Bom, quase ninguém visita este blog, então posso usá-lo como era planejado pra ser um blog: Um diário pessoal. E hoje, eu assisti Fringe, um seriado que mexe com as fronteiras entre ficção e realidade. Misture o clima de Arquivo X com o suspense de Lost, e terá uma ideia.
O episódio 14 da 2ª temporada (The Bishop Revival) tratava de um cientista nazista que recriou uma toxina que atinge apenas um grupo com certa característica genética. E então lá se vai uma lavagem cerebral básica sobre a política do Herrenvolk, entre outras besteirinhas básicas que a Grande Mídia (Ainda mais a americana) alardeia com seus filmes e seriados e diversas formas de mídia desde o fim da 2ª Guerra.
Fora isso, vamos aos detalhes interessantes. O cientista em questão tinha uma aparência jovem mas, dadas as dicas e a foto no fim do episódio, se constata que ele tinha mais de 100 anos. O que leva à questão dos telômeros, que a reposição contínua de Telomerase permitiria a extensão da vida e da juventude teoricamente indefinidamente.
Pois, essa era uma descoberta americana, mas não nos esqueçamos que mais de 50% do que os americanos "descobriram" era, na verdade, pesquisas roubadas dos nazistas, seja por espionagem, seja por pilhagem pós-guerra. O exemplo mais clássico é o Horten 2-29, cujo design lembra um certo avião norte-americano que todo mundo conhece e teme. Sem falar da CIA (Que era a Gestapo), os foguetes (Bombas V-2), e lógico, uma saraivada de substâncias conhecidas apenas no meio científico, e algumas delas desconhecidas do público até hoje. Talvez, a pesquisa sobre telômeros e Telomerase tenha vindo também da Alemanha Nazista, como deixa subliminado o cientista de 100 anos (Com carinha de 30) do episódio 14 de Fringe.
E claro, seu "incenso assassino" pode muito bem estar sendo pesquisado em alguma base militar escondida ao norte do Rio Grande. E você acha, caro leitor, que eles (Os Yankees) não usariam tal arma para seus proveitos caso descobrissem a fórmula do "Cianeto seletivo"?
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