domingo, 29 de maio de 2011

O que é que você sabe acerca do Nacional-Socialismo?

Que foi o responsável pela 2ª Guerra Mundial e pela morte de "6 milhões de judeus"? Que os "nazistas" são a causa de tudo o que há de mal no mundo?



Você já pensou que não deixa de ser surpreendente que um regime qualificado de criminoso e tirânico pela mídia chegou ao poder, democraticamente, como o partido mais forte de toda a história do parlamentarismo, contando no ano da sua ascensão ao poder com quase 4 milhões de filiados?


Sabia que Hitler acabou com seis milhões de desempregados em apenas quatro anos? Dessa forma, o regime nacional-socialista foi a única experiência na História de pleno-emprego na economia, ou seja, não existia desemprego! Nas palavras de um famoso economista estadunidense, John Kenneth Galbraith, esse era um feito inédito e único no mundo e a Alemanha foi o país que mais soube superar a crise de 29.


E que tanto o povo alemão como o austríaco votaram em 90% a favor de Hitler, quando se deu a união destes países em 1938? Da mesma forma se deu com os Sudetos na Tchecoslováquia, Danzig e o território polonês que haviam sido tomados da Alemanha em razão do Ditado de Versalhes: tratava-se de territórios de maioria populacional alemã que foram artificialmente integrados a outros Estados, sendo que foi dessa situação de instabilidade criada que se originou boa parte da crise geopolítica na Europa.

Sabia que no dia 24/03/1933 o judaísmo internacional declarou guerra econômica (total) à Alemanha?

Exatamente 6 anos, 5 meses e 8 dias antes de se iniciar a guerra “convencional”, que de acordo com o então 1º Ministro Inglês, Neville A. Chamberlain, foi motivada e forçada pela mesma elite judaica. E que, segundo próprias lideranças e inúmeros escritores judaicos reconheciam nos "aliados" uma frente composta em defesa da causa Sionista?


Sabia que a II Guerra Mundial foi declarada pela França e Inglaterra devido ao ataque à Polônia (supostamente), mas quando este país foi atacado pela URSS, apenas algumas semanas depois da Alemanha, nenhuma destas nações lhe declarou guerra? Ao término da guerra, a "libertação" dos países do leste europeu se deu através da anexação dos mesmos ao bloco comunista liderado pela União Soviética, nesta que foi uma expansão declarada e violenta contra a liberdade de inúmeras nações.

Sabia que o "exército nazista" foi recebido pela população destes países do leste europeu como verdadeiro libertador do terror comunista? Não por menos a Waffen-SS, força composta por voluntários de diversas nacionalidades, foi também uma experiência inédita onde centenas de milhares de soldados, desde indianos, monges budistas, negros africanos, árabes , sul-americanos e tantas outras pessoas de toda a Europa integraram as forças do Eixo pois as viam como uma frente de libertação contra o imperialismo inglês e o poder sionista?

Em setembro de 1944 uma Comissão Especial da Cruz Vermelha Internacional, atendendo a uma denúncia, esteve em Auschwitz e também em Birkenau informando em relatório que os internos recebiam correspondências e encomendas dos familiares e que não encontraram nenhuma evidência sobre a existência de câmaras de gás. Sabia que a cifra oficial de judeus mortos durante a guerra, certificada pela Cruz Vermelha Internacional, é de 300.000 e pelas mais diversas causas: epidemias, fome, ações de guerra, bombardeamentos, etc? E que o relato do "holocausto", tal qual o conhecemos, é fruto da propaganda de guerra que vêm se alterando desde as últimas décadas, sem qualquer coerência? Inclusive dentre os "testemunhos" encontram-se afirmações absurdas de que os "nazistas" utilizaram "bombas atômicas" para matar os judeus, dentre outros relatos fantasiosos e infundados cada vez mais desmoralizados pelo Revisionismo Histórico?

Sabia que no lamentavelmente célebre Linchamento de Nuremberg, Alfred Rosenberg e Julius Streicher, filósofo e jornalista respectivamente, foram condenados à morte, e enforcados, devido apenas às suas idéias?

E que neste mesmo "julgamento" os perdedores foram "julgados" pelos vencedores? Algo que o Direito Internacional até hoje não soube explicar e justificar, visto que se trata da maior aberração jurídica já registrada.

E que nestes mesmos "julgamentos" os únicos crimes investigados foram os supostamente praticados pelos "nazistas"? E o extermínio dos japoneses de Hiroshima e Nagasaki, o único ataque nuclear já registrado e que foi praticado pelos norte-americanos sob ordens do seu Presidente? Por que este "Holocausto Japonês" não foi também julgado e indenizado? Ou as milhares de vítimas dos "libertadores soviéticos", como os 15.000 oficiais poloneses exterminados no Massacre de Katyn, crime este que por décadas foi creditou convenientemente aos "terríveis nazistas" mas hoje se comprovou ter sido ordenado por Stálin?

Sabia que Hitler deteve as tropas alemãs às portas de Dunquerque, para permitir que as tropas britânicas escapassem de um massacre que certamente estaria por vir, pondo a Inglaterra em condições de aceitar uma nova proposta de paz? Que foi justamente na primeira fase da guerra, até 1941, que Hitler fez incontáveis esforços de paz propondo condições muitíssimo razoáveis a todos os envolvidos, mas que foi sempre ignorado, sendo que a intenção dos títeres sionistas desde o começo era insuflar uma guerra fratricida na Europa?

Sabia que Rudolf Hess, então sucessor direto de Hitler no comando do Reich, voou à Inglaterra em 1941, só e desarmado, com o único propósito de oferecer a paz a este país ? Sabia que a sua proposta foi desprezada e como resposta à sua oferta de paz foi encarcerado durante 46 anos, tendo sido assassinado, num suicídio forjado, aos 93 anos de idade?

Sabia que o Nacional-Socialismo em vez de fomentar a luta de classes entre operários e empresários, os únicos que realmente produzem num País, remeteu-se contra os especuladores, banqueiros, representantes das altas finanças internacionais e o governo mundial sionista, o que fez com que estes o perseguissem até a sua destruição total? Que, na verdade, o Nacional-Socialismo achou o ponto ideal entre o capitalismo e o comunismo, nem deixando tudo ao bel prazer do mercado nem suprimindo as diferenças naturais da sociedade em um igualitarismo forçado: promoveu um regime regulador da economia, permitindo à iniciativa privada sua participação como força empreendedora, ao mesmo tempo em que promoveu um socialismo justo através da proteção ao trabalhador e o estímulo a um sentimento ético universal, a cidadania praticada por todos, indistintamente.

Conhece algo sobre a ideologia Nacional-Socialista, a sua política social, artística, econômica, a sua organização, a saúde da sua juventude, a alegria de viver da população, os êxitos alcançados no campo da ciência, etc?



Já reparou que tudo o que sabe é o que diz a propaganda dos vencedores da 2ª Guerra?



E já notou dos meios que eles têm ao seu dispor (total controle da mídia escrita, televisionada e radio-difundida, além de possuírem os grandes estúdios e conglomerados cinematográficos), fora a DITADURA DO POLITICAMENTE CORRETO nas Universidades e meio intelectual?

Nunca lhe disseram que a história dos 6 milhões de judeus “gaseados” serve para ocultar os crimes dos “bons”, que foram bem mais numerosos que os alemães (Dresden, Katyn, Nagasaki, Hiroshima, etc)? E que o forjado "holocau$to" é o mito fundador na Nova Ordem Mundial pós-45, sendo que inúmeros pesquisadores independentes por todo o mundo (os revisionistas) têm se colocado a questionar este suposto genocídio por meio científico, e a resposta do Sistema foi o aprisionamento daqueles que questionam essa religião de Estado? Que verdades são essas que precisam da violência para se impor e não resistem à discussão aberta?

Para os judeus o “holocau$to” é o grande negócio que lhes permite mascarar a verdade dos fatos decorrentes da 2ª Guerra Mundial, bem como chantagear economicamente a Alemanha e promover a vitimização do povo judeu. O Estado de Israel foi criado e está a ser sustentado com os constantes milhões de marcos de contribuintes alemães, por supostos crimes de guerra, além do suporte militar dos Estados Unidos, em razão do forte lobby sionista nas "democracias ocidentais".

O “holocau$to” não passa de um enorme HOLOCONTO que quanto mais terrível for, mais dinheiro gera a Israel e mais legitima a Nova Ordem Mundial Sionista.

Mas como alguns dos “estúpidos goyim” (como os Judeus chamam os não-judeus) poderiam advertir suas maquinações, decidiram fixar duas vias democráticas: uma LIBERAL e outra MARXISTA, cuidando de fazê-las aparecerem como inimigas acérrimas. Com tal argúcia, mantiveram a Humanidade entretida nesta suposta guerra ideológica entre os EUA e a URSS por décadas, enquanto moviam os fios para mover os fantoches.

O Nacional-Socialismo, portanto, é uma TERCEIRA VIA contra essa polarização "esquerda e direita"!

Nunca lhe intrigou que os "inimigos" EUA e URSS (capitalismo e comunismo, respectivamente) tenham lutado conjuntamente e cooperado contra os movimentos fascistas?

O NSDAP (o Partido Nacional-Socialista Alemão) estabeleceu uma cosmovisão original e completa, absolutamente eficaz e baseada nas Leis da Natureza. Tratou-se de uma experiência política das mais bem sucedidas já vista e que, em apenas pouco anos de governo, promoveu uma verdadeira revolução no bem-estar do povo.

Nunca lhe ocorreu que os "bondosos mocinhos" que venceram o Eixo e hoje dominam o mundo são os responsáveis não somente por dezenas de guerras que assolaram o mundo no Século XX, mas como também por todo tipo de movimentos subversivos da sociedade que resultaram nessa "liberalização" das drogas, pornografia, deturpação da feminilidade, globalização, uniformização cultural, miscigenação desenfreada e todo tipo de idiotização da sociedade por meio da indústria do entretenimento?

Você sabia que o único país do mundo que possui armas de destruição em massa (nucleares, biológicas e químicas) não declaradas é o Estado de Israel? Sabia que este país viola constantemente resoluções da ONU e proíbe inspeções em suas instalações e arsenais químicos, nucleares e biológicos, mas ainda assim recebe bilhões de dólares anualmente de vários outros países do mundo e que tudo isto só é possível através da chantagem econômica e moral que os judeus exercem no mundo desde o fim da segunda guerra mundial, decorrente da fantasia do “holocau$to”?

Você sabia que, devido às enormes influências dos judeus, hoje em dia na Alemanha e em vários outros países, é totalmente proibido contestar o “holocausto” dos tais seis milhões de judeus? Inclusive aqui no Brasil o deputado judeu-sionista Marcelo Zaturansky está tentando inserir a "criminalização da negação do holocausto" na nossa legislação penal?

Por mais provas e dados que alguém tenha para se embasar é crime apenas questionar a existência do tal “holocausto”. Os judeus tentam tornar, à força, o “holocausto” num autêntico dogma, numa verdade absoluta que NÃO PODE, sob pena de prisão, ser discutida.



O QUE SE MOSTRA DO NAZISMO? Loucura, criminalidade, violência, ânsia de conquista, racismo negativo (exatamente o racismo que praticam os judeus), teorias aberrantes, terror, bestialidade, opressão, abusos, etc. etc.. Se destaca com luzes de néon o HOLOCONTO e os supostos seis milhões de judeus assassinados.

A VERDADE OCULTA DO NAZISMO: Chegando ao poder com apoio da maioria esmagadora dos alemães, após seis anos de Paz o regime “totalitário e antidemocrático de Adolf Hitler” recuperou a Agricultura e o Campesinato para alimentar a todo o Reich e ante o crescimento gigantesco das colheitas, voluntários das diversas profissões, indústria e comércio foram trabalhar lado a lado com os camponeses. Levantou o nível do operariado, que pela primeira vez começou a ser respeitado por toda a sociedade, com o que milhões de Comunistas, ao viverem a realidade Nacional-Socialista e compararem-na com as eternas promessas e falsidades do Marxismo, se converteram espontaneamente ao Nazismo.

O partido nazista, sob o comando de Hitler, tinha como diretriz principal encorajar a moral da família, a maternidade, paternidade, Respeito e Honra. Foi, antes de tudo, uma REVOLUÇÃO PESSOAL de cada cidadão do Reich.

Hitler era um ambientalista ferrenho. Procurava encorajar políticas de proteção ao meio-ambiente: o ar e água limpos. Campanhas e pesquisas de proteção a natureza já eram feitas. Já se pensava em como criar carros menos poluentes, ou até com combustíveis alternativos e/ou carros elétricos. A Alemanha nazista provia dinheiro ilimitado para investimento em fontes alternativas de combustível, investindo pesadamente em petróleo sintético e geração de energia elétrica por variadas fontes.

Eliminou as divisões do povo alemão, a vertical em classes e a horizontal em direita-centro-esquerda, mas promoveu uma filosofia baseada na visão ORGÂNICA da sociedade: cada qual dentro das suas aptidões e exercendo uma função em prol da unidade nacional. Recuperou o orgulho de um povo abatido e humilhado, re-estruturando sua educação e forjando uma juventude olímpica, cuidando das mulheres e promovendo políticas em defesa da maternidade, otimizando a atenção médica, ademais fortaleceu a saúde pública juvenil, crianças e adolescentes, entregou-lhes conhecimentos úteis e práticos sem enciclopedismo estéril, injetou neles o amor a seu sangue, seu solo, sua história, seu espírito Nacional, deu-lhes mística e uma SÓLIDA FORMAÇÃO.

Eliminou a inflação e as crises, eternas e inevitáveis companheiras de toda democracia burguesa que se valha. Construiu milhares de quilômetros de estradas modernas, amplas, sólidas, com sentido ecológico autêntico, pelas quais correu o “automóvel do povo”, o Volkswagen concebido por Hitler e desenhado por Ferdinand Porsche, que os operários podiam comprar em cotas populares, estimulando padrões saudáveis de consumo e bem-estar entre todos. Hitler era absolutamente contra qualquer deturpação e degradação artística tão presente nos dias de hoje.

Sob o programa “Kraft durch Freude” (Força através da Alegria) Hitler deu aos trabalhadores suas primeiras viagens de férias. Também criou os primeiros resorts para trabalhadores – resorts tais que eram de excelente qualidade, com piscinas, teatros, e todo tipo de infra-estrutura. Enquanto isso, nos USA os trabalhadores levavam porrada da polícia e de mafiosos contratados pelo governo para intimidar trabalhadores por protestarem contra as péssimas condições de trabalho; na China Comunista milhões morrem nas minas de carvão e outros tantos sob péssimas condições de trabalho.

Em 1938, Hitler foi eleito pela revista estadunidense Time como "Homem do Ano"; chegou mesmo a ser cogitado ao Nobel da Paz. Era tido como uma grande liderança mundial, mas "de repente" tudo vira e ele se torna a "encarnação do mal" para legitimar os crimes dos "bondosos mocinhos" vitoriosos da guerra, eles mesmos que "julgaram" os nazistas na farsa de Nuremberg.

Hitler fez construir centenas de milhares de moradias dignas para os trabalhadores, cada uma com sua horta, que a família trabalhava com seu próprio esforço. Instituiu o Serviço do Trabalho junto ao Serviço Militar obrigatório, concebendo assim a Alemanha do Futuro ao unir no trabalho os jovens de todos os estratos sociais, de todos os pontos cardeais, e criando laços pessoais de vastíssima projeção, impossíveis de outro modo.

Recuperou territórios roubados impunemente pela judiaria sionista de Versalhes (Elsass-Lothringen, Danzig, etc). Formou e equipou um exército congruente com um Reich de mais de 70 milhões de pessoas, o qual foi capaz de resistir a 80 países lacaios do Sionismo durante longos e duros seis anos de guerra, guerra que nem começou nem desejava, porém que heroicamente soube enfrentar.

Adolf Hitler, o maior líder que a humanidade já testemunhou foi, ao contrário da imagem deturpada que tentam nos vender, um estadista que nasceu do seio popular, um artista por natureza, posteriormente vitorioso estrategista militar, político justo e orador excepcional: inspirou toda uma nação a lhe seguir e em troca deu a todos um regime bem-sucedido (que apenas foi interrompido pela agressão dos fantoches judeu-sionistas).

Agora pare e pense: até hoje você só ouviu um lado da história e portanto não pôde formar um juízo verdadeiramente autônomo a respeito do assunto. Não acha plausível ao menos levar em consideração o que o outro lado tem a dizer, para então tirar suas próprias conclusões?

(Fonte: Partido Nacional-Socialista Brasileiro)

sábado, 28 de maio de 2011

Supremacistas Brancos - Inimigos do Nacional-Socialismo

Quem nunca pesquisou acerca do Nacional-Socialismo pode achar a frase acima meio absurda... Mas posso dizer que faz todo o sentido.

Afinal, Nacional-Socialismo não é Racista, no sentido de xenófobo, mas Racialista, no sentido de reconhecer as diferenças raciais entre os seres humanos. Já os Supremacistas Brancos se identificam com o neo-nazismo hollywoodiano, segundo o qual Hitler pregava a supremacia ariana sobre as demais raças, ou seja, a visão moderna de um Nazismo segundo a ótica deturpada dos Norte-Americanos.

Vamos analisar esse contexto com um texto do site do Partido Nacional-Socialista Brasileiro (Grifos meus):

3. O Nacional-Socialismo é Racista?


Os inimigos do Nacional-Socialismo fizeram de tudo para criar e nos vincular à uma imagem de ignorantes e preconceituosos. Criaram políticas de “ódio racial” em nossas próprias nações e a mentira de que somos “odiadores” como desculpa para nos calar. Utilizando-se desse pretexto, fomos perseguidos, aprisionados e crucificados pelo Sistema, e nunca foi nos dado o direito de resposta.


O que os inimigos do Nacional-Socialismo querem é que o grande público não saiba a verdade sobre nossas idéias e compreenda nossa concepção de mundo. Na verdade, nossos adversários tem pavor de que as pessoas compreendam a verdade sobre o Nacional-Socialismo e que nós lutamos por altos valores. Seu grande temor é que o Povo se rebele contra o poder do dinheiro, contra o governo e contra um sistema decadente.



(...)


Para o Nacional-Socialismo, as raças são manifestação do trabalho de milênios de evolução natural e criação da diversidade humana. Raça é a maneira da qual a Natureza se manifesta em nós. Destruir e miscigenar as raças – qualquer raça – seria destruir todo o trabalho da Natureza. Deve-se preservar e cultivar nossa própria estirpe, a herança de nossos antepassados, nossa história e cultura. Ao preservar o Sangue, nós cultivamos, colaboramos e evoluímos com a Natureza.


Nós não queremos e não acreditamos que possuímos o direito de destruir, exterminar ou prejudicar qualquer outra raça. O Nacional-Socialismo segue pelo conceito da Honra pessoal e pelo respeito para com os outros Povos. Nós queremos que o nosso Povo – e também todos os outros - criem um respeito mútuo e se orgulhem de sua própria cultura, de suas tradições e história.


(...)


A palavra “racismo” pode ter muitas conotações diferentes. Alguns a utilizam como o ódio de uma raça a outra, outros que trata-se de preservação e culto à própria etnia e cultura. A questão é que o Nacional-Socialismo é uma doutrina de amor, de orgulho e de Honra. Se existem multiculturalistas legítimos, somos nós. Nós que acreditamos que todas as raças devem cultivar sua própria cultura e que a mistura destas, cria conflitos e as destrói. Não queremos a aniquilação ou inferiorização de qualquer raça, mas a preservação e evolução da diversidade humana e de suas diferenças.

Agora, vamos dar uma olhada no que dizem as Metas da National Alliance, um dos principais grupos de supremacia branca dos EUA (Novamente, grifos meus):

Em tempos mais saudáveis espiritualmente, nossos ancestrais tomaram para eles as partes do mundo que eram mais apropriadas em clima e terreno para nossa raça: em particular, toda a Europa e as zonas temperadas das Américas, sem mencionar a Austrália e a ponta do sul da África. Esta era a nossa área de existência e nossa área de procriação, e ela deve portanto, voltar a ser de novo. Depois que a doença do "multiculturalismo", que está destruindo a América, Grã-Bretanha e todas as outras nações Arianas nas quais isto está sendo promovido, quando ele for varrido, nós deveremos novamente ter uma área racialmente limpa da terra para o desenvolvimento futuro de nosso povo. Devemos ter escolas Brancas, áreas de lazer e bairros residenciais Brancos, lugares de trabalho Brancos, fazendas e campos Brancos. Não deveremos ter não-brancos em nosso espaço vital, e nós devemos ter espaços abertos ao nosso redor para expansão.  Nós faremos tudo o que seja necessário para conseguir este espaço vital Branco e para mantê-lo Branco. 

(...)

Nós devemos ter novas sociedades por todo o mundo Branco que estejam baseadas em valores Arianos e sejam compatíveis com a natureza Ariana. Nós não precisamos homogeneizar o mundo Branco: haverá lugar para sociedades Germânicas, sociedades Célticas, sociedades Eslavas, sociedades Bálticas e assim por diante, cada qual com suas próprias raízes, tradições e línguas. O que nós devemos ter, sem dúvida, no entanto, é o arrancamento e desenraizamento total dos valores e costumes Semitas e outros não-Arianos em toda parte. Nós devemos prover novamente o tipo de ambiente social e espiritual no qual nossa própria natureza possa se expressar através da música, da arte e arquitetura, na literatura, na filosofia e nos estudos, nos meios de comunicação e nos estilos de vida do povo.  Em termos específicos , isto significa uma sociedade onde os jovens, homens e mulheres, se reúnam para divertir-se com polcas ou valsas, reels ou jigs, ou quaisquer outras danças brancas, mas nunca para ondular-se ou sacudir-se com música negróide ou ritmos de rock. Isto significa música pop sem Barry Manilow e galerias de arte sem Marc Chagall. Isto significa filmes nos quais a aparição de rostos não-Brancos na tela seja um sinal certo de que o que está se apresentando são noticiários de sequência de arquivo ou dramas históricos sobre os velhos e maus dias do passado.

(...)

O fato é que nós precisamos de um governo forte, centralizado, que abarque vários continentes para coordenar muitas tarefas importantes durante as primeiras décadas de um mundo Branco: A limpeza racial da Terra, a erradicação das instituições racialmente destrutivas, e a reorganização da sociedade sobre uma nova base.  A tarefa central de um novo governo será reverter o curso racialmente involucionário dos últimos milênios e mantê-lo revertido: Um programa eugênico de longo prazo envolvendo pelo menos as populações inteiras da Europa e América. Tal tarefa é necessariamente intrusiva, e irá requer uma organização em larga escala.

Ainda temos uma pequena descrição de seu "programa" (Novamente, grifos meus):

Homens e mulheres Brancos se encontram no mundo como uma minoria cada vez mais decrescente; enquanto as populações Negras e Marrons estão crescendo continuamente, as populações Brancas quase em toda parte estão, no melhor dos casos, estáticas. Além disso, há uma imigração cada vez maior de não-Brancos em áreas anteriormente Brancas, acompanhada de miscigenação em uma escala maciça. 
Se nós só tivéssemos este problema demográfico para enfrentar, nossa tarefa seria fácil. Os governos Brancos têm os meios necessários para deter a imigração e deportar as populações não-Brancas. Tais medidas, junto com uma retirada da ajuda técnica e econômica às áreas subdesenvolvidas do mundo não-Branco, permitiriam as forças naturais reverter rapidamente o crescimento da população Não-Branca. Os não-Brancos não têm capacidade de se opor a tais medidas, nem militarmente nem de qualquer outra forma.(...)

Agora, vamos ver o que o Nacional-Socialismo diz sobre o White Power (Grifos meus, como sempre):

O simples fato de ser Branco não garante o direito de se agir como bem entender contra aqueles que não são da mesma raça. Se defendemos nosso direito de cultuar nossas raízes e nossas culturas étnicas, como podemos negá-lo às outras raças? Todas as raças têm esse direito. Mais do que direito, é um DEVER de todos os seres humanos cultuarem seus antepassados, pois é esse auto-respeito que impede a miscigenação. Uma guerra entre raças é uma guerra contra a própria Natureza e, além disso, os resultados não podem nos trazer qualquer vantagem. A Natureza criou um mundo de diversidade, e o nosso Dever é preservá-lo.

(...)

Há camaradas sinceros e valorosos que acham que podem considerar a outrem como camarada simplesmente por adotarem os mesmos símbolos, se vestirem da mesma maneira, ou pertencerem à mesma raça, sem levar em conta a índole e os valores Arianos de honra pessoal, lealdade, camaradagem, coragem, disciplina e dedicação à causa. Acabam, assim, fazendo amizade e trazendo para o seio de nossa doutrina, pessoas que deveríamos repudiar e que demonstram ter atitudes piores do que dos negros, judeus e pardos que tanto condenam, muitas vezes, irracionalmente. Por vezes, nem mesmo os valores e princípios são semelhantes.

(...)

A partir do momento que se age de maneira desonrosa com pessoas honradas, se está renunciando à conduta e aos nobres valores do Nacional-Socialismo e rendendo-se à bestialidade. Não importa a ancestralidade, a carga genética não dá a ninguém o direito de agir como um animal. Prejudicar as outras raças sem um motivo justo, agindo como um delinqüente, não garantirá a vitória. Violência gratuita é um sinal de uma limitação extrema de visão ideológica, um sintoma de mau caráter e, às vezes, o prenúncio de um distúrbio mental. Além de ser um risco para os demais camaradas.



A escolha pessoal é entre ser um odiador ou ser um Nacional-Socialista. Ódio imbecil e Nacional-Socialismo são incompatíveis. Tentar camuflar sob a bandeira Nacional-Socialista sentimentos tão negativos e destrutivos não chega nem mesmo a ser um “neonazismo”, mas sim, configura a verdadeira antítese de nosso ideal. O Hitlerismo é uma doutrina de criação, de renovação espiritual para algo bom e positivo. Amar a sua raça não significa odiar as outras.

(...)

A luta Nacional-Socialista não é uma luta contra as outras raças de maneira alguma, mas sim uma luta contra a decadência da sua própria.(...)

Tá na cara que movimentos pela supremacia da raça branca/ariana à custa do extermínio das outras raças, além de não ter nada a ver com o Nacional-Socialismo, ainda representa sua antítese, de forma que um Supremacista Branco que se diz Nacional-Socialista está enganando a si mesmo e a todos ao seu redor.

Em resumo, o movimento de Supremacia Branca, ou White Power, cai no mesmo balaio que o Sionismo, o Comunismo, o Capitalismo Selvagem (e as instituições que para esses movimentos trabalham), que são considerados claramente inimigos do Nacional-Socialismo e, como tais, devem ser combatidos.

Porque o Nacional Socialismo Não é Racista - Por David Myatt

(Copiado do blog A Verdade Especulada, que por sua vez, copiou do blog Identidade )

Corretamente definido e entendido, o nacional-socialismo é uma filosofia étnica que afirma que as diferentes raças e os diferentes povos que existem são expressões da nossa condição humana e que estas diferenças, esta diversidade humana, deveriam ser valorizadas da mesma maneira que nós valorizamos a diversidade da Natureza.


(...)


Em adição, a ética nacional-socialista – sendo baseada sobre o ideal de honra pessoal – significa e implica que nós, nacional-socialistas, devemos nos esforçar para tratar todas pessoas com cortesia e respeito, indiferente de sua raça e cultura. Isto só refuta a mentira de o nacional-socialismo ser “racista”, apenas como a verdade histórica da Alemanha Nacional-socialista (como contrária às mentiras sobre a Alemanha NS) entendendo como honráveis e respeitosos foram genuínos nacional-socialistas com outras raças e culturas.
(...)


Assim, na Alemanha NS, grupos como os Mulçumanos e os Budistas foram reconciliados com todo o respeito e permitidos a praticar sua religião livremente. Nos anos de pré-guerra, a Alemanha NS ajudou a organizar um congresso mundial pan-islâmico em Berlim. A própria Berlim foi lar para florescentes comunidades mulçumanas e budistas, de muitas raças, e a Mesquita de Berlim sustentou orações até durante os anos de guerra, guardada por árabes, indianos, turcos, afegãos e pessoas de muitas outras raças. De fato, a Mesquista de Berlim foi uma das poucas construídas a sobreviver ao letal, indiscriminado, bombardeio e, embora danificada, estava claramente reconhecível como uma Mesquita entre o cascalho em volta.A Alemanha NS foi lar para exilados de muitas raças, incluindo respeitados indivíduos tal como Subhas Chandra Bose, líder do Exército Nacional Indiano, e Mohammed Amin Al-Husseini, o Grande Mufti de Jerusalém. Ambos receberam suporte financeiro do governo alemão e ambos entusiasticamente colaboraram com Hitler.Havia também, claro, a aliança com o Japão e enquanto os Aliados – e particularmente os americanos – estavam engajando e propagando derrogativa propaganda anti-japonesa (muitos membros das forças armadas americanas pensavam que os “japas” não eram humanos), os alemães estavam exaltando suas virtudes e consideraram eles como “companheiros de armas”. Enquanto os alemães condecoravam o Almirante Isoroku Yamamoto com uma de suas mais altas condecorações por conduta nobre, uma Cruz dos Cavaleiros com Folhas de Carvalho e Espadas, membros das forças armadas americanos cruelmente exterminaram soldados japoneses que renderam-se. Haviam também, claro, as ligações entre a Alemanha NS, as SS e várias organizações mulçumanas e árabes. Por exemplo, a organização camisa-verde egípcia honrou tanto Mussolini quanto Adolf Hitler, enquanto Hassan Al-Banna, o fundador da Irmandade Mulçumana (a qual vive nestes dias em organizações como o Hamas), fez muitas observações complementares sobre Hitler. Havia também um golpe pró-nacional-socialista experimentado no Iraque, liderado por Rashid Ali.


Assim, enquanto os britânicos no Egito e Palestina estavam tratando os árabes como sujeitos conquistados, os alemães estavam tratando-os como iguais, como camaradas e respeitando sua cultura, e até hoje em lugares como o Egito, árabes apaixonadamente relembram seus encontros com os “nazistas”. Em fato, o Egito estava a tornar-se algo como um abrigo para nacional-socialistas depois da guerra, com centenas de antigos SS e oficiais alemães ajudando o governo anti-britânico do pós-guerra de Gamal Abdal Nasser, o qual estava associado com a Irmandade Mulçumana e era parente do editor egípcio que publicou a versão árabe do Mein Kampf.Estes SS e oficiais alemães incluíam o Major General Otto Ernst Remer, Joachin Däumling, antigo chefe da Gestapo em Düsseldorf, e o oficial SS Bernhard Bender, que alegadamente também converteu-se ao Islã.Muito reveladas a todos, talvez, são as amigáveis relações entre a Alemanha NS, as SS e várias organizações judaica. O oficial SS Adolf Eichmann era conhecido por ter viajado à Palestina nos anos antes da guerra onde ele encontrou colonos judeus, líderes judeus e agentes alemães. Suas relações com esses judeus foram sempre muito cordiais e amigáveis.De particular interesse é a tentativa, em 1941 (52 EH) pelo grupo judeu Irgun Zevai Leumi (conhecido pelos britânicos na Palestina como a gangue Stern) em colaborar com Hitler e a Alemanha:“Na condição de que o governo alemão reconheça as aspirações nacionais do ‘Movimento pela Liberdade de Israel' (Lehi), a Organização Militar Nacional propõe participar na guerra ao lado da Alemanha...” (Documento número E234151-8 no Yad Vachem em Jerusalém]O governo NS alemão, todavia recusou-se a reconhecer tais “aspirações nacionais” judaicas desde que isto discordava com a política de seu aliado Mohammed Amin al-Husseini que era oposto ao estabelecimento de um Estado Judeu na Palestina. Assim, a tentativa de colaboração judia falhou.


Conclusão:
Para citar o General da Waffen-SS Leon Degrelle:
“O racialismo alemão destinava-se ao redescobrimento de valores criativos de sua própria raça, redescobrindo sua cultura. Era uma procura pela excelência, um nobre ideal. O racialismo nacional-socialista não era contra as outras raças, era por sua própria raça. Isto apontava na defesa e melhoramento desta raça, e desejava que todas as outras raças fizessem o mesmo por elas próprias.
Foi demonstrado quando as Waffen-SS ampliaram suas fileiras ao incluir 60.000 islâmicos SS. As Waffen-SS respeitaram seu modo de vida, seus costumes e suas crenças religiosas. Cada batalhão islâmico SS tinha um Imã, cada companhia tinham um Mulah . Este era nosso comum desejo que suas qualidades encontrassem sua expressão máxima. Este era o nosso racialismo. Eu estive presente quando cada um dos meus camaradas islâmicos recebera um presente pessoal de Hitler durante o ano novo. Era um pendente com um pequeno Alcorão. Hitler estava condecorando-os com este pequeno presente simbólico. Ele estava condecorando-os com o que era o mais importante aspecto de suas vidas e de sua história. O racialismo nacional-socialista era leal à raça germânica e respeitava totalmente todas as outras raças.” Leon Degrelle – Épico: The Story of the Waffen SS (sermão dado em 1982). Republicado no The Jornal of Historical Review , vol. 3, no. 4, pp. 441-468


Eu mesmo tenho procurado entender o sentido das nossas vidas, como seres humanos, e assim estudei, de primeira-mão num modo prático, muitas das maiores religiões do mundo – Budismo, Taoísmo, Hinduísmo, Cristianismo, Islã – como também filosofia de Aristóteles a Heidegger, literatura de Homero a Mishima e ciência de seus mais precoces começos.


Eu gastei longas horas, dia após dia, muitas vezes semana após semana e as vezes mês após mês, conversando com sábios mulçumanos, budistas e mestres taoístas, sacerdotes cristãos e teólogos, ascetas hindus e uma multidão de pessoas usuais de diferentes fés, culturas e raças. Minha real vida, minhas reais experiências entre diferentes culturas, diferentes fés, do mundo, revelou a verdade do nacional-socialismo: seu desejo de harmonia, honra e ordem. Minha própria vida, minhas experiências, meus escritos nacional-socialistas, expõem as mentiras da propaganda dos opositores do nacional-socialismo: aqueles engenheiros sociais que tem procurado, e os quais fazem esforço, através da usura de um vasto mundo consumidor-capitalista, em explorar este planeta e seus povos e assim destruir a diversidade e a diferença e tudo o que é nobre e evolucionário.
Um verdadeiro, genuíno nacional-socialista não anda por aí “odiando” pessoas de outras raças apenas como nacional-socialistas não são desrespeitosos aos costumes, religião, modo de vida de pessoas de outras raças.
Como eu havia escrito muitas vezes, nós, nacional-socialistas respeitamos outras culturas e povos de outras raças, porque nós sustentamos a honra. Honra significa ser civilizado; isto significa ter maneiras: ser cortês; contido em público e assim por diante. Honra significa tratar pessoas com cortesia e respeito, indiferente de sua raça e cultura.
Nós, nacional-socialistas, expressamos a visão de que uma pessoa deveria estar orgulhosa de sua própria cultura e herança, respeitosa do modo de vida de seus ancestrais e que aceite que outros povos tenham um direito de serem orgulhoso de sua própria cultura e herança também. O ideal é trabalhar em direção ao mútuo entendimento e respeito.
(...)

Então, nazistas não seriam racistas... Interessante...De fato, eu creio que existem diferenças entre os humanos, assim como entre os gatos ou os cavalos. Poucas são as espécies que não se dividem em raças e sub-raças (etnias), e nós, humanos, creio eu, não somos exceção.

Mas, mais importante que este texto, é saber que tudo o que eu aprendi sobre a Segunda Guerra Mundial, e o que foi-me vomitado pela Grande Mídia por todos estes anos pode muito bem ser uma baita mentira.

Analisando o panorama mundial, e me lembrando de cenários imaginados sobre "Como seria se os nazistas (os "maus") tivessem vencido a Segunda Guerra Mundial?", e comparando com os tempos atuais, ouso em cogitar:

"Os Maus VENCERAM a Segunda Guerra Mundial..."

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Apresentação (Meio atrasada)

Eu estava meio afobado para botar na internet minha primeira postagem, sobre a análise de respostas para a questão "E se os nazistas tivessem vencido a Segunda Guerra?", que eu até esqueci de colocar uma apresentação decente.

Meu nome (de guerra) é Ravengar, e sou aspirante a revolucionário. Como muitos, eu amo o Brasil e quero vê-lo se tornar uma grande Nação, a nível Europeu ou melhor ainda. Sou adepto da teoria da "Terceira Via", que não alinhe nem com a Esquerda, nem com a Direita. Pois, Capitalismo e Comunismo provaram ser os dois lados da mesma moeda, vide a China.

Estudo doutrinas políticas e culturais, e me encantei principalmente por duas, o Nacional-Socialismo alemão e o Shinto japonês, às quais procuro me aprofundar e ver como usar o melhor dessas duas doutrinas no Brasil, em uma nova organização. Em que pese o estigma dado ao Nacional-Socialismo, em parte pela doutrina de guerra Americana, em parte pelas atitudes lastimáveis de grupos supremacistas brancos que "se dizem" neonazistas, não se pode negar seus aspectos positivos. Quanto ao Shinto, o modo de vida japonês, ele se prova por si próprio. Quem nunca se encantou com o modo japonês de tratar a vida, a si próprio e a sua comunidade?

Nos meus posts deste blog, estarei tratando principalmente do Nacional-Socialismo alemão, o clássico e original, não essas vertentes "modernas" pregadas por grupos White Power que acham que um mundo perfeito é um mundo sem negros, asiáticos, semitas e indígenas, como no livro "O Diário Turner" de Andrew MacDonald (Um "clássico" da ficção de guerra racial na qual os não-brancos sempre são os inimigos, malignos, agressores e depois, são varridos da face da Terra).

Defendo um Nacional-Socialismo com iguais oportunidades para todas as "raças" se aperfeiçoarem, colaborando entre si, embora mantendo seus espaços. Pois, o Brasil, como nação multirracial, deve aprender a reconhecer as diferenças e conviver com elas para que haja um tratamento humano e adequado a todas as etnias.

Defendo uma nação que use e abuse da Sabedoria e da Harmonia, cujos habitantes pensem mais no coletivo do que no individual. O fim da Lei de Gérson (levar vantagem em tudo sem se preocupar com ética ou moral), que tanto envenena a minha Nação. O combate às Ameaças Veladas que tramam contra o Brasil tanto no palco físico quanto no palco virtual, e visam sua destruição. Uma União Nacional, sem luta de classes, sem influência estrangeira, sem dependência do Estrangeiro (Nem de quem puxa as cordas), como era a Alemanha nos tempos de Hitler antes da Guerra.

E claro, como diz o nome deste blog, eu vou mostrar a vocês o "Outro Lado" do Nacional-Socialismo e de todos seus componentes. O lado que ninguém mostrou a você. Garanto que você irá se surpreender com algumas coisas que te serão reveladas. E vai rever os teus conceitos, reajustar o teu Norte e tirar a crosta dos teus ouvidos, aplicada ao longo de anos pela mídia manipulada (e manipuladora).

Meu nome é Ravengar. E este é o Outro Lado.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

E se os Nazistas tivessem vencido a Segunda Guerra? - Analisando mais uma resposta

Vou analisar outro prognóstico de o que aconteceria se os Nazistas tivessem vencido a 2a guerra, segundo o texto escrito neste link. Meus comentários estão em negrito, o texto da fonte está em itálico.

O dia 6 de junho de 1944 foi crucial para o desfecho da 2ª Guerra Mundial. Milhares de soldados das tropas aliadas (Estados Unidos, Reino Unido, França, Brasil...) desembarcaram nas costas da Normandia para libertar a França da ocupação nazista. Foi no famoso Dia D que os Aliados selaram a vitória sobre o Eixo (Alemanha, Itália, Japão...) na 2ª Grande Guerra.
Peraí! BRASILEIROS no Dia D? Pelo que eu saiba, a única atuação de brasileiros (Com as FEB) foi a incursão na Itália que culminou com a tomada do Monte Castelo....

A simples menção de que Adolf Hitler (e os outros ditadores, como Benito Mussolini (Itália), Francisco Franco (Espanha) e o almirante Isoroku Yamamoto (Japão)) pudesse tornar realidade seus planos maquiavélicos de instaurar a ditadura da supremacia ariana, hoje pode até soar absurda, mas o fato é que o Eixo esteve muito próximo de vencer a Guerra.
Mas, e se fosse outro o destino dos ditadores nazistas e fascistas? O que teria acontecido com o mundo? Como ele estaria dividido? Quais seriam as grandes potências mundiais?
Pelo que eu saiba, o Japão não tem nada de ariano. Se você ainda não notou nenhuma incoerência nessa ladaínha de "supremacia ariana", recomendo ler alguns livros antes de continuar lendo esta postagem.

Ditadura Étnica
Diversos artigos tratando sobre o tema já foram publicados. Mas veja do ponto de vista do Profo Dr. Ismael Antonio Vannini, coordenador do curso de História da Unipar, campus de Francisco Beltrão, o que aconteceria com o mundo se a ditadura de Hitler, Mussolini, Franco e alguns outros tivessem saído vitoriosa dos campos de batalha europeus. (...) "Como historiador, o que a gente pode dizer é que viveríamos numa Ditadura Étnica, onde teríamos uma verdadeira ‘caça as bruxas às raças consideradas "inferiores" pelos arianos, como homossexuais, negros, eslavos, judeus e ciganos...", salienta.
(Ah, tá, homossexual virou RAÇA agora...) Se houvesse essa caça às bruxas, como se explicam os soldados negros, eslavos e mesmo JUDEUS nas tropas de Hitler, as Waffen-SS?

Grande potência
Pelo fato da Alemanha ser a grande precursora da raça Ariana, seria ela a potência mundial, ao invés dos Estados Unidos. "Os alemães e seus aliados teriam hegemonia tecnológica, econômica, política, bélica, militar... Assim como acontece hoje com os norte americanos. Mas, ao invés dos Estados Unidos, poderia ser a Alemanha e seus países aliados o grande centro do mundo e, ao invés de estarmos ligados na campanha de Barack Obama e John McCain, estaríamos acompanhando e mais interessados nas ações dos sucessores de Hitler", exemplifica.
Hoje, quem lidera um "império" (e promove carnificinas e limpeza étnica em alguns casos) é justamente os EUA com ajuda de seus aliados: Reino Unido, Israel, Arábia Saudita...

Tecnologia avançada
Diversos assuntos tratando sobre o tema, que podem ser facilmente encontrados na internet, profetizam que viveríamos hoje na Idade das Pedras em se tratando de tecnologia, pois a ciência e a engenharia estariam estagnadas depois de tantos anos torrando dinheiro no desenvolvimento bélico, entretanto Profo Ismael discorda. "Como já disse, é meio complicado a gente falar em suposições, pois até mesmo os historiadores divergem em alguns pontos. Mas sobre tecnologia, acredito que estaríamos vivendo talvez do mesmo jeito que hoje, com a informática se desenvolvendo a cada dia", pondera.  
Na época da 2ª Guerra, a Alemanha já tinha uma tecnologia avançadíssima, e com o tempo eles só teriam a crescer.

A intenção da Alemanha era dominar pela ação ditatorial nazista, para isso, teria que lançar mão de inúmeros mecanismos de domínio, ela não seria capaz de fazer isso se não tivesse a vanguarda na tecnologia. "A não ser que sua proposta fosse a de reduzir o mundo a mediocridade tecnológica, coisa pouco provável, visto o estágio tecnológico que ela se encontrava. Ela poderia dominar com o auxílio da tecnologia",
Como fazem os EUA hoje, com a sua CIA, seu FBI e sua NSA (Que, por sua vez, é mais perigosa que as duas outras agências, mas quase não é citada...)

e complementa: "Ainda bem que o nazismo e inúmeras outras ditaduras foram contidas. Em especial o nazismo, que cometeu, aos comandos de Hitler, um dos maiores massacres da História da humanidade".
"Ainda bem" por quê? O Comunismo de Stalin, o Maoísmo de Mao-Tsé-Tung e a doutrina militar americana mataram, cada um, muito mais do que os alegados (e nunca provados) seis milhões de judeus dos alegados "campos de extermínio" alemães.

Como a resposta anterior, encerra o texto com um "ainda bem que não existe mais nazismo," o que leva a crer que o dito Profo Dr. Ismael Antonio Vannini é mais um que pensa pela cartilha Sionista, e nunca se interessou em estudar (verdadeiramente) o Outro Lado. Mas uma série de equívocos, como os Brasileiros na Normandia e a "raça homossexual" me levam a questionar sua posição como docente.

E se os Nazistas tivessem vencido a Segunda Guerra? - Analisando uma resposta

( De acordo com a matéria da Superinteressante )


A idéia de que Hitler pudesse concretizar seus planos megalomaníacos hoje soa absurda. Mas os alemães estiveram perto de ganhar a guerra. Tanto que o historiador inglês Stephen Ambrose atribui a derrota dos nazistas a um meteorologista escocês. Ele chamava-se J.M. Stagg e fazia a previsão do tempo para as tropas aliadas. No dia 5 de junho de 1944, apesar da tempestade que castigava a costa francesa, ele garantiu que o céu abriria mais tarde.
Foi um chute, pois o clima naquela região é tão instável que até hoje os satélites erram metade das previsões. Mas Stagg acertou. Se a chuva continuasse, os soldados que desembarcaram na França na manhã seguinte – o Dia D – chegariam à costa enjoados, incapacitados para lutar. E não haveria visibilidade para soltar pára-quedistas ou bombas. Resultado: a operação para libertar a França seria um fiasco.
Por outro lado, o historiador militar inglês John Keegan acredita que Hitler perdeu sua chance de vencer 3 anos antes, em 1941. Nessa época, quase toda a Europa estava em suas mãos ou na de seus cúmplices italianos e simpatizantes espanhóis. Animado, o ditador encarou de frente a Rússia e foi derrotado pelo inverno. Keegan argumenta que Hitler poderia ter optado por uma invasão indireta. Ele entraria fácil na Turquia e de lá estenderia seus tentá­culos pelo Oriente Médio. Garantiria, assim, um suprimento inesgotável de petróleo para suas tropas. Depois, tomaria o sul da União Soviética, onde o inverno não é tão cruel. E deixaria Stálin sem suas maiores reservas petrolíferas.
"Daí para a frente, seria fácil conquistar a Rússia e depois a Índia, então colônia inglesa", diz Keegan. Enquanto isso, seus aliados japoneses ocupariam a China, ligando o Japão à Alemanha. E não pararia por aí. "A Inglaterra é pouco populosa e pobre em recursos naturais", afirma Keegan. Sem suas colô­nias, viraria presa fá­cil. Na época, boa parte da África era colô­nia européia e acabaria nas mãos do führer.
Resultado: antes mesmo de 1950, o "império nazista" já teria se estendido por Europa, Ásia e África – mais do que os Impérios Romano e Mongol somados. "Seria um mundo de duas classes", diz Christian Lohbauer, especialista em história alemã, da USP. Os arianos, considerados superiores, mandariam. Eslavos, negros e asiáticos virariam cidadãos menores. Outros povos, como judeus e ciganos, seriam dizimados.
É bem possível que nem assim os nazistas sossegassem. "Eles dependiam da guerra", diz Lohbauer. "As empresas alemãs cresceram fornecendo equipamento para o Exército e precisavam da mão-de-obra escrava dos prisioneiros." Ou seja: continuariam invadindo país após país para manter esse esquema. Iriam para o Pací­fico e de lá para a Oceania. "Podemos ter um século de luta à nossa frente", disse Hitler certa vez. "Antes isso do que ir dormir."
Assim, ele esbarraria nos interesses de outra potência: os EUA. "Não permitiríamos que eles se apoderassem da América Latina", afirma o americano Robert Cowley, fundador da revista Militar History Quarterly, especializada em história militar.
Neste cenário, a Guerra Fria teria ocorrido entre Alemanha e EUA. "Mas o mais prová­vel seria uma guerra quente mesmo", diz Keegan. E o palco seria a América Latina. A luta duraria para sempre? "Acho difícil", diz Cowley. "O império nazista baseava-se numa figura carismática. Uma hora Hitler morreria. Quem o substituiria?"
Depois da morte do ditador, os oprimidos iriam se rebelar e o império se despedaçaria. Chegaríamos ao ano 2000 nos reerguendo dos destroços. É bem possível que a ciência estivesse estagnada, depois de dé­cadas torrando dinheiro em bombas. A informática seria primitiva. E a internet não existiria: regimes autoritá­rios, que dependem do controle da informação, impediriam que ela se difundisse. Na pró­xima vez que navegar na rede mundial de computadores, agradeça, portanto, àquele sortudo meteorologista escocês.

OK, agora vamos à análise...
"A idéia de que Hitler pudesse concretizar seus planos megalomaníacos hoje soa absurda..."
Estranho como sempre hão de associar Hitler à megalomania, como se ele fosse um Napoleão, um Júlio César ou um George Bush da vida.

"Tanto que o historiador inglês Stephen Ambrose atribui a derrota dos nazistas a um meteorologista escocês. Ele chamava-se J.M. Stagg e fazia a previsão do tempo para as tropas aliadas. No dia 5 de junho de 1944, apesar da tempestade que castigava a costa francesa, ele garantiu que o céu abriria mais tarde.
Foi um chute, pois o clima naquela região é tão instável que até hoje os satélites erram metade das previsões. Mas Stagg acertou. Se a chuva continuasse, os soldados que desembarcaram na França na manhã seguinte – o Dia D – chegariam à costa enjoados, incapacitados para lutar. E não haveria visibilidade para soltar pára-quedistas ou bombas. Resultado: a operação para libertar a França seria um fiasco..."
Como cérebros muito bem lavados, atribuem a derrota final da Alemanha aos americanos, sendo que, quando eles chegaram a Berlim, esta já estava tomada pelos RUSSOS. No fim das contas, o "Dia D" foi um evento que serviu mais de enfeite do que outra coisa.


"Por outro lado, o historiador militar inglês John Keegan acredita que Hitler perdeu sua chance de vencer 3 anos antes, em 1941. Nessa época, quase toda a Europa estava em suas mãos ou na de seus cúmplices italianos e simpatizantes espanhóis. Animado, o ditador encarou de frente a Rússia e foi derrotado pelo inverno. Keegan argumenta que Hitler poderia ter optado por uma invasão indireta. Ele entraria fácil na Turquia e de lá estenderia seus tentá­culos pelo Oriente Médio. Garantiria, assim, um suprimento inesgotável de petróleo para suas tropas. Depois, tomaria o sul da União Soviética, onde o inverno não é tão cruel. E deixaria Stálin sem suas maiores reservas petrolíferas..."
Engraçado, essa foi a mesma razão pela qual as tropas de Napoleão fracassaram na Rússia. Eu acho que Hitler não seria tão burro a ponto de invadir a Rússia em pleno inverno. Mas, me abstenho de tecer mais comentários a respeito disso.
E, atualmente, é a Turquia que está invadindo a Alemanha...

"Daí para a frente, seria fácil conquistar a Rússia e depois a Índia, então colônia inglesa", diz Keegan. Enquanto isso, seus aliados japoneses ocupariam a China, ligando o Japão à Alemanha. E não pararia por aí. "A Inglaterra é pouco populosa e pobre em recursos naturais", afirma Keegan. Sem suas colô­nias, viraria presa fá­cil. Na época, boa parte da África era colô­nia européia e acabaria nas mãos do führer.
Resultado: antes mesmo de 1950, o "império nazista" já teria se estendido por Europa, Ásia e África – mais do que os Impérios Romano e Mongol somados. "Seria um mundo de duas classes", diz Christian Lohbauer, especialista em história alemã, da USP. Os arianos, considerados superiores, mandariam. Eslavos, negros e asiáticos virariam cidadãos menores. Outros povos, como judeus e ciganos, seriam dizimados."
Ai meu saco... A guerra contra o Comunismo (E não contra a Rússia) era para defender a Alemanha dos ideais Marxistas. Hitler não tinha nada contra os russos. A Índia tinha um cotingente considerável nas "Waffen-SS", talvez por quererem já naquela época, uma Índia independente. Não interessava a Hitler erguer um império, mas sim manter a cultura e a genética da Alemanha livres de toda e qualquer influência estrangeira.
E se os asiáticos seriam tratados como cidadãos menores, por que raios os japoneses colaborariam com Hitler?

"É bem possível que nem assim os nazistas sossegassem. "Eles dependiam da guerra", diz Lohbauer. "As empresas alemãs cresceram fornecendo equipamento para o Exército e precisavam da mão-de-obra escrava dos prisioneiros." Ou seja: continuariam invadindo país após país para manter esse esquema."
Observe essa frase de Lohbauer:"Eles dependiam da guerra". Nada mais falso, e surpreendente vindo de alguém que, pelo nome, parece ter laços com a Alemanha. Primeiro, quem incitou a Guerra contra os alemães foi a elite judaica, os Sionistas, através de suas marionetes nos governos mundiais.
E, quem hoje invade país após país (Coreia, Vietnã, América Central, Afeganistão, Iraque, Paquistão...) para manter seu esquema bélico? Quem vive a financiar conflitos bélicos ao redor do mundo? Quem depende da guerra hoje? Uma dica: Sua capital fica em Washington, DC.

"Assim, ele esbarraria nos interesses de outra potência: os EUA. "Não permitiríamos que eles se apoderassem da América Latina", afirma o americano Robert Cowley, fundador da revista Militar History Quarterly, especializada em história militar.
Neste cenário, a Guerra Fria teria ocorrido entre Alemanha e EUA. "Mas o mais prová­vel seria uma guerra quente mesmo", diz Keegan. E o palco seria a América Latina. A luta duraria para sempre? "Acho difícil", diz Cowley. "O império nazista baseava-se numa figura carismática. Uma hora Hitler morreria. Quem o substituiria?"
Os interesses dos EUA, esses sim, sempre foram de governar o mundo. E, infelizmente, salvo algumas pequenas "aldeias gaulesas", o objetivo americano está sendo alcançado. Fosse o contrário, e os EUA nunca teriam entrado na Segunda Guerra.
Sobre Hitler, ele já tinha um substituto à altura: Rudolf Hess, seu braço-direito, que foi aprisionado durante décadas na Inglaterra e, meses antes de conseguir a liberdade, foi covardemente assassinado.

"Depois da morte do ditador, os oprimidos iriam se rebelar e o império se despedaçaria. Chegaríamos ao ano 2000 nos reerguendo dos destroços. É bem possível que a ciência estivesse estagnada, depois de dé­cadas torrando dinheiro em bombas. A informática seria primitiva. E a internet não existiria: regimes autoritá­rios, que dependem do controle da informação, impediriam que ela se difundisse. Na pró­xima vez que navegar na rede mundial de computadores, agradeça, portanto, àquele sortudo meteorologista escocês."
Outra afirmação absurda. Não havia opressão na Alemanha de Hitler, não havia pretensões de império. Não haveria guerra se prolongando por décadas, como houveram os conflitos gerados pela Guerra Fria entre EUA e URSS. E o controle da informação impede HOJE que informações muito importantes, como a cura do câncer, sejam reveladas ao público.
Depois da morte de Hitler, Hess assumiria seu lugar. A ciência avançaria sem visar lucro, mas sim o bem-estar do povo. Não haveria o Estado de Israel e os palestinos não estariam sendo massacrados como o estão sendo hoje. Não haveria a Guerra Fria, pois Hitler sempre foi de buscar soluções pacíficas para situações conflituosas, e os EUA não teriam carta branca para tocar o rebú no Oriente Médio.
E, vejam só, não haveriam os incidentes do 11 de Setembro, uma vez que não haveria ressentimento árabe contra os EUA, que sempre apoiaram Israel em todas suas guerrículas contra países árabes.