediatamente evidente que se admite como universalmente verdadeira sem exigência de demonstração) político-religiosos contra os quais não se permite defesa alguma.<br />
<br />
8. A parte acusadora dispõe de ilimitados recursos (financeiros), e tem do seu lado os mercantilistas de notícias. Os acusados, em geral, carecem quase até do indispensável, e se encontram, desde o início do processo até a leitura da sentença, sob uma intensa ação de calúnia, com a opinião pública contra ele.<br />
<br />
9. Promotores e juízes são incapazes de provar a verdade de suas teses. Eles meramente fazem referência a conhecidas abstrações, santificadas pelo poder do Estado.<br />
<br />
10. Com freqüência procuram refúgio em acusações do tipo estereotípico e figurativo, não identificáveis objetivamente ("bruxaria", "racismo", "anti-semitismo", "insulto à memória dos judeus assassinados").<br />
<br />
11. A verdade, ou a busca da verdade, é de pouco ou nenhum valor neste tipo de tribunal. Quando a crença prevalece, a ciência emudece. (1)<br />
<br />
12. A auto-defesa que é feita com evidência científica e concreta é considerado como prova da justificativa das prisões.<br />
<br />
13. Hæresis est maxima, opera maleficorum non credere ("O maior pecado está na negação do pecado"). Em nossos tempos: Hæresis est maxima, holocaustum non credere (y, de hecho, no me gustan las traducciones contrahechas [e, na realidade, não gosto das traduções malfeitas]; A Heresia máxima: em holocausto não acreditar).<br />
<br />
14. As gentes que não acreditavam em algumas partes das doutrinas religiosas recebiam a terrível designação de "hereges". As gentes que não acreditam em algumas partes do "Holocausto" recebem a terrível designação de "negacionistas", "neo-nazis", "fascistas", "anti-semitas", etc... Todos eles serão entregues ao linchamento social (o equivalente ao sambenito [hábito de baeta amarela e verde, que os penitentes vestiam pela cabeça à moda de saco e trajavam nos autos-de-fé] medieval), à ruína econômica, e à morte na fogueira.<br />
<br />
15. Não se permite à defesa se apresentar com evidências que provem os argumentos dos defendidos. Em alguns países europeus, os defensores também podem ser presos. (2)<br />
<br />
16. A contra-evidencia é só permitida (seletivamente) para legitimar a farsa jurídica. Nunca será aceita, mas sempre recusada à favor da "verdade" ideológica.<br />
<br />
17. As declarações das testemunhas da parte acusadora serão sempre aceitas, sem maior pedido de provas; as contradições e impossibilidades demonstráveis contidas em tais depoimentos serão sempre desestimadas.<br />
<br />
18. Nestes julgamentos, não há busca da verdade, somente busca de culpabilidade segundo a letra da lei do Estado.<br />
<br />
19. Aos juízes, lhes é impossível absolver os julgados ou sancionar-los tenuemente; qualquer amostra de benevolência para o amaldiçoado réu significará a segura auto-destruição do juiz.<br />
<br />
20. Por dita razão, a sentença dos acusados é, de antemão, segura e indiscutível, ficando completamente descartada qualquer esperança de um julgamento justo.<br />
<br />
21. Para os veredictos desta classe de jurisdição é conferido um valor eterno e apodíctico (demonstrativo, convincente, que não admite contradição).<br />
<br />
22. Tal como ocorreu durante a caça medieval de hereges, também em nossos dias os mais perversos abusos na hora de castigar os crimes de pensamento têm como palco a Alemanha. Neste país, dezenas de milhares de pensadores "dissidentes" e assim chamados "negadores do holocausto" estão recebendo castigos desproporcionadamente severos. Em nenhum outro lugar as torturas e crimes contra as "bruxas" foram tão cruéis como na Europa Central. Hoje em dia, em dita região, os revisionistas são mantidos como escravos nas prisões mais notórias, como Stuttgart-Stammheim, o fortemente resguardado centro de isolamento, projetado para confinar os terroristas mais perigosos. Tão somente na Alemanha, mais de 10.000 pessoas são condenadas anualmente. Na Áustria, a pena máxima para o revisionismo foi elevada a vinte anos de prisão (!). Semelhante tirania política pouco tem que invejar os regimes stalinistas. Na Holanda, esta pena máxima era até pouco tempo, por lei, de só um ano, mas devido a uma série de artimanhas jurídicas e a poderosa pressão da Alemanha-EE.UU., quase em segredo, e à escondidas do povo e do parlamento holandês, foi recentemente elevada a 5 anos de prisão.<br />
<br />
<br />
<br />
Cada um dos mencionados 22 pontos põe em evidência a perseguição contemporânea de revisionistas, expondo-la como o que realmente é: um descarado crime moral e jurídico; uma violação inaceitável, motivada politicamente, dos Direitos Humanos, da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e da liberdade de ciência.<br />
<br />
Nos nossos tempos de raciocínio e de intelecto, o Holocausto aparece como o único fato histórico elevado à categoria de dogma por obra dos nossos modernos e "doutos teólogos". Nenhum outro capítulo da história mundial está protegido judicialmente, de maneira tão draconiana (excessivamente severo ou muito rígido; o etimólogo "draconiano" se refere à Drácon, legislador de Atenas (Séc. VII a.C.), famoso pela dureza cruel das leis à ele atribuídas), como está o Holocausto na Europa.<br />
<br />
As discussões sobre o Holocausto pertencem ao domínio do livre pensamento, da liberdade de expressão e da livre pesquisa científica, e NÃO a uma jurisdição. Nem o poder judicial deveria ter competência para julgar problemas que só podem ser esclarecidos e explicados por meios científicos, nem a parte acusadora deveria pôr o problema em um nível político.<br />
<br />
Mais ainda, a perseguição dos anti-holocaustistas é na verdade e com clareza e seguramente uma perseguição racista: quase sem exceção os gentios são perseguidos por judeus ou grupos de pressão judaicos. São estes os quais iniciam as petições judiciais e a perseguição contra os revisionistas, elevando seus gritos ao céu até que os fantoches do poder judicial das democracias entrem em ação contra os acusados. Jamais nem um dos famosos revisionistas judeus foi levado diante de uma corte.<br />
<br />
Cada um dos promotores, juízes e tribunais que se prestam para ações contra os revisionistas, compartilham uma grande culpa nesta comédia de criminalização do pensamento, e seus nomes serão recordados pelas futuras gerações como exemplos de vileza e opróbio. Se bem que alguns destes juízes são postos entre a espada e a parede, sem mais alternativa do que co-participar na comissão de tais injustiças, a verdade é que a maioria dos inquisidores reasumem voluntariamente, e com orgulho, o abominável papel de seus predecessores medievais. Já que, o leitor não se equivoque, a perseguição contemporânea de revisionistas, é moral e juridicamente ainda mais maliciosa que a caça medieval dos hereges.<br />
<br />
Naqueles tempos, pelo menos, requeria-se uma confissão do acusado para completar o processo de sentença, e às vezes alguns réus (aqueles completamente inocentes das acusações) recebiam a graça da absolvição (3). Por outro lado, em nossos dias, os "negadores do holocausto" levados ao tribunal por meio de denúncias desonestas, são sem exceção alguma, sentenciados a castigos severos. Recorde-se, o judeu paranóico é inclemente, e sua covardia jamais perdoa a menor afronta.<br />
<br />
Que atormentador é comprovar nestes dias que a "negação" de Deus, da Criação, de Cristo, de Alá, de Maomé, da Pátria, da Nação, não merece causa nem sanção alguma em nossas democracias. Em um mundo que já não tem fé em nada nem acredita em nada, só a "negação" do sacro-santo "Holocausto" comove os espíritos com uma fúria contígua no religioso e põe em movimento as molas de toda a maquinaria repressivo-judicial. Somos testemunhas de uma perseguição alimentada por fanatismos e ódios cuja magnitude é maior que durante a Idade das Trevas Medieval.<br />
<br />
Pelo menos, nesses tempos, havia a remota probabilidade de que as pobres vítimas obtivessem alguma prova de compaixão cristã. Agora, nos nossos tempos, ao invés de compaixão, só resta aquele interno e profundo ódio judaico, tão bem descrito no Velho Testamento.<br />
<br />
<br />
<br />
Notas:<br />
<br />
(1) Apesar de ser um reconhecido defensor da tese holocaustófila, o historiador alemão Ernst Nolte reconhece a imprudência de excluir a argumentação científica: "Diante da importância fundamental da máxima "De Omnibus Dubitandum Est" [se deve duvidar de tudo], a freqüente convicção de que qualquer dúvida sobre a imperante concepção do "Holocausto" e de seus seis milhões de vítimas seja considerada desde um princípio como significado de uma maligna e abominável crença, necessária de proibição, não pode, sob nenhuma circunstância, ser aceita pela ciência, mas que deve ser recusada como um atentado contra a liberdade de pesquisa científica".<br />
<br />
(2) Recorde-se que naqueles tempos, da mesma forma que hoje em dia, a acusação de herege era a arma mortal mais temível. Se se queria destruir uma pessoa bastava com acusar-lhe de herege, o que equivaleria hoje a acusar-lhe de racista, anti-semita ou negacionista. Por isso não faltavam acusações infundadas entre inimigos pessoais, devedores, amantes cheios de ódio, etc... Em muitos casos, tais denúncias não prosperavam ou as vítimas conseguiam a absolvição após se descobrir a motivação dos denunciantes.<br />
<br />
(3) Por exemplo, no processo de Zündel, na Alemanha, a defesa foi proibida de rebater "esses argumentos pseudo-históricos", sob risco de tornar-se também sancionável. Se os advogados de Zündel, não obstante, insistissem em fazer uso de ditos argumentos, o público teria que ser desalojado da sala. Às vezes, dada a força da argumentação e o pouco conveniente desta para o sistema, se obriga a defesa a apresentar suas declarações "só por escrito" (!), evitando assim que cheguem aos ouvidos de terceiros (principalmente aos jurados). Um sarcástico comentarista descreveu esta arbitrária exigência de argumentação não oral, como uma "litigação entre fantasmas" (processo judicial entre fantasmas).<br />
<br />
(Fonte: <a href="http://forum.inacreditavel.com.br/forumina/showthread.php?200-22-Paralelos-entre-a-Ca%E7a-de-Hereges-e-a-Ca%E7a-de-Revisionistas">Fórum do Inacreditável.</a>)Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-32284094521195578282011-10-02T12:24:00.000-07:002011-10-02T12:33:43.999-07:00Nunca esqueçam Hiroshima e Nagasaki<span style="font-size: medium;">Os Bombardeios de Hiroshima e Nagasaki foram ataques nucleares ocorridos no final da Segunda <a href="http://www.vamojuntos.blogspot.com/2010/10/bombardeios-de-hiroshima-e-nagasaki.html#" rel="nofollow" style="border-bottom: 1px dotted; color: #1366b9; text-decoration: underline;">Guerra </a><a href="http://minilua.com/">Mundial </a>contra o Império do Japão realizados pelos Estados Unidos da América na ordem do presidente americano Harry S. Truman nos dias 6 de agosto e 9 de agosto de 1945.As estimativas do número total de mortos variam entre 140 mil em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_3VUiKFH69vo/TLQF3Fqh_vI/AAAAAAAAAo4/OwSQwVJ9fWA/s1600/hiroshima.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/_3VUiKFH69vo/TLQF3Fqh_vI/AAAAAAAAAo4/OwSQwVJ9fWA/s1600/hiroshima.jpg" /></a></div><span style="font-size: medium;">A escolha dos "Alvos" foi feita a partir de <a href="http://minilua.com/">interesses </a>militares, mas sobretudo de cunho político-<a href="http://minilua.com/">econômico</a>, pois Hiroshima e Nagasaki eram as regiões mais <a href="http://www.vamojuntos.blogspot.com/2010/10/bombardeios-de-hiroshima-e-nagasaki.html#" rel="nofollow" style="border-bottom: dotted 1px; color: #1366b9; cursor: hand; text-decoration: underline;">desenvolvidas</a> industrialmente do Japão na época, e com a chegada do fim da Segunda guerra, o Japão seria a única potência que poderia desequilibrar o fluxo de capitais e mercadorias.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-sF-IzFAPj88/ToW3ggiic7I/AAAAAAAAEko/gXy_owCPiss/s960/hiroshima_nuclear_survivor.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://2.bp.blogspot.com/-sF-IzFAPj88/ToW3ggiic7I/AAAAAAAAEko/gXy_owCPiss/s640/hiroshima_nuclear_survivor.jpg" width="476" /></a></div><span style="font-size: medium;">Os ditos "Sobreviventes do Holocausto" podiam dar uma olhada neste senhor acima para notarem que o dito "horror" dos campos de concentração não é NADA comparado ao que este senhor sofre até hoje.<br />
</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_3VUiKFH69vo/TLQGDS9cneI/AAAAAAAAAo8/NTJ9XqVmPys/s1600/hiroshima1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/_3VUiKFH69vo/TLQGDS9cneI/AAAAAAAAAo8/NTJ9XqVmPys/s1600/hiroshima1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_3VUiKFH69vo/TLQGOFChnNI/AAAAAAAAApA/fwLfpiG0TIs/s1600/hiro1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/_3VUiKFH69vo/TLQGOFChnNI/AAAAAAAAApA/fwLfpiG0TIs/s1600/hiro1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_3VUiKFH69vo/TLQGXVUNljI/AAAAAAAAApE/KNIUX1L3PCs/s1600/hiro2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="303" src="http://2.bp.blogspot.com/_3VUiKFH69vo/TLQGXVUNljI/AAAAAAAAApE/KNIUX1L3PCs/s400/hiro2.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_3VUiKFH69vo/TLQGjpVgxjI/AAAAAAAAApI/mNTEjfD0RAY/s320/hiro6.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="205" src="http://1.bp.blogspot.com/_3VUiKFH69vo/TLQGjpVgxjI/AAAAAAAAApI/mNTEjfD0RAY/s400/hiro6.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_3VUiKFH69vo/TLQGszWL9UI/AAAAAAAAApM/s6SON_FyWfM/s1600/hiro5.gif" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/_3VUiKFH69vo/TLQGszWL9UI/AAAAAAAAApM/s6SON_FyWfM/s1600/hiro5.gif" /></a></div><span style="font-size: medium;"><br />
</span><br />
<br />
E os judeus ainda choram Auschwitz, e ainda cobram indenizações da Alemanha... Quem cobrou os EUA por esta ATROCIDADE, este HOLOCAUSTO, despejado sobre o povo japonês e cujas consequências vão perdurar por mais alguns séculos?<br />
<br />
Não haviam tropas nem bases militares nem em Hiroshima, nem em Nagasaki, apenas indústrias e civis. Isso é o que podemos chamar de MAL absoluto, de destruir vidas humanas apenas para mostrar ao mundo o seu poder. <br />
<br />
Comparado às cabeças-de-guerra dos EUA, Satanás é um santo.Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-39496757105913348042011-09-26T19:52:00.000-07:002011-09-26T19:52:37.595-07:00Tato, o desmiolado<h2> </h2><div class="data"> 9/7/2009 </div><br />
<div class="resumo"> </div><div class="subtitulo"><em>"Não choramos por ti, Estados Unidos! Sabemos que não precisam."</em></div><br />
Tato, há mais de 40 anos, acredita em tudo que os jornais e as revistas comentam e, por assistir a maioria dos noticiários do rádio e da TV, sem notar que são repetitivos, pois oriundos de apenas uma fonte, chega a considerar-se um especialista em assuntos internacionais e, por este motivo, até se destaca entre seus amigos, todos eles ainda mais idiotas. Desde pequeno adora cinema e com o advento de TV a cabo tanto encheu o saco de sua pobre mãe, até que ela fez uma assinatura para que ele pudesse ver filmes à vontade.<br />
<br />
O que afetou muito sua cabeça, quando jovem, foram filmes com roteiros do mestre do terror – <a href="http://pedrodoria.com.br/2008/06/15/alfred-hitchcock-e-seu-documentario-sobre-o-holocausto-na-europa/#comment-196967" target="_blank">Alfred Hitchcock</a>, especialmente contratado pelos vencedores, logo após o fim de II Guerra Mundial, para horrorizar o mundo contra os alemães, mostrando esqueletos ambulantes doentes e cadáveres que seriam produto de atrocidades cometidas pelos carrascos alemães contra os inocentes judeus. Aquilo foi marcante, pois teriam sido nada menos que <a href="http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=88" target="_blank">6.000.000</a>, e em câmaras de gás. Com essas cenas gravadas no cérebro, ele iniciou muitos anos após, a adquirir sempre que podia os livros escritos pelas auto denominadas “testemunhas oculares“ do chamado <a href="http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=8" target="_blank">holocausto</a>, formando uma respeitável biblioteca sobre o assunto e, como resultado disso, como não podia deixar de ser, ele diz: “<em>não gosto de alemão</em>“.<br />
<br />
Com a TV a cabo, Tato apenas fica chateado quando exibem dois filmes anti-nazistas num mesmo horário, como acontece seguidamente pelo elevado número de películas em preto e branco e a cores que exibem diariamente – na totalmente inútil tentativa de manter a <em>Mentira do Século</em>. Por esse motivo já pediu à sua mãe para encomendar um vídeo cassete ao Papai Noel, quando poderá assistir um e gravar o outro.<br />
<br />
No mês passado um vizinho dele, que possui várias obras de revisionistas da história, caiu na asneira de perguntar a Tato se já havia lido alguns desses livros. Ignorando o teor dos mesmos mas influenciado pela mentirosa mídia sionista que, por motivos óbvios, os aponta como racistas e de propaganda nazista, irritou-se e sua resposta foi em forma de pergunta: “<em>Tu acha que eu sou nazista pra lê essa bosta?</em>”...<br />
<br />
Ele acredita na autenticidade do chamado “<a href="http://members.libreopinion.com/us/revision5/a-frank.htm" target="_blank">Diário de Anne Frank</a>”, que foi transformado em <em>best seller</em> mundial. O filme ele já viu três vezes, sem conseguir conter as lágrimas. Ignora que grande parte desse “diário” – que nunca foi apresentado na íntegra ao povo, foi escrito com caneta esferográfica, que só foi inventada muitos anos após sua morte por doença. Ele acha normal existirem novas versões, mais picantes, do “diário“. A revista <em>Manchete</em> certa vez fez comentários sobre Anne quando tinha 22 anos, esquecendo que faleceu aos 14 ou 15.<br />
<br />
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=ZrdeGpU0qPs" target="_blank">Ele acredita piamente que Hitler desejou a guerra</a> e quis dominar o mundo. Ele desconhece as intermináveis tentativas de paz da Alemanha, via Suécia, Vaticano e outras embaixadas, e as instigações e pressões sionistas junto aos governos da Inglaterra, França e EUA para forçar a guerra.<br />
<br />
Tato, sempre muito emotivo, também chora cada vez que assiste o filme “A lista de Schindler”, de Spielberg, ignorando que se trata de película baseada em livro com o mesmo nome, fruto da imaginação do autor – como ele mesmo especifica na obra – e registrado na Biblioteca Nacional como sendo<strong> ficção judaica</strong>.<br />
<br />
Ele acredita piamente que Goebbels fazia apologia à mentira: “<em>que uma mentira repetida diversas vezes se transforma em verdade</em>”... Tato, sendo idiota, apenas repete o que ouve dos outros. Se tivesse ao menos um pouco de inteligência, veria que Goebbels, na importante função de Ministro da Propaganda, jamais cometeria tal burrice, pois nem os próprios filhos acreditariam nele. Se Goebbels alguma vez citou essa frase – (nunca foi indicado quando e onde ele a teria dito!) – foi para denunciar essa técnica sionista que é empregada com sucesso, pelos mesmos, até hoje.<br />
<br />
Tato desconhece que o autor dessa técnica é o rabino Reizchhorn, citada no livro “<b style="background-color: #ffff66; color: black;">Os Servos do Talmud</b>”, pg. 113/114, Editora ECO, e a frase exata é: <i><u>“<strong>À custa de repetir sem cessar certas idéias, por fim ela as faz admitir como verdades</strong>”</u></i>. Isso em 1865 quando nem o pai de Goebbels ainda havia nascido! É impressionante ver a quantidade de Tatos soltos, repetindo que foi Goebbels...<br />
<br />
<div class="comentario">Talvez este seja o teste perfeito para colocar à prova um dispositivo caça-tato - NR.</div><br />
[...]<br />
Após meses de matanças de um povo sem defesa para enfrentar um único dos aviões dos EUA, o presidente Bush resolveu finalmente mostrar ao mundo aquilo que estava nas suas mãos há mais de três meses: “As provas” da responsabilidade de bin Laden... que não passa de uma grosseira falsificação. Mostra o pseudo autor festejando o resultado do ataque... e calculando as prováveis baixas... O herói precisava apresentar qualquer coisa para seu povo, para justificar o <strong>massacre</strong> que praticam no Afeganistão, o genocídio, o assassinato de centenas de prisioneiros e experimentando novas e terríveis armas.<br />
<br />
Eu só queria ver a cara do ilustre presidente se conhecesse o número de brasileiros, e pessoas de todo o mundo, que talvez não festejaram, mas certamente acharam que os EUA há muito tempo estavam necessitando de uma lição.<br />
<br />
Imaginem que até o Tato, o idiota, sacudiu a cabeça e pela primeira (vez) não teria feito nenhum comentário. Pela expressão do seu rosto, o vizinho não entendeu se ele ficou chateado por não ter entendido a “prova”, ou por ainda não terem acertado uma bomba no homem, ou ainda por ninguém o ter traído, denunciado, até o momento, pois como sempre diz: “<em>Um prêmio de 25 milhões de dólares é muita gaita</em>”!<br />
<br />
Esse sistema sionista, de achar que dinheiro compra até sentimentos e consciências, já havia fracassado uma vez, aqui na nossa Pátria, quando a já denunciada e desmascarada “<a href="http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=85">Indústria do Holocausto</a>” alimentava a imprensa à procura de criminosos de guerras nazistas... No caso em questão, tratava-se de um prêmio de nada menos que um milhão de dólares, há muitos anos atrás, para quem desse pistas do paradeiro do <a href="http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=405" target="_blank">Dr. Josef Mengele</a>, tido como um dos maiores criminosos da terra, que no Brasil não matava nem galinhas, mesmo para comer, por sentir dó das mesmas, mas que era acusado, <strong>pelo poder da mídia</strong>, como assassino de crianças, de fazer experiências médicas injetando tinta azul nos olhos dos inocentes, para torna-los da mesma cor...<br />
<br />
Mengele, certa vez em Auschwitz <a href="http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=311" target="_blank">(sempre Auschwitz)</a>, teria reunido dezenas de anões, mandado confeccionar smokings para cada um (sic), a fim de assistirem como ele a um concerto de música clássica... (O teatro desse campo de concentração foi ocupado, após o fim da guerra, por irmãs Carmelitas, que na época prestavam relevantes serviços aos alemães cuidando de crianças, idosos e doentes). Terminado o concerto, ele os teria conduzido tranqüilamente, em fila, para as câmaras de gás... A “testemunha ocular” não informou se entravam de smoking ou pelados... Parece que a “indústria” queria dar uma idéia ao mundo de que Mengele não tinha nenhuma simpatia por crianças e baixinhos... isso sempre com psicóticas testemunhas, filmes e filmes. Mengele acabou morrendo, quando nadava numa das praias do litoral paulista, por mal súbito.<br />
<br />
Descobrindo posteriormente com qual família ele havia vivido em São Paulo, o Mossad queria saber por que motivo, com um prêmio desse valor, não o haviam denunciado. Receberam como resposta que “nunca trairiam um amigo”, fato que levou essa família a amargar perda de empregos, várias tentativas de processá-la, insegurança e preocupações.<br />
<br />
Tato está acreditando que as bombas e super-bombas que os americanos estão despejando no Afeganistão, são para acertar, se possível, a cabeça de Osama bin Laden, convenientemente escolhido, sem provas, como “terrorista” responsável pelos atentados nos EUA. Tato nem se lembra que os inimigos de hoje – <em>os talebans</em> – tinham sido os grandes guerreiros que eles haviam financiado até expulsarem os russos. Ele não sabe que os americanos estão matando afegãos, até prisioneiros confinados, e atirando bombas até os escombros, uma matança exclusiva, por interesses petrolíferos, que esperam conseguir com eventuais novos dirigentes. Com os <em>talebans</em> não tinham conseguido nada, por isso se tornaram seus inimigos.<br />
<br />
Lamentavelmente, Tato não sabe que o único e exclusivo motivo para o ataque a Nova York e Washington foi a incondicional cobertura, apoio político, financeiro e o abastecimento do mais sofisticado material bélico, <strong>que os manobrados governos norte-americanos dão ao sionismo e a Israel, desde a época que, conhecendo o código telegráfico dos japoneses, propositadamente deixaram acontecer o ataque a Pearl Harbor</strong>, (único motivo que encontraram para contrariar a opinião do povo norte-americano pela <strong>neutralidade</strong>), para poderem entrar na guerra contra o <strong>grande inimigo de Israel: a Alemanha</strong>, que os havia afastado das funções públicas, direções empresariais, financeiras e de toda a imprensa, fato que permitiu a Alemanha reerguer-se em pouco tempo e das a seu povo o mais elevado padrão de vida de toda a Europa.<br />
<br />
<strong>René Bourbon D’Albuquerque</strong>, <em>"11 de setembro de 2001" - Como se engana a humanidade (O poder da mídia)</em>, Editora Céu e Terra, ISBN 85-7246-024-1<br />
<br />
--//--<br />
<br />
Este texto foi retirado do site "Inacreditável", que deve estar passando por uma reformulação ou, na pior das hipóteses, deve ter sido invadido por hackers que se encaixariam perfeitamente no papel de "Tatos".Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-23115345090009326372011-09-26T19:24:00.000-07:002011-09-26T19:25:30.213-07:00Fringe, ep. 14Bom, quase ninguém visita este blog, então posso usá-lo como era planejado pra ser um blog: Um diário pessoal. E hoje, eu assisti Fringe, um seriado que mexe com as fronteiras entre ficção e realidade. Misture o clima de Arquivo X com o suspense de Lost, e terá uma ideia.<br />
<br />
O episódio 14 da 2ª temporada (The Bishop Revival) tratava de um cientista nazista que recriou uma toxina que atinge apenas um grupo com certa característica genética. E então lá se vai uma lavagem cerebral básica sobre a política do <i>Herrenvolk,</i> entre outras besteirinhas básicas que a Grande Mídia (Ainda mais a americana) alardeia com seus filmes e seriados e diversas formas de mídia desde o fim da 2ª Guerra.<br />
<br />
Fora isso, vamos aos detalhes interessantes. O cientista em questão tinha uma aparência jovem mas, dadas as dicas e a foto no fim do episódio, se constata que ele tinha mais de 100 anos. O que leva à questão dos telômeros, que a reposição contínua de Telomerase permitiria a extensão da vida e da juventude teoricamente indefinidamente.<br />
<br />
Pois, essa era uma descoberta americana, mas não nos esqueçamos que mais de 50% do que os americanos "descobriram" era, na verdade, pesquisas roubadas dos nazistas, seja por espionagem, seja por pilhagem pós-guerra. O exemplo mais clássico é o <a href="http://www.underflash.com/horten-2-29-o-aviao-nazista-que-poderia-ter-mudado-a-historia">Horten 2-29</a>, cujo design lembra <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/B-2_Spirit">um certo avião norte-americano</a> que todo mundo conhece e teme. Sem falar da CIA (Que era a Gestapo), os foguetes (Bombas V-2), e lógico, uma saraivada de substâncias conhecidas apenas no meio científico, e algumas delas desconhecidas do público até hoje. Talvez, a pesquisa sobre telômeros e Telomerase tenha vindo também da Alemanha Nazista, como deixa subliminado o cientista de 100 anos (Com carinha de 30) do episódio 14 de Fringe.<br />
<br />
E claro, seu "incenso assassino" pode muito bem estar sendo pesquisado em alguma base militar escondida ao norte do Rio Grande. E você acha, caro leitor, que eles (Os Yankees) não usariam tal arma para seus proveitos caso descobrissem a fórmula do "Cianeto seletivo"?Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-74248389147245390002011-09-21T15:18:00.000-07:002011-09-21T15:18:33.822-07:00A verdade sobre Jesse OwensUm atleta negro que ganhou uma prova de atletismo jamais deixaria irritado um dirigente da nação que arrebanhou a maioria das medalhas olímpicas daquele ano de 1936.<br />
<br />
A verdade é que os alemães trataram Jesse e sua esposa melhor do que seus compatriotas americanos.<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/Yx3JSTEI0TA" width="420"></iframe><br />
<br />
Cortesia da usuária do Youtube <a href="http://www.youtube.com/user/Anne123x">Anne123x.</a>Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-21409144893120428122011-09-21T11:09:00.000-07:002011-09-21T11:10:45.777-07:00Salve teus vídeos do Youtube. Vai que...Se tem uma coisa que some tão rápido quanto aparece são coisas ligadas ao Nacional-Socialismo ou mesmo ao Revisionismo.<br />
<br />
Portanto, se você se interessou por certos vídeos Revisionistas e/ou Nacional-Socialistas postados no Youtube, não confie na "nuvem": Salve-os em teu computador, para poder assistir a hora que quiser ou mesmo divulgar aos teus chegados. Vai que o Youtube apaga, né?<br />
<br />
Se você ainda não sabe como baixar um vídeo do Youtube, recomendo <a href="http://www.baixaki.com.br/download/atube-catcher.htm">este programa aqui.</a> É o que eu uso, e dá suporte para vários formatos de vídeo ou só de áudio.<br />
<br />
Um backup pessoal é indispensável. Afinal, vai que...Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5218081465988393388.post-51485987614848930762011-09-21T10:58:00.000-07:002011-09-21T11:00:42.481-07:00Hitler desejou MESMO a Segunda Guerra?Vamos ver o que diz um historiador que entende de assuntos militares, já que ele é um General.<br />
General Gerd Schultze-Rhonhof faz uma palestra sobre quem são os VERDADEIROS pais da Segunda Guerra Mundial.<br />
Cortesia do <a href="http://www.inacreditavel.com.br/">Inacreditável</a>.<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/ZrdeGpU0qPs" width="420"></iframe><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/pisVc3JhNPI" width="420"></iframe><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/ftKU5HirYnM" width="420"></iframe><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/830yQvhlqYU" width="420"></iframe><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/KmQKpjH6UQE" width="420"></iframe><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/LuWP0LI3fd0" width="420"></iframe>Ravengarhttp://www.blogger.com/profile/14426954100963567461noreply@blogger.com0