sábado, 6 de julho de 2013

Inacreditável - Arábia Saudita é lacaio de Israel

Vocês sabiam que Israel ocupa uma parte da Arábia Saudita desde 1967? Sim, é um segredo mantido a sete chaves. Trata-se das ilhas Tiran e Sanafir no estreito que liga o Golfo de Akaba com o Mar Vermelho, entre o extremo sul do Sinai com a Arábia Saudita.
Ambas as ilhas situam-se em um lugar de importância estratégica e foram conquistadas pelas forças armadas israelitas na Guerra dos Seis Dias. Desde então localizam-se nas ilhas postos de observação israelitas, que controlam o tráfego marítimo. Todavia, a Arábia Saudita até hoje nunca exigiu que as forças armadas israelitas se retirassem de seu território. Por que não?

Por que iriam? Porque a casa real da Arábia Saudita tem apenas lacaios dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel. Existe um acordo entre o então ministro do exterior Henry Kissinger, sob o governo de Nixon, e os sauditas, onde foi acertado que enquanto os sauditas venderem seu petróleo em dólar e mantiverem acessa esta diretriz na OPEC, a família real será mantida no poder.

Isto explica também porque a Arábia Saudita pode ainda existir como a ditadura mais nojenta e brutal, e o ocidente se cala diante disso. E não apenas se cala, como realiza negociações de grande vulto e fornece diversos armamentos a este regime criminoso. Na Arábia Saudita as mulheres não têm permissão nem ao menos para dirigir, mas a chanceler Angela Merkel aparece para uma visita e beija os pés dos sauditas. O importante é que eles comprem os tanques e outros aparelhos, que são utilizados para ceifar qualquer manifestação dos opositores. A justiça não vale para a maioria da população saudita e ela é tratada como um pano sujo.

Quem controlar as ilhas, controla o Golfo de Akaba e também a saída ao sul do Canal de Suez. Elas são tão importantes como o Estreito de Gibraltar está frente a entrada e saída do Mediterrâneo para o tráfego marítimo. É um mistério porque a Arábia Saudita permite a posse destas ilhas ao suposto inimigo mortal Israel. Suposto inimigo é a expressão certa, pois existe uma concordância das ações entre ambos os governos. A inimizade é apenas um show para o público mundial das “boas pessoas”.

Riad já até permitiu que a força aérea israelita possa futuramente sobrevoar seu território para atacar o Irã. Da mesma forma quando Israel bombardeou o Iraque. A 7 de junho de 1981, oito caças F-16 sobrevoaram a Arábia Saudita em direção ao Iraque e bombardearam o reator nuclear que estava sendo construído em Osirak. Embora tratasse de um reator para geração de energia e fosse controlado pela Agência Internacional de Energia Atômica, Israel executou este ataque condenado pelo Direito Internacional. Os sauditas ajudaram na empreitada.

A cooperação com o regime sionista também se estende no caso da Síria. Arábia Saudita, Qatar, Turquia, Jordânia e Israel apoiam conjuntamente os terroristas que comentem os piores crimes contra a população civil. Uns fornecem armas e dinheiro, Israel bombardeia instalações militares sírias pelo ar e posiciona seus tanques nas colinas de Golã. Também um território que foi roubado da Síria e é ocupado ilegalmente desde 1967.

Da mesma forma como a casa monárquica wahabita trai o Islã, à medida que destroem todos os edifícios históricos da época de Maomé em Meca e Medina, e constroem por lá supermercados e hotéis, eles também são traidores da nação e da causa árabe, à medida que negociam amigavelmente com os sionistas. Mas o que se pode esperar mesmo de nômades que há 100 anos saíram das tendas e foram transformados em “família real” pelos britânicos. A monarquia saudita existe apenas desde 1932. Sem petróleo ela não existe, eles apenas roubam os recursos da natureza.

Por outro lado temos também o fato da Alemanha estar ocupada há quase 70 anos e encontram-se em solo alemão cerca de 70.000 soldados norte-americanos. Berlim nada faz contra esta situação e não exige a retirada. Não está na pauta de nenhum partido, nem da mídia ou nas conversas da esquina. Onde se olha, observa-se apenas lacaios e servos que nem ao menos querem sua soberania, mas sim se submetem ao poder estrangeiro. Através do serviço secreto norte-americano, os alemães permitem que ainda sejam espionados como aliados (risos) e todas as conversas e tráfego da internet são gravados. Balanço a cabeça!

Fonte - Inacreditável

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Para os meus amigos brasileiros entenderem sobre a guerra civil na Síria. Por favor, compartilhem com os seus amigos

Em defesa da paz e da soberania da Síria
por Claudio Daniel (Notas) em Segunda, 8 de abril de 2013



"A República Árabe Síria é um país do Oriente Médio com 20 milhões de habitantes (estimativa de 2008), que faz fronteira com o Líbano e o Mar Vermelho a oeste, com a Jordânia ao sul, com o Iraque a leste, com a Turquia ao norte e com Israel no sudoeste. Sua capital, Damasco, é uma das cidades mais antigas do mundo. O estado é laico, e convivem no país diversas comunidades religiosas, como os cristãos, drusos, muçulmanos sunitas e xiitas. As mulheres sírias tem livre acesso à universidade, ao mercado de trabalho e à participação na vida política do país, em igualdade de condições com os homens, em contraste com o que acontece em países como o Catar e a Arábia Saudita, onde as mulheres são proibidas até de dirigir carros.

A Síria obteve a sua independência da França em 1946 e tornou-se um dos mais prósperos países árabes, com uma economia bastante diversificada, em que se destacam a agropecuária (25,9% do Produto Interno Bruto), a indústria (27,2%), o setor de serviços (46,0%) e o turismo. A Síria sempre apoiou o nacionalismo e o pan-arabismo, unindo-se ao Egito em 1958 para criar a República Árabe Unida (RAU) e participando de todas as campanhas militares contra a ocupação sionista promovida pelo Estado de Israel, perdendo o controle das colinas de Golan na Guerra dos Seis Dias, em 1967.

O país é governado desde 1963 pelo partido Baas, de orientação nacionalista e socialista, sendo o atual presidente Bashar Assad, que assumiu o seu primeiro mandato em 2000. Há diversos partidos políticos no país, como o Partido Comunista Sírio, o Partido da União Democrática Socialista, o Partido Sindicalista Socialista, o Partido Nacional Al-Ahd, entre outros, e em 2012 o Congresso votou uma nova Constituição para o país, que foi posteriormente submetida a referendo popular. No mesmo ano, foram realizadas eleições para os governos estaduais.

Em 2011, ocorreram protestos populares pacíficos contra medidas econômicas do governo, o que serviu de pretexto a grupos fundamentalistas islâmicos para iniciarem ações terroristas numa tentativa de desestabilizar o governo, tais como atentados a bomba em igrejas, mesquitas, supermercados e escritórios, assassinato de líderes religiosos, decapitação de soldados do exército sírio aprisionados e outras ações, insuflando uma guerra civil religiosa, com o objetivo de substituir o atual estado laico por um califado islâmico. Jihadistas de diversos países muçulmanos, como o Paquistão, o Marrocos e a Chechênia chegaram à Síria através da fronteira com a Turquia e formaram o chamado “Exército Livre Sírio”, que logo recebeu apoio financeiro, militar e logístico dos Estados Unidos e das monarquias do Golfo Pérsico, em especial o Catar e a Arábia Saudita.


Conforme matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo em 26 de março deste ano, foram realizados mais de 160 voos de carga militar para os “rebeldes” desde janeiro de 2012, incluindo armas de infantaria, artilharia e equipamentos de todo tipo. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos e a Europa aprovaram severo embargo econômico contra o país árabe, numa tentativa de minar o apoio popular ao governo. A desmontagem de dezenas de fábricas sírias pelos “rebeldes”, transportadas em caminhões para a Turquia, é outra forma de sabotagem econômica. No campo político, a Liga Árabe, formada por países que em sua maioria são alinhados com os Estados Unidos, expulsaram a Síria da organização e aprovaram, em recente encontro de cúpula, o financiamento e a ajuda militar aos “rebeldes”, enquanto Israel, que já bombardeara um centro de pesquisas em território sírio, apelou para que a Liga Árabe invadisse a Síria, com a esperança de que a hipotética ação militar dos países do Golfo derrubasse o governo de Bashar Assad.

Uma ação militar estrangeira contra a Síria esbarra na oposição da Rússia, China, Irã e de países como o Brasil, a África do Sul e a Índia, que defendem uma solução pacífica negociada para o conflito. No final de 2012, Bashar Assad fez uma proposta de diálogo aos grupos de oposição dispostos a negociar. Ao mesmo tempo, surgem movimentos de solidariedade à Síria e contra as tentativas do sionismo e do imperialismo de destruir esse país árabe, como a recente passeata que aconteceu em São Paulo no dia 23 de março, que reuniu centenas de pessoas na Avenida Paulista, que foram manifestar o seu repúdio ao terrorismo dos grupos fundamentalistas e o seu apoio à paz e à soberania da Síria.

Por que o imperialismo quer destruir a Síria?
O imperialismo quer controlar a produção e distribuição de petróleo no Oriente Médio, as rotas marítimas, o comércio exterior e os pontos estratégicos na região, e para isso precisa eliminar os poucos governos soberanos e independentes que se opõem aos seus planos, como os do Líbano, do Irã e da Síria. Além disso, o enfraquecimento desses países ajuda Israel a manter a ocupação dos territórios palestinos. A Síria, única aliada árabe do Irã, sempre apoiou a causa palestina e também o Hezbollah, que resistiu à invasão sionista no Líbano.

Quantas pessoas morreram no conflito na Síria?
Não há dados confiáveis, mas os veículos de comunicação apontam entre 40 mil e 60 mil mortos desde o início do conflito, em 2011.

Quem é o “Exército Livre Sírio”?
O “Exército Livre Sírio” é formado por diversas organizações, sem uma estrutura unificada de comando, incluindo combatentes de diversos países muçulmanos (Paquistão, Arábia Saudita, Líbia, Marrocos, Chechênia etc.) que têm bases na Turquia. Muitos são fundamentalistas islâmicos ligados à Fraternidade Muçulmana, à Al-Qaeda e outras organizações. Seu objetivo é derrubar o governo de Bashar Assad e implantar um califado islâmico.


Bashar Assad é um ditador sanguinário que mata a própria população?
A mídia ocidental, formada por grandes empresas de comunicação que têm interesses econômicos e políticos alinhados aos Estados Unidos, retratam a realidade síria de forma distorcida, para conquistar apoio da opinião pública contra o governo de Bashar Assad e tentar justificar uma possível agressão militar a esse país. A mídia não informa que os grupos “rebeldes” realizam ações terroristas contra a população civil. O exército sírio combate militarmente esses grupos para defender a segurança da população e a soberania nacional.

O conflito na Síria pode levar a um conflito regional?
A Rússia e a China, que participam do Conselho de Segurança da ONU, são contrários a qualquer agressão militar contra a Síria, e a Rússia, que mantém bases militares nesse país, enviou recentemente uma esquadra para a região. Uma intervenção da OTAN na Síria, tal como aconteceu na Líbia, parece pouco provável. A estratégia inicial do imperialismo era insuflar uma guerra civil religiosa que levasse à queda de Assad e à divisão do país, mas até o momento os “rebeldes” estão longe de atingirem esse objetivo. Uma hipotética agressão da Turquia ou de Israel à Síria não está descartada, mas a aliança entre a Síria, o Irã e o Hezbollah poderia levar a um conflito regional. Os esforços diplomáticos de Rússia, China e dos BRICS são essenciais para uma solução negociada do conflito." 


Fonte: Loco Mundo

Nota do Ondashiz: Como se percebe, nem tudo que aparece na mídia oficial merece ser levado a sério, e o que se percebe é a tentativa desesperada de se dirimir a imagem de um governante, taxando-o de "ditador" e enviando "rebeldes" pagos para desestabilizar o país. Coisa que, aliás, foi feita na Líbia e, se for pesquisar bem, foi feita também em outros "lugares de interesse" para os EUA. Cavuca fundo que você acha onde que "rebeldes" se levantaram contra um "ditador", receberam ajuda, venceram, e o lugar acabou pior do que tava. 


Copiado do blog A Verdade Especulada, mais uma vez o Ondashiz fazendo trabalho pouco, mas de qualidade. Parabéns à fonte original (Loco Mundo) também, apesar de eu não ser muito fã de comunismo à moda "foice-e-martelo".

domingo, 5 de maio de 2013

Segunda Guerra Mundial: Os crimes de guerra dos "bons"

Os Crimes de Guerra dos Aliados referem-se às violações das Leis de guerra cometidas pelos aliados durante a Segunda Guerra Mundial, contra civis ou soldados do Eixo. Ao fim da guerra, aconteceram vários julgamentos dos crimes de guerra do Eixo, sendo o mais famoso deles o Julgamento de Nuremberg. Contudo, esse tribunal negou-se a apreciar as denúncias de delitos praticados pelos Aliados. Alguns desses delitos foram investigados pelas autoridades militares dos países aliados, sendo os responsáveis levados à corte marcial. Mas a maioria das denúncias foi simplesmente ignorada e alguns processos, que chegaram a ser abertos, foram arquivados. A polêmica em torno dos crimes de guerra aliados reacendeu-se, em 2007, com a publicação do livro “After the Reich”, de Giles MacDonough.


Os principais crimes de guerra praticados pelos Aliados, teriam sido os seguintes:

- De acordo com Mitcham e von Stauffenberg [2],a unidade do exército canadense, “The Loyal Edmonton Regiment”,teria assassinado prisioneiros alemães.

- Tropas franco-marroquinas, conhecidas como “Goumiers”, teriam cometido estupros e outros crimes de guerra, às proximidades de Cassino.

- Massacre de Treuenbritzen: execução em massa, pelos soviéticos, de mais de 1000 civis alemães na cidade de Treuenbritzen, em abril de 1945.

- Massacre de Katyn: execução, pelos soviéticos, de prisioneiros poloneses (oficiais e soldados), em 1940.

- Estupro de mulheres, sobretudo na Alemanha, praticados pelos soldados soviéticos.

- Segundo o historiador e revisionista alemão, Jörg Friedrich, a decisão de Winston Churchill de bombardear Dresden e outras cidades alemãs, entre janeiro e maio de 1945 (quando a guerra já estava definida), foi um crime de guerra.

- Sob as ordens do general George Kenney, da Força Aérea dos Estados Unidos, os norte-americanos teriam assassinado sobreviventes japoneses dos navios afundados: Nachi, Kumano, Yamato e Yahagi.

- Massacre de Canicattí: assassinato de civis italianos por oficiais americanos.

- Massacre de Biscari: assassinato de prisioneiros do eixo na Guerra da Sicília.

- Massacre de Dachau: assassinato de guardas do campo de concentração de Dachau, capturados pelos soldados norteamericanos.

Cerca de 35 alemães da divisão SS-Totenkopfverbände foram mortos enquanto se rendiam. Além disso, os americanos teriam entregue armas aos prisioneiros do campo que, segundo testemunhas, torturaram e mataram outros 40 soldados alemães.

- Segundo um estudo publicado pelo pesquisador britânico, Bob Lilly, cerca de 14 mil mulheres foram estupradas por soldados ingleses e norte-americanos.

- Prisioneiros alemães na Noruega teriam sido obrigados a limpar campos minados. Quando a “limpeza” terminou, 392 estavam feridos e 275 morreram.

- Tratamento desumano de prisioneiros alemães em campos estadunidenses. Segundo estatísticas governamentais, 3.000 morreram de fome e desidratação.

- Massacre das populações civis de Hiroshima e Nagasaki, atingidas por bombas atômicas lançadas pelos EUA (o maior morticínio de civis de toda a história da humanidade).

Fonte: Blog do Francisco Miranda

quinta-feira, 14 de março de 2013

Judeu diz que Palestinos serão seus escravos.


Em uma conversa que, não sei como não terminou em linchamento, um judeu atrevido diz a um grupo de palestinos que, quando o Messias chegar, eles (os palestinos) serão escravos dos Judeus.
Para entender, ative a legenda em inglês.

Não vou dizer mais nada. Deixo para você assistir e tirar suas próprias conclusões.