terça-feira, 13 de setembro de 2011

A mãe de todas as mentiras em torno do 11/9



Da seção Tato, o indignado: Mas todos afirmam que as ligações aconteceram!

As ligações telefônicas que alegadamente os passageiros seqüestrados teriam feito, são parte da versão oficial da story, com as quais a maioria das pessoas nutre simpatia, pois soa tão bem e comove às lágrimas. Sobre isso foi até filmado um roteiro em Hollywood, onde é apresentada uma luta heróica dos passageiros do vôo 93 e como eles reconquistam o avião das mãos dos terroristas. Por isso é muito difícil para muitos acreditarem que este relato também é muito duvidoso. Fato é que provavelmente não foi realizada qualquer conversa partindo do avião, pois não era possível que elas fossem realizadas tecnicamente. Esta comovente story também é inventada, exatamente como são lendas todos os outros episódios do 11/9 e digno de um script de Hollywood. Eu explico aqui por que.


Quando olhamos para o desenrolar oficial dos fatos em torno do 11/9, então vemos com surpresa que as autoridades nunca provaram até hoje o embarque dos 19 árabes para o interior dos quatro aviões e que estes teriam sido seqüestrados. Na lista de passageiros que foi publicada, não aparecem os nomes dos supostos seqüestradores, sim, não há qualquer vestígio de nomes árabes. Como é possível aonde ninguém vem a bordo de um avião sem que tenha sido controlado várias vezes, possua uma passagem e esteja presente na lista de passageiros?


E justamente assim também faltam os nomes dos seqüestradores no obituário dos cadáveres identificados. Com grande surpresa, praticamente todos os passageiros foram identificados segundo análise de DNA, embora nada tenha sobrado do avião, nenhum assento, nenhuma bagagem, nenhuma turbina, nenhum motor, NADA, todos os quatro aviões compostos de 100 toneladas de alumínio, aço e titânio, evaporaram no ar, mas sobraram partes suficientes dos corpos para ser reconhecidos pelo DNA. Apenas dos seqüestradores nada foi encontrado. Da mesma forma seus nomes não estão no obituário. Como isso é possível? Além disso, após o 11 de setembro sete dos alegados terroristas estão vivos e declararam estar sãos e salvos no Marrocos, Egito e Arábia Saudita, e que eles são as pessoas das fotos, mas que ainda vivem e nada têm a ver com o que aconteceu. Aparentemente eles tiveram suas identidades roubadas.

Também os vídeos que nos são apresentados após o 11 de setembro, e que mostram os seqüestradores caminhando no aeroporto, não são prova alguma. As imagens não mostram os terroristas no aeroporto do ponto de partida, mas sim são gravações ou de algum outro dia ou de uma escala aérea anterior. Não existe qualquer vídeo das câmeras de segurança que mostre os seqüestradores se registrando no aeroporto a 11 de setembro, onde eles supostamente teriam partido. Também não existe nenhum funcionário das companhias aéreas que tenham visto os terroristas nos balcões. Com estas falsas suposições nós devemos acreditar que são os terroristas e que eles embarcaram. E para isso foram ainda encontradas provas nos automóveis no estacionamento do aeroporto, como um Corão, ou um manual de instruções de vôo dos jatos, em árabe, um testamento que nos deve convencer: foram os “malvados” seqüestradores.


Da mesma forma como foi encontrado “casualmente” um passaporte do seqüestrador nos escombros, totalmente intacto. Dos aviões nada sobrou, mas justamente a identificação em papel de um dos terroristas sobreviveu, colidiu com 700 coisas nos edifícios, resistiu ao impacto, não se queimou naquela bola de fogo, aguentou ainda por uma hora no edifício em chamas, sobreviveu à completa destruição e pulverização das torres, e então pousou inteiro e suavemente nos destroços, até que um policial tropeçou nele. Tudo isso cheira numa consciente ação para plantar provas e manipulação de evidências.

Existe apenas uma “prova” que é apresentada pelo governo dos EUA para mostrar que 19 árabes estavam a bordo. São as conversas telefônicas que alegadamente teriam sido realizadas pelos passageiros a bordo. Por exemplo, Barbara Olson fala a seu marido: “São quatro árabes aqui com estiletes, eles atacaram a tripulação e tomaram o controle da aeronave”. Mas agora temos que saber que é Barbara Olson e seu marido. Ela foi uma comentarista conservativa da CNN e esposa de um funcionário federal do judiciário, Ted Olson, ou seja, um funcionário do governo de Bush. Esta única declaração que foi disseminada prontamente pela CNN, é a única base para a estória do seqüestro. Sem este “telefonema” não existe seqüestrador, nenhum Osama Bin Laden que controlou a operação a partir das cavernas no Afeganistão, nenhuma “guerra contra o terror” e nenhuma invasão do Afeganistão e Iraque. Esta mentira foi tão perspicaz e diabólica, que ela convenceu as pessoas a respeito da história do 11/9 através de truques psicológicos.

Sem a suposta conclamação emotiva de Barbara Olson, não há qualquer evidência de que terroristas árabes tiveram um papel relevante e participaram do seqüestro e destruição dos quatro aviões. Esta história foi disseminada a 11 e 12 de setembro e desencadeou uma avalanche de emoções sobre “horrorosos terroristas muçulmanos”. Até o meio-dia de 12 setembro, todos os comentaristas e jornalistas pagos dos canais de televisão continuavam a espalhar esta sua versão da história, decorada com imagens horríveis.

Esta mentira foi primordial, sem ela os americanos nunca teriam acreditado nesta história completamente maluca, 19 árabes incompetentes reprovados nos testes de vôo e que não poderiam nem pilotar um pequeno Cesna, estariam em condições de seqüestrar com estiletes um grande avião, sobrevoar horas a fio os EUA sem serem atacados, confundir a mais cara e moderna força aérea do mundo, e após milhares de quilômetros atingir perfeitamente seus alvos, sim, eles até eliminaram a defesa aérea no edifício mais protegido do mundo, a central militar dos EUA e com uma manobra aérea, que apenas um top-gun pilot seria capaz, colidiram com o Pentágono. Naturalmente os americanos não teriam acreditado nisto, também não dá para acreditar, pois não é possível e não é verdade!


Vamos pensar. Se nós soubéssemos que nossa esposa teria acabado de colidir com uma bola de fogo contra o Pentágono, como iríamos nos comportar? Nós entraríamos num grande choque e, a contra gosto, iríamos acreditar. Esperar-se-ia o que as equipes de resgate iriam dizer, existem sobreviventes? Nós iríamos até o hospital para procurar nosso s entes queridos, perguntar o que aconteceu, como eles estão. Horas e dias iriam passar. A última coisa que alguém iria fazer, seria ligar para a CNN e participar o conteúdo de sua “ligação”.

E então, como funcionário público, ele deveria saber que esta “declaração” seria classificada como “segurança nacional”, ela deveria ser retida e apenas anunciada à polícia e FBI, para que estes iniciassem suas investigações. Mas não, Ted Olson não teve nada melhor para fazer do que informar a mídia desta sensação. Nenhum sentimento, nenhum pesar, nenhuma emoção. Ao invés disso, ele diz à mídia: “ela teve problemas em conseguir, ela não utilizou seu celular, ela telefonou através de um telefone instalado no assento. Como ela não encontrou sua bolsa, ela ligou à cobrar (Collect-Call), ela tentou me encontrar no ministério da justiça, o que nem sempre é fácil. Ela me perguntou: O que eu devo dizer ao piloto? O que eu devo fazer? Como eu devo parar isso?”.


Com esta declaração, a mentira foi revelada, pois o telefone no avião deve ser acionado com um cartão de crédito. Apenas com a retirada do cartão da leitora seria possível uma conversa, mas ela não achou sua bolsa. Se ela utilizou o cartão de crédito de outro passageiro, por que fazer uma ligação a cobrar, quando podia ligar sem qualquer impedimento?

Perguntado pelos jornalistas sobre estas inconsistências, e porque Ted Olson nunca pode mostrar a conta telefônica, onde a ligação a cobrar deveria estar assinalada, ele alterou sua versão. Ele disse que a ligação não aconteceu através de um telefone de bordo, mas sim com o celular. Só que não dá para acreditar nesta declaração, pois é impossível telefonar com o celular em um avião a 10.000 metros de altitude e a uma velocidade de 800 km/h. Tente fazer isso em seu próximo vôo, poucos instantes após a decolagem, o sinal é interrompido. Hoje não é possível e há seis anos muito menos.

O que também é estranho, por que apenas um único passageiro fez uma ligação a partir do vôo 77, apenas Barbara Olson, embora a aeronave tenha estado no ar por 1 hora e 15 minutos? Por que os outros 60 passageiros não telefonaram para seus parentes? Toda essa história é uma planejada mentira, com finalidade de plantar no mundo a lenda dos terroristas árabes. Ou Ted Olson inventou essa história para se passar por importante, ou porque ele queria prestar um “favor” ao governo, ou ele foi obrigado pelas pessoas por detrás do atentado a contar essa história, ou ele caiu no golpe de alguma pessoa que imitou a voz de sua mulher e de fato telefonou para ele a partir do solo.

A verdade sobre a alegada conversação de Barbara Olson é conhecida agora. No processo contra Moussaoui, em 2006, o governo dos EUA teve que admitir que existiu apenas uma tentativa de conversação a partir do vôo 77, de Barbara Olson, mas que “não aconteceu” e durou “0 segundos”. O que seu marino nos contam é a mais pura mentira.


O mesmo serve para a ligação do voo 93, que caiu na Pensilvânia, ou corretamente, que foi abatido. Nós devemos acreditar que os passageiros, sem serem molestados pelos seqüestradores, puderam telefonar longamente e em toda calma. Que gentil por parte deles.

Todd Beamer fez uma ligação de 13 minutos, mas não com sua esposa, mas sim com o funcionário da empresa telefônica. Ele forneceu informações detalhadas sobre a situação e disse que os passageiros iriam fazer algo. Assim este último mito entrou em cena, a partir do qual foi feito um filme hollywoodiano. Não é interessante que a senhora Beamer não tenha conversado diretamente com seu esposo, mas sim que tenha recebido a notícia posteriormente de um intermediário. Por que um marido não conversa diretamente com sua esposa, mas utiliza-se de um intermediário, quando sabe que é sua última ligação e deveria se despedir? Quão crível é este relato? Ela não podia ouvir sua voz?

Então vamos analisar o texto de outra conversa. Temos Mark Bingham, que liga para sua mãe e lhe diz o seguinte: “Alô, mãe, é seu filho Mark Bingham... você me reconhece como seu filho? Três homens tomaram o avião e dizem que têm uma bomba...”. Façam-me o favor, qual filho fala assim com sua mãe? Quando meu filho me liga, ele não precisa me dizer seu nome e sobrenome para que eu lhe reconheça. Basta sua voz e eu si que é ele. Além disso, por que ele não aproveita essa última oportunidade para dizer a sua mãe que ele a ama e se despedir. Qualquer outra pessoa iria fazer isso. Ao invés de manifestar suas emoções diante da morte iminente, detalhes da situação são feitas para que o mundo saiba como aconteceu. Que controle e sangue frio. Este diálogo é claramente uma falsificação, pois é totalmente artificial.


No processo jurídico contra Zacarias Moussaoui, em 2006, o governo teve que apresentar provas contra ele. Não é interessante que justamente quando o tema veio à tona, e o governo foi acareado pela defesa, ele não tinha mais nove conversas telefônicas, mas sim apenas duas. Além disso, ele não estava em condições de apresentar qualquer documento das companhias telefônicas, onde estariam listadas as ligações. Com isso o governo admitiu que mentiu por todos esses anos sobre as ligações telefônicas nos aviões.

Esta mentira foi contada sempre ao longo destes cinco anos, até um filme foi produzido, com apoio do governo e baseado nestas informações. Com isso os americanos e todo o mundo foram presos emocionalmente, mostrou-se uma brava luta entre os passageiros que se defenderam dos “malvados terroristas”, tudo bem encenado e as pessoas acreditam, pois tudo se encaixa muito bem. Com a falta de provas que foram reveladas ao longo do processo, o governo teve que reconhecer silenciosamente, as conversas dos passageiros nunca aconteceu, elas foram completamente fabricadas. Naturalmente as mídias de massa nunca publicaram este lado da história.


As conversas com celular a partir de aviões não são possíveis pelos seguintes motivos técnicos: primeiro, a rede de celulares e as antenas são construídas para que emitam seus sinais sobre a superfície e até mesmo direcionadas para o solo, onde os usuários se encontram. As antenas não apontam para o céu para que possamos telefonar a partir dos aviões. Um celular emite no máximo 0,5 Watt de potência. O sinal deve atravessar a pele externa metálica do avião, o qual isola a emissão com uma gaiola de Faraday. As células de transmissão de cada antena são de apenas 3 km de diâmetro. Quando nos movimentamos de uma célula para outra, a rede de celulares repassa a conversa de uma célula à outra. Este repasse dura um certo período. Mas quando voamos a 800 km/h, a duração em que o avião sobrevoa uma célula dura apenas 15 segundo, o que torna impossível uma conversação, mesmo quando se voa a baixa altitude, pois a retransmissão nunca acontece.


Eu gostaria ainda de salientar que quem já foi para a Pensilvânia, sabe que lá moram os Amish, um pequeno grupo de pessoas que não querem qualquer ligação com a técnica moderna e vivem como há 200 anos. Eles não estão ligados nem à rede elétrica nem à telefônica, não utilizam carros ou motores, mas sim a força animal. Quando passeamos pela região, vemos suas carroças por toda parte. É conhecido que os Amish se negam a permitir que antenas de celulares sejam instaladas em suas terras. Por isso a Pensilvânia está ligada precariamente à rede de celulares. E agora as autoridades querem nos fazer crer que os passageiros do vôo 93 telefonaram longamente a grande altitude e alta velocidade nesta “região livre de celular”? Não dá para acreditar nestas lendas!

Existe apenas uma possibilidade da existência de uma ligação; isso seria quando os passageiros ligam a partir do solo de dentro dos aviões, mas as autoridades dos EUA afirmam que isso nunca aconteceu. Toda história das conversas telefônicas são invenções e mentiras, para que o mundo acredite nos malvados terroristas, que seqüestraram os aviões. As pessoas acreditam de bom grado, pois soa tão bem e é compreensível, como um filme de Hollywood. Mais também não é.

Aliás, como a American Airlines confirmou diante de uma solicitação, seus Boeing 757 não estavam equipados com telefones de bordo em 2011. Apenas isso mostra que toda essa conversa de telefonemas é uma gigantesca mentira. Junta-se a isso o fato de que diversas linhas aéreas anunciaram recentemente sua intenção de investir numa técnica para possibilitar a conversação a bordo pelo celular. No interior iria ser instalado um receptor/retransmissor que promove a ligação através de satélites. Isso é um novo serviço para os passageiros a negócios. A questão é justificada, por que estas companhias devem instalar isso hoje, em 2007, se já em 2001 não havia problema em ligar a partir de celulares... segundo o governo dos EUA??!!

Aqui segue uma palestra do professor A. K. Dewdney, que prova a impossibilidade de se telefonar dentro de um avião a partir de um celular.


Como eu demonstrei em outro artigo, as torres 1, 2 e 7 do WTC foram destruídas por explosões controladas, nós sabemos que os ataques com Antraz foram realizados com esporos provenientes de laboratórios militares, as negociatas de insiders mostram que o 11 de setembro era de conhecimento prévio de algumas pessoas e ganhou-se muito dinheiro com a morte de 3.000 pessoas, que Bin Laden já está morto desde dezembro de 2001 e que não existe a Al-Quaida, e agora que os telefonemas a partir dos aviões nunca existiram, mas história dos “terroristas armados com estiletes” se firmou no mundo... o que resta então da versão oficial do 11/9? Nada, porque é uma completa mentira fabricada e eles próprios fizeram este ataque, objetivando colocar a população dos EUA em pânico com a declaração “nós fomos atacados e estamos agora em guerra”, para que o governo dos EUA possa impor tudo, introduzir o Estado policial e justificar todas as guerras de conquista pelo petróleo.

11/9 é o "Incêndio do Reichstag" para Bush/Cheney!

Mas no caso alemão, o Reichstag de fato pegou fogo pela ação criminosa de um comunista - NR.



31/07/2007
(Notícia puxada do site Inacreditável)

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