quinta-feira, 20 de outubro de 2011

...E Qadhafi está morto.

Finalmente, o objetivo maior dos países que controlam a OTAN foi alcançado: Mataram o "ditador" líbio, Muammar Qadhafi/Kaddafi/Gadafi (Escolham o modo como se escreve).

Sem ter como ser julgado, ele passará para a História como um ditador sanguinário e excêntrico que dormia em barracas durante encontros internacionais. E não haverá como desmentir, contrariar a tese ou defender a honra do beduíno que governou o outrora segundo país mais próspero da África por mais de 40 anos.

O cara teve seus pecados? Teve, sim (Quem nunca teve?); sendo o que eu considero mais grave o de nunca ter preparado um sucessor (Quisesse um governo vitalício, instituísse a Monarquia!). Mas seus passos acertados na condução da Líbia serão apagados da História, e as futuras gerações o considerarão como as gerações pós-1945 consideraram Hitler: Um monstro sanguinário que tocava o país com mãos de ferro.

A OTAN fez sua parte, matando tantos civis inocentes quanto podia e botando tudo na conta do Qadhafi e/ou de seus defensores. O governo sucessor, que erguerá a nova-velha bandeira da Líbia será mais um fantoche dos EUA e da UE, que entregará todos seus recursos naturais (Notadamente, o petróleo) em mãos estrangeiras. E o povo, que não era assim tão próspero, mergulhará na miséria e no caos. Mulheres serão relegadas a meros objetos, perdendo seus direitos obtidos com Qadhafi, focos de extremismo e intolerância religiosa pontilharão o país com atentados, e tudo o que a Líbia conquistou com Qadhafi será varrido do mapa pelos extremistas tribais.

Por precaução, eu salvei uma e-cópia do "Livro Verde" de Qadhafi, antes que seja aniquilado.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

25 técnicas de manipulação e desinformação largamente usadas

A lista que se segue pode ser útil para o iniciado no mundo de verdades veladas e meias verdades, mentiras e supressão da verdade, que acontecem quando crimes graves são discutidos em fóruns públicos. Isto, infelizmente, inclui todos os meios de comunicação de hoje em dia, que são as maiores fontes de desinformação.

Sempre que o crime envolver uma conspiração, ou uma conspiração para encobrir um crime, haverá invariavelmente uma campanha de desinformação lançada contra aqueles que procuram descobrir e expor a verdade e/ou conspiração. Existem táticas específicas que artistas da desinformação tendem a aplicar, as quais apresentarei em seguida.

Os artistas da desinformação e aqueles que os controlam (aqueles que irão sofrer se a verdade aparecer) devem procurar evitar um exame completo e racional de qualquer cadeia de provas que fosse incriminá-los. Uma vez que fatos e verdades raramente caem por conta própria, eles devem ser superados com mentiras e enganos.



Aqueles que são profissionais na arte da mentira e do engano, como a comunidade de inteligência, as autoridades governamentais e obviamente a mídia corporativa Sionista, tendem a aplicar neste processo ferramentas razoavelmente bem definidas e observadas. No entanto, o público em geral não é bem armado contra essas armas, e é muitas vezes facilmente enganado por essas táticas.

Surpreendentemente, nem os meios de comunicação nem as autoridades legais foram treinados para lidar com estas questões. Na maior parte do tempo, apenas os desinformantes compreendem as regras do jogo.

Espero que seja de grande valia para aqueles que estão começando a ver como as coisas realmente funcionam, bem como para aqueles que instintivamente já perceberam como estas táticas são utilizadas, conhecer exatamente cada uma das táticas e subterfúgios daqueles que pretendem esconder a verdade.

25 TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO

1. Não ouça o mal, não veja o mal, não fale do mal. Independentemente do que você sabe, não discuta, especialmente se você é uma figura pública, âncora de TV, etc. Se você não for informado é porque não aconteceu, e você nunca terá que lidar com os problemas.

2. Torne-se incrédulo e indignado. Evite discutir os principais problemas e ao invés foque em questões laterais que podem ser utilizadas para mostrar o tema como sendo crítico de algum grupo ou tema intocável. Este método é também é conhecido como o “Como você se atreve!”. Um bom exemplo é quando alguém questiona a versão oficial do 11 de setembro e a mídia diz isto é uma afronta às famílias das vítimas.

3. Crie boatos. Evite discutir os problemas, descrevendo todas as acusações, independentemente das provas, como meros rumores e acusações selvagens. Outros termos depreciativos mutuamente exclusivos da verdade podem funcionar muito bem. Este método funciona especialmente bem com a silenciosa imprensa, porque a única maneira que o público poderá conhecer os fatos são através destes “boatos incertos”. Se você puder associar o material com a Internet, use isto para certificar a acusação como uma “fofoca” que não pode ter base na realidade.

4. Use um “espantalho”. Ache ou crie um elemento do argumento de seu oponente que você possa facilmente derrubar para você se sair bem e o seu adversário ficar em uma posição desfavorável. Ou então crie um problema que você possa implicar com segurança que exista com base na sua interpretação do adversário, nos argumentos do adversário ou da situação, ou então selecione o aspecto mais fraco das acusações mais fracas. Amplifique o seu significado e as destrua de uma forma que pareça desmentir todas as acusações, reais e as fabricada, enquanto na verdade evita a discussão das questões reais.

5. Desvie os adversários através de xingamentos e ridicularização. Isso também é conhecido como o estratagema do “ataque ao mensageiro” , embora outros métodos qualifiquem como variantes dessa abordagem. Associe adversários com títulos impopulares, como “malucos”, “de direita”, “liberal”, “esquerda”, “terroristas”, “teóricos da conspiração”, “radicais”, “milícias”, “racistas”, “religiosos fanáticos “, “drogados”, e assim por diante. Isso faz com que outros removam o seu apoio com medo de receber o mesmo rótulo, e assim você evita lidar com os problemas. Esta tática foi muito utilizada quando Charlie Sheen veio a público questionando a versão oficial do 11 de setembro.

6. Bata e Corra. Em qualquer fórum público, faça um breve ataque ao seu oponente ou a posição de adversário e em seguida pule fora antes de que uma resposta possa ser dada, ou simplesmente ignore qualquer resposta. Isso funciona muito bem em ambientes de internet e em cartas ao editor, onde um fluxo constante de novas identidades podem ser utilizadas sem ter que explicar o raciocínio crítico – simplesmente faça uma acusação ou outro ataque, nunca discutindo as questões, e nunca respondendo a qualquer resposta posterior, por que isto dignificaria o ponto de vista do oponente.

7. Questione os motivos. Distorça ou amplifique qualquer fato que possa insinuar que o adversário opera a partir de uma agenda oculta pessoal ou esteja sendo tendencioso de qualquer outra forma. Isso evita discutir as questões e força o acusador a ficar na defensiva.

8. Invoque autoridade. Reivindique para si mesmo autoridade ou se associe com autoridade e apresente seu argumento com o “jargão” ou “minúcias” o suficiente para ilustrar que você é “quem sabe”, e simplesmente diga que não é assim, sem discutir as questões ou demonstrar concretamente o porquê ou citar fontes.

9. Banque o idiota. Não importa o argumento de que a evidência ou lógica é oferecido, evite discutir questões negando que elas têm qualquer credibilidade, fazem qualquer sentido, fornecem qualquer prova, contém ou esclarecem uma questão, tem lógica, ou dão apoio a uma conclusão. Misture bem para ter o máximo efeito.

10. Associe as acusações do adversário com notícias antigas. Normalmente um derivado da estratégia do “espantalho”, em qualquer assunto de grande escala e alta visibilidade, alguém irá fazer acusações no início que podem ser ou já foram resolvidos facilmente. Se futuras acusações forem previsíveis, faça o seu lado levantar uma questão “espantalho” e a trate no início, como parte dos planos de contingência. As acusações subseqüentes, independentemente da validade ou mesmo que cubram novas descobertas, elas geralmente podem ser associadas com a acusação inicial e refutadas como sendo uma simples repetição que pode ser refutada sem a necessidade de abordar as questões atuais – ainda melhor quando o adversário está ou esteve envolvido com a fonte original.

11. Estabeleça posições onde você possa retroceder. Usando uma questão ou elemento menos importante dos fatos, aja com classe “confesse” com franqueza que algum erro inocente, em retrospecto, foi feito, mas que os adversários aproveitaram a oportunidade para colocar tudo fora de proporção e implicam criminalidades maiores que, simplesmente “não é assim.” Outros podem reforçar isto em seu nome mais tarde. Feito corretamente, isso pode angariar a simpatia e o respeito de “jogar limpo” e “reconhecer” os seus erros, sem abordar as questões mais graves.

12. Enigmas não têm solução. Inspirando-se na cadeia de eventos em torno do crime e da multiplicidade de participantes e eventos, pinte todo o assunto como muito complexo para ser resolvido. Isso faz com que aqueles que acompanhem o assunto comecem a perder o interesse mais rapidamente sem ter que resolver os problemas reais.

13. Lógica da “Alice no País das Maravilhas”. Evite o debate das questões raciocinando de trás para a frente com uma aparente lógica dedutiva de uma forma que deixe de fora qualquer fato material real.

14. Exija soluções completas. Evite as questões exigindo de seus opositores a resolução do crime atual completamente, um truque que funciona melhor para itens que qualifiquem-se para a regra 10 (Associe as acusações do adversário com notícias antigas).

15. Encaixe os fatos em conclusões alternativas. Isto requer um pensamento criativo, a menos que o crime tenha sido planejado com conclusões de contingência.

16. Desapareça com provas e testemunhas. Se elas não existirem, não existe fato, e você não terá de resolver o problema.

17. Mude de assunto. Normalmente utilizado em conexão com um dos outros estratagemas listados aqui, encontre uma maneira de desviar a discussão com os comentários abrasivos ou controversos, na esperança de chamar a atenção para um tema novo, mais fácil de lidar. Isto funciona especialmente bem quando os oponentes podem “discutir” com você sobre o tópico novo e polarize a arena de discussões, a fim de evitar discutir questões mais fundamentais.

18. Emotive, antagonize, e incite os oponentes. Se você não poder fazer mais nada, repreenda e insulte os seus adversários e os leve a respostas emocionais que possam fazê-los parecer tolos e emotivos, o que geralmente tornam o seu material um pouco menos coerente. Não só você vai evitar discutir os problemas em primeiro lugar, mas mesmo que a sua resposta emocional foque na questão em discussão, você pode ainda evitar as questões ao se concentrar em como eles “são sensíveis a críticas”.

19. Ignorar a prova apresentada, e exija provas impossíveis. Esta é talvez uma variante da regra do “banque o tolo”. Independentemente do material que possa ser apresentado por um adversário em fóruns públicos, alegue que a prova material seja irrelevante e exija uma que seja impossível para o adversário mostrar (ela pode existir, mas não pode estar à sua disposição, ou pode ser algo que seja sabido que possa ser facilmente destruída ou retida, tal como a arma de um crime). Para evitar completamente discutir questões desminta categoricamente e seja crítico da mídia ou livros como fontes válidas, negue que as testemunhas sejam aceitáveis, ou mesmo negue que as declarações feitas por autoridades governamentais ou outras têm qualquer significado ou relevância.

20. Falsas provas. Sempre que possível, introduza novos fatos ou pistas projetados e fabricados para entrar em conflito com as apresentações do adversário para neutralizar questões sensíveis ou dificultar a resolução. Isso funciona melhor quando o crime foi planejado com contingências para este propósito, e os fatos não podem ser facilmente separados das invenções.

21. Chame um Grande Júri, Promotoria Especial, ou outro organismo habilitado para investigações. Subverta o processo para seu próprio benefício e efetivamente neutralize todas as questões sensíveis, sem uma discussão aberta. Uma vez convocado, as evidências e testemunhos devem ser secretos. Por exemplo, se o advogado de acusação estiver do seu lado, ele pode garantir que o Grande Júri não ouça nenhuma evidência útil e que as provas sejam vedadas e indisponíveis para investigações posteriores. Depois de um veredito favorável (geralmente, esta técnica é aplicada para inocentar o culpado, mas também pode ser utilizada para obter acusações quando se procura enquadrar uma vítima) for alcançado, o assunto pode ser considerado oficialmente encerrado.

22. Fabrique uma nova verdade. Crie o seu próprio perito(s), grupo(s), autor(es), líder(es) ou influencie os existentes para forjar novos caminhos através de pesquisa científica, investigativa ou social, ou testemunho que conclua favoravelmente. Desta forma, se você realmente precisar lidar com as questões relevantes, você pode fazê-lo com autoridade.

23. Crie distrações maiores. Se as estratégias acima não funcionarem para desviar questões sensíveis, ou para impedir a indesejável cobertura da mídia de eventos que não se possa impedir, tais como julgamentos, crie notícias mais importante (ou as trate como tal) para distrair as multidões.

24. Silencie os críticos. Se os métodos acima não funcionarem, considere remover os oponentes de circulação através de uma solução definitiva, para que a necessidade de abordar as questões seja totalmente removida. Isso pode ser através de sua morte, prisão e detenção, chantagem ou destruição do seu carácter pela liberação de informações de chantagem, ou simplesmente pela intimidação adequada usando chantagem ou outras ameaças.

25. Desapareça. Se você é um portador de segredos importantes relacionados a algum crime ou conspiração e você acha que o calor está ficando muito quente, para evitar os problemas, desapareça.

(Fonte: Fórum do Inacreditável)

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

22 Paralelos entre a Caça de Hereges e a Caça de Revisionistas

A sentença de três anos de prisão contra o historiador David Irving não podia cair em pior momento; justo agora, quando nossa nova Europa, de crescente vocação orwelliana, adota a ridícula postura de "diabo predicador" (prega o que não faz) e pretende dar ao mundo muçulmano lições sobre tolerância, liberdade e respeito dos direitos humanos.

E dentro desta grande controvérsia internacional sobre sensibilidade religiosa muçulmana e liberdade de expressão européia, como conseqüência da caricaturização do profeta Maomé nos jornais Orientais, nosso grupo foi o primeiro em recriminar um suposto excesso de hipocrisia nas reclamações de seu oponente. Semelhante acusação, feita assim, sem reflexão, sem prévio auto-exame de consciência, provém (para completar nossa vergonha) nada menos que da Alemanha; sim, exatamente da Alemanha, a outrora grande nação européia, agora convertida pelo judeu em um Guantanamo para revisionistas. Neste país, um de seus principais jornais, "Die Welt", publicava há pouco tempo um fogoso editorial que defendia a publicação das caricaturas, amparando-se no direito à livre expressão. "Os protestos dos muçulmanos (moralizava Die Welt) seriam levadas mais a sério, se eles fossem menos hipócritas".

Não se sabe se estas infelizes declarações são produto da sistemática lavagem cerebral, conhecido como reeducação, ou se é que nossa imprensa, hoje tão surpreendentemente orgulhosa de sua liberdade, obedece qual marionete aos fios dos neo-conservadores de USrael e sua agenda de programas e atividades de inspiração straussiana, que busca a toda custa o confronto das democracias Orientais contra o mundo islâmico, isto é, contra o que talvez seja a última "trincheira" declaradamente anti-sionista. O que sim sabemos, e disso podem dar testemunho Zündel, Irving, et alia (e outros), é que na nossa Europa residual os conceitos de "liberdade de expressão" e "hipocrisia", longe de serem antagônicos, como deveriam ser em uma sociedade sã, guardam mais bem uma relação intrínseca e até conivente (tolerante). É assim que, em lugar de dispor de total liberdade para dizer a verdade e denunciar os hipócritas, vemos que são os hipócritas quem gozam de irrestrita liberdade para denunciar falsamente àqueles que dizem a verdade. Sobretudo se estas verdades perturbam a suprema sensibilidade da nova religião do Estado: O "Holocausto".



Caça de hereges no século XXI

As "verdades" impostas pelos juízes jamais foram capazes de se sustentar

Durante a Alta Idade Média, nossa civilização vivia no meio de uma atmosfera carregada de homicida intolerância e fanatismo religioso, onde hereges e bruxas eram perseguidos sob a tremenda acusação de terem relações com o diabo. Mas, como a historiografia atual evidencia, nem um tribunal conseguiu demonstrar satisfatoriamente a existência destas supostas relações, e menos ainda, a existência do Maligno. Tal coisa, no entanto, não era obstáculo que detivesse as autoridades religiosas e seculares, quem dominadas pela histeria coletiva, declaravam como coisa provada o que até agora resulta impossível de se provar, e sobre esta base, sentenciavam aos seus auto-declarados inimigos um horrível destino.

A morte destas indefesas vítimas na fogueira, longe do bem intencionado propósito de purificar por fogo a alma e o corpo pecador, e com isso obter a remota esperança de misericórdia diante do Altíssimo, indicava mais bem o submetimento das massas por meio da chantagem emocional e do terror psicológico. O terrível espetáculo de ver um ser humano devorado pelas chamas, cumpria eficazmente sua função dissuasiva.

A proteção da fé medieval dependia de toda uma maquinação de religiosos, juízes, corporações de sábios, e outros voluntariosos cúmplices, cujos trabalhos nos tribunais inquisitoriais e processos de bruxas se distinguiam por um imenso ódio para com os acusados. Cegos pelo fanatismo, estes guardiões da religião do Estado tinham a firme crença de que com tais julgamentos contribuíam à luta contra o demônio e seu reino do mal; e até acreditavam merecer retribuição divina por cada vitima queimada nas piras. De nem uma maneira suspeitavam estes miseráveis que, mediante tais crueldades arbitrárias, não faziam outra coisa senão adotar o papel do mesmíssimo Satanás e se converterem em instrumentos para incrementarem a dor e as injustiças no mundo.

Nos nossos tempos, infelizmente, parece que nossas autoridades ou não aprenderam ou querem ignorar (ameaçados pelo judeu) as lições de um dos tempos mais sinistros da história. Assim, em nossos dias, já no século XXI, vemos que as perseguições em defesa do sacro-santo Holocausto tomaram o lugar das perseguições de hereges e bruxas do século XVI. Os demonólogos contemporâneos vieram substituindo com meios brutais o Reductio ad Diabolicum pelo Reductio ad Hitlerum.

É assim que podemos estabelecer paralelos realmente assombrosos, e completamente preocupantes, entre as perseguições de revisionistas do século XXI e a desumana perseguição medieval de hereges e bruxas.

Depois de conhecer as verdadeiras práticas deste tipo de perseguição, seria muito ingênuo de nossa parte esperar que os quatro proeminentes revisionistas Ernst Zündel, Germar Rudolf, David Irving e Siegfried Verbeke, presos atualmente na Alemanha e na Áustria, sejam sujeitos a um julgamento justo e imparcial, de acordo com as normas fundamentais do direito internacional.



Perseguição contemporânea de hereges

Deixando de lado alguns avanços humanitários conseguidos desde então quanto a medidas punitivas, e restringindo-nos puramente ao que é legislação, perseguição e argumentação, foi possível estabelecer as seguintes 22 similitudes, bastante bizarras, entre a perseguição medieval de hereges e a perseguição contemporânea de revisionistas (na fraseologia inquisitorial: "negadores do holocausto") nas "democracias" Orientais:


1. Igualmente que os hereges cristãos eram claramente equiparados com falsos predecessores (por exemplo: os Cátaros anti-cristãos), assim os revisionistas são todos falsamente equiparados com nazis e fascistas.

2. Os perseguidos não são culpados de ação criminosa alguma. A grande ofensa está em que eles estudaram criticamente certas concepções oficiais (estatais) e tornaram públicas suas descobertas; somente em razão disto é que se tornaram puníveis de castigo, além de execráveis.

3. Seu crime é a não crença na religião oficial do Estado (dogma).

4. A ação vigorosa de chantagem/censura legal e social não deixa às pessoas dissidentes, críticas da verdade protegida por lei, outra alternativa que transmitir "ilegalmente" suas opiniões ao público.

5. Eles são vistos como apóstatas e em razão disso denunciados e perseguidos.

6. Na realidade, o objetivo primordial deste tipo de perseguições não é castigar as vítimas, senão mais bem, pôr cabeças ensangüentadas na picota (antigamente, coluna de pedra ou tijolo que havia na entrada de alguns lugares e onde se expunham as cabeças dos julgados, ou dos réus, para vergonha pública), para escarmento e dissuasão de outros potenciais críticos à ideologia de Estado.

7. As causas da acusação estão baseadas em uma lei ocasional (Malleus Maleficarum "Hexenhammer", farsa jurídica ao estilo do Tribunal Militar Internacional- Nuremberg, a Lex Auschwitz, Loi Gayssot, entre outros), isto é, no tipo de axiomas (premissa/fato/princípio imediatamente evidente que se admite como universalmente verdadeira sem exigência de demonstração) político-religiosos contra os quais não se permite defesa alguma.

8. A parte acusadora dispõe de ilimitados recursos (financeiros), e tem do seu lado os mercantilistas de notícias. Os acusados, em geral, carecem quase até do indispensável, e se encontram, desde o início do processo até a leitura da sentença, sob uma intensa ação de calúnia, com a opinião pública contra ele.

9. Promotores e juízes são incapazes de provar a verdade de suas teses. Eles meramente fazem referência a conhecidas abstrações, santificadas pelo poder do Estado.

10. Com freqüência procuram refúgio em acusações do tipo estereotípico e figurativo, não identificáveis objetivamente ("bruxaria", "racismo", "anti-semitismo", "insulto à memória dos judeus assassinados").

11. A verdade, ou a busca da verdade, é de pouco ou nenhum valor neste tipo de tribunal. Quando a crença prevalece, a ciência emudece. (1)

12. A auto-defesa que é feita com evidência científica e concreta é considerado como prova da justificativa das prisões.

13. Hæresis est maxima, opera maleficorum non credere ("O maior pecado está na negação do pecado"). Em nossos tempos: Hæresis est maxima, holocaustum non credere (y, de hecho, no me gustan las traducciones contrahechas [e, na realidade, não gosto das traduções malfeitas]; A Heresia máxima: em holocausto não acreditar).

14. As gentes que não acreditavam em algumas partes das doutrinas religiosas recebiam a terrível designação de "hereges". As gentes que não acreditam em algumas partes do "Holocausto" recebem a terrível designação de "negacionistas", "neo-nazis", "fascistas", "anti-semitas", etc... Todos eles serão entregues ao linchamento social (o equivalente ao sambenito [hábito de baeta amarela e verde, que os penitentes vestiam pela cabeça à moda de saco e trajavam nos autos-de-fé] medieval), à ruína econômica, e à morte na fogueira.

15. Não se permite à defesa se apresentar com evidências que provem os argumentos dos defendidos. Em alguns países europeus, os defensores também podem ser presos. (2)

16. A contra-evidencia é só permitida (seletivamente) para legitimar a farsa jurídica. Nunca será aceita, mas sempre recusada à favor da "verdade" ideológica.

17. As declarações das testemunhas da parte acusadora serão sempre aceitas, sem maior pedido de provas; as contradições e impossibilidades demonstráveis contidas em tais depoimentos serão sempre desestimadas.

18. Nestes julgamentos, não há busca da verdade, somente busca de culpabilidade segundo a letra da lei do Estado.

19. Aos juízes, lhes é impossível absolver os julgados ou sancionar-los tenuemente; qualquer amostra de benevolência para o amaldiçoado réu significará a segura auto-destruição do juiz.

20. Por dita razão, a sentença dos acusados é, de antemão, segura e indiscutível, ficando completamente descartada qualquer esperança de um julgamento justo.

21. Para os veredictos desta classe de jurisdição é conferido um valor eterno e apodíctico (demonstrativo, convincente, que não admite contradição).

22. Tal como ocorreu durante a caça medieval de hereges, também em nossos dias os mais perversos abusos na hora de castigar os crimes de pensamento têm como palco a Alemanha. Neste país, dezenas de milhares de pensadores "dissidentes" e assim chamados "negadores do holocausto" estão recebendo castigos desproporcionadamente severos. Em nenhum outro lugar as torturas e crimes contra as "bruxas" foram tão cruéis como na Europa Central. Hoje em dia, em dita região, os revisionistas são mantidos como escravos nas prisões mais notórias, como Stuttgart-Stammheim, o fortemente resguardado centro de isolamento, projetado para confinar os terroristas mais perigosos. Tão somente na Alemanha, mais de 10.000 pessoas são condenadas anualmente. Na Áustria, a pena máxima para o revisionismo foi elevada a vinte anos de prisão (!). Semelhante tirania política pouco tem que invejar os regimes stalinistas. Na Holanda, esta pena máxima era até pouco tempo, por lei, de só um ano, mas devido a uma série de artimanhas jurídicas e a poderosa pressão da Alemanha-EE.UU., quase em segredo, e à escondidas do povo e do parlamento holandês, foi recentemente elevada a 5 anos de prisão.



Cada um dos mencionados 22 pontos põe em evidência a perseguição contemporânea de revisionistas, expondo-la como o que realmente é: um descarado crime moral e jurídico; uma violação inaceitável, motivada politicamente, dos Direitos Humanos, da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e da liberdade de ciência.

Nos nossos tempos de raciocínio e de intelecto, o Holocausto aparece como o único fato histórico elevado à categoria de dogma por obra dos nossos modernos e "doutos teólogos". Nenhum outro capítulo da história mundial está protegido judicialmente, de maneira tão draconiana (excessivamente severo ou muito rígido; o etimólogo "draconiano" se refere à Drácon, legislador de Atenas (Séc. VII a.C.), famoso pela dureza cruel das leis à ele atribuídas), como está o Holocausto na Europa.

As discussões sobre o Holocausto pertencem ao domínio do livre pensamento, da liberdade de expressão e da livre pesquisa científica, e NÃO a uma jurisdição. Nem o poder judicial deveria ter competência para julgar problemas que só podem ser esclarecidos e explicados por meios científicos, nem a parte acusadora deveria pôr o problema em um nível político.

Mais ainda, a perseguição dos anti-holocaustistas é na verdade e com clareza e seguramente uma perseguição racista: quase sem exceção os gentios são perseguidos por judeus ou grupos de pressão judaicos. São estes os quais iniciam as petições judiciais e a perseguição contra os revisionistas, elevando seus gritos ao céu até que os fantoches do poder judicial das democracias entrem em ação contra os acusados. Jamais nem um dos famosos revisionistas judeus foi levado diante de uma corte.

Cada um dos promotores, juízes e tribunais que se prestam para ações contra os revisionistas, compartilham uma grande culpa nesta comédia de criminalização do pensamento, e seus nomes serão recordados pelas futuras gerações como exemplos de vileza e opróbio. Se bem que alguns destes juízes são postos entre a espada e a parede, sem mais alternativa do que co-participar na comissão de tais injustiças, a verdade é que a maioria dos inquisidores reasumem voluntariamente, e com orgulho, o abominável papel de seus predecessores medievais. Já que, o leitor não se equivoque, a perseguição contemporânea de revisionistas, é moral e juridicamente ainda mais maliciosa que a caça medieval dos hereges.

Naqueles tempos, pelo menos, requeria-se uma confissão do acusado para completar o processo de sentença, e às vezes alguns réus (aqueles completamente inocentes das acusações) recebiam a graça da absolvição (3). Por outro lado, em nossos dias, os "negadores do holocausto" levados ao tribunal por meio de denúncias desonestas, são sem exceção alguma, sentenciados a castigos severos. Recorde-se, o judeu paranóico é inclemente, e sua covardia jamais perdoa a menor afronta.

Que atormentador é comprovar nestes dias que a "negação" de Deus, da Criação, de Cristo, de Alá, de Maomé, da Pátria, da Nação, não merece causa nem sanção alguma em nossas democracias. Em um mundo que já não tem fé em nada nem acredita em nada, só a "negação" do sacro-santo "Holocausto" comove os espíritos com uma fúria contígua no religioso e põe em movimento as molas de toda a maquinaria repressivo-judicial. Somos testemunhas de uma perseguição alimentada por fanatismos e ódios cuja magnitude é maior que durante a Idade das Trevas Medieval.

Pelo menos, nesses tempos, havia a remota probabilidade de que as pobres vítimas obtivessem alguma prova de compaixão cristã. Agora, nos nossos tempos, ao invés de compaixão, só resta aquele interno e profundo ódio judaico, tão bem descrito no Velho Testamento.



Notas:

(1) Apesar de ser um reconhecido defensor da tese holocaustófila, o historiador alemão Ernst Nolte reconhece a imprudência de excluir a argumentação científica: "Diante da importância fundamental da máxima "De Omnibus Dubitandum Est" [se deve duvidar de tudo], a freqüente convicção de que qualquer dúvida sobre a imperante concepção do "Holocausto" e de seus seis milhões de vítimas seja considerada desde um princípio como significado de uma maligna e abominável crença, necessária de proibição, não pode, sob nenhuma circunstância, ser aceita pela ciência, mas que deve ser recusada como um atentado contra a liberdade de pesquisa científica".

(2) Recorde-se que naqueles tempos, da mesma forma que hoje em dia, a acusação de herege era a arma mortal mais temível. Se se queria destruir uma pessoa bastava com acusar-lhe de herege, o que equivaleria hoje a acusar-lhe de racista, anti-semita ou negacionista. Por isso não faltavam acusações infundadas entre inimigos pessoais, devedores, amantes cheios de ódio, etc... Em muitos casos, tais denúncias não prosperavam ou as vítimas conseguiam a absolvição após se descobrir a motivação dos denunciantes.

(3) Por exemplo, no processo de Zündel, na Alemanha, a defesa foi proibida de rebater "esses argumentos pseudo-históricos", sob risco de tornar-se também sancionável. Se os advogados de Zündel, não obstante, insistissem em fazer uso de ditos argumentos, o público teria que ser desalojado da sala. Às vezes, dada a força da argumentação e o pouco conveniente desta para o sistema, se obriga a defesa a apresentar suas declarações "só por escrito" (!), evitando assim que cheguem aos ouvidos de terceiros (principalmente aos jurados). Um sarcástico comentarista descreveu esta arbitrária exigência de argumentação não oral, como uma "litigação entre fantasmas" (processo judicial entre fantasmas).

(Fonte: Fórum do Inacreditável.)

domingo, 2 de outubro de 2011

Nunca esqueçam Hiroshima e Nagasaki

Os Bombardeios de Hiroshima e Nagasaki foram ataques nucleares ocorridos no final da Segunda Guerra Mundial contra o Império do Japão realizados pelos Estados Unidos da América na ordem do presidente americano Harry S. Truman nos dias 6 de agosto e 9 de agosto de 1945.As estimativas do número total de mortos variam entre 140 mil em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki.

A escolha dos "Alvos" foi feita a partir de interesses militares, mas sobretudo de cunho político-econômico, pois Hiroshima e Nagasaki eram as regiões mais desenvolvidas industrialmente do Japão na época, e com a chegada do fim da Segunda guerra, o Japão seria a única potência que poderia desequilibrar o fluxo de capitais e mercadorias.
Os ditos "Sobreviventes do Holocausto" podiam dar uma olhada neste senhor acima para notarem que o dito "horror" dos campos de concentração não é NADA comparado ao que este senhor sofre até hoje.









E os judeus ainda choram Auschwitz, e ainda cobram indenizações da Alemanha... Quem cobrou os EUA por esta ATROCIDADE, este HOLOCAUSTO, despejado sobre o povo japonês e cujas consequências vão perdurar por mais alguns séculos?

Não haviam tropas nem bases militares nem em Hiroshima, nem em Nagasaki, apenas indústrias e civis. Isso é o que podemos chamar de MAL absoluto, de destruir vidas humanas apenas para mostrar ao mundo o seu poder. 

Comparado às cabeças-de-guerra dos EUA, Satanás é um santo.