domingo, 19 de fevereiro de 2012

A ética talmúdica e cabalística



Michael A. Hoffmann

Crianças não-judaicas são sub-humanas

Yebamoth 98a. Todas as crianças gentias são animais

Abodah Zarah 36b. Garotas gentias estão em um estado de niddah (imundície) desde o nascimento.

Ataques do Talmud a cristãos e livros cristãos

Shabbat 116a. Judeus devem destruir os livros dos cristãos, p.e., o Novo Testamento: “Os livros dos minim não poderão ser salvos do fogo, mas devem ser queimados.”

Prof. Shahak relata que os israelenses queimaram centenas de bíblias com o Novo Testamento na Palestina ocupada em 23 de março de 1980.

Ensinamentos doentios e insanos do Talmud

Abodah Zarah 22a-22b. Gentios preferem sexo com vacas.

Yebamoth 63a. Declara que Adão teve intercurso sexual com todos os animais do Jardim do Éden.

Abodah Zarah 17a. Declara que há uma prostituta no mundo que o sábio talmúdico Rabbi Eleazar não tenha com ela mantido relações.

Gittin 69b. Para curar a doença da pleurisia (“catarrh”) um Judeu deveria “pegar o excremento de um cachorro branco e misturar com bálsamo, mas se ele pode possivelmente evitá-lo, ele deveria não comer o seu excremento, na medida em que ele extingue as extremidades.”

Pesahim 111a. É proibido para cachorros, mulheres ou palmeiras passarem entre dois homens, nem podem outros caminharem entre cachorros, mulheres ou palmeiras. Perigos especiais são envolvidos se as mulheres estão menstruando ou sentando em um cruzamento.”

Abodah Zarah 70a. Um rabino diz não haver razão para preocupação que o vinho seja permissível para uso judaico, porque a maioria dos ladrões em Pumbeditha, o lugar onde o vinho foi roubado, são Judeus (também em Rosh Hashanah 25b.)

Dr. Israel Shahak e seu co-autor, Prof. Mezvinsky, qualificam essa injunção desta forma: “o Halacha permite que os Judeus roubem não-Judeus naqueles locais onde Judeus são mais fortes que os não-Judeus. A Halacha proíbe os Judeus de roubarem não-Judeus naqueles locais onde os não-Judeus são mais fortes.” (Jewish Fundamentalism in Israel, op. cit. p. 71)

Ódio aos gentios (Não-Judeus)

Kiddushin 66c. Os melhores dos gentios devem ser mortos. (também em Soferim 15, regra 10, pelo Rabbi Simon ben Yohai)

A injunção acima do Rabbi Simon ben Yohai permeia o Judaísmo. Isarelenses anualmente tomam parte em uma peregrinação nacional ao túmulo do Rabbi Yohai, para honrar o rabino que defendeu o extermínio de não-Judeus.

Essa obsessão com o corpo do Rabbi Simon ben Yohai está no centro da peregrinação, que ocorre na primavera, coincidindo com Lag b’Omer, que comemora a revolta de Bar Kochba contra os romanos, cerca de 132-135 D.C., a partir do qual sobrevêm o aparente cânon da “doutrina do Holocausto judeu de que ‘um terrível massacre de mais de meio milhão de judeus’ se sucedeu”.

No propositado túmulo do Rabbi Yohai, dez milhares de Judeus Khazares e Sefarditas reúnem-se para receber “emanações” de seu corpo.

Um milhão de árabes não valem a unha de um Judeu.” (Rabbi Yaacov Perrin, NY Times, 28 de fevereiro de 1994, p. 1)

Yebamoth 61a. [Ezequiel 34, 31] Vocês são chamados homens (Adão), mas os idólatras não são chamados homens (Adão).

Em Berakoth 58a, o Talmud usa Ezequiel 23, 20 como prova do status sub-humano dos gentios. Também ensina que quem quer que (mesmo um homem Judeu) que revele esse ensinamento talmúdico a respeito do qual não-Judeus merecerem a morte, desde que revelando-o torne os Gentios irados e cause a repressão do Judaísmo.

A citação talmúdica dessa passagem de Ezequiel como uma “prova textual” causa espécie, haja vista que a passagem não prova que Gentios sejam animais. A passagem de Ezequiel somente diz que alguns egípcios tinham grandes órgãos genitais e copiosas emissões. Isso não prova de nenhuma forma ou mesmo conota que os egípcios fossem referidos na Bíblia como animais. Novamente, o Talmud falsifica a Bíblia por meio de interpretação distorcida.

O professor rabínico Moses Maimonides (“Rambam”) é honrado no Judaísmo como um “sábio” supremo da mais alta estatura.

Moses Maimonides é considerado o maior codificador e filósofo na história Judaica. Ele é freqüentemente carinhosamente referido como o Rambam, depois que as iniciais do seu nome e título, Rabenu Moshe Ben Maimon, “Nosso Rabbi, Moses filho de Maimon.”

De acordo com a introdução do livro Maimonides Principles, p. 5 (editado por Aryeh Kaplan, União da Congregação dos Judeus Ortodoxos da América), Maimonides gastou doze anos extraindo toda decisão e lei do Talmud, e dispondo-as todas em 14 volumes sistemáticos. A obra foi finalmente completada em 1180, e foi chamada Mishnah Torah, ou “Código da Torah”.

Eis o que Maimonides ensinou concernindo salvar as vidas das pessoas, especialmente salvar as vidas dos Gentios e Cristãos, ou mesmo Judeus que ousavam desafiar a “inspiração divina” do Talmud:

“Conseqüentemente, se nós vemos um idólatra (gentio) sendo arrastado ou se afogando no rio, nós não deveríamos ajudá-lo. Se nós vemos que sua vida está em perigo, nós não deveríamos salvá-lo.”

O texto hebraico da edição de 1981 de Feldheim do Mishnah Torah diz a mesma coisa.

Em seus escritos, Maimonides ensinava que Cristãos deveriam ser exterminados. Imediatamente depois da advertência de Maimonides que é um dever para Judeus não salvar um Gentio se afogando ou perecendo, ele nos informa do dever talmúdico dos Judeus rumo aos Cristãos, e também rumo aos Judeus que negam o Talmud. Maimoindes, Mishnah Torah (Capítulo 10), p. 184:

“É um mitzvah [dever religioso], porém, erradicar traidores Judeus, minim e apikorsim e causar-lhes descer até o buraco da destruição, na medida em que eles causam dificuldades aos Judeus e inclinam as pessoas para longe de Deus, como fez Jesus de Nazaré e seus estudantes, e Tzadok, Baithos e seus estudantes. Possa o nome dos maus apodrecer.”

O comentário do editor Judaico acompahando o ensino precedente de Maimonides, declara que Jesus era um exemplo de um min (plural: minim). O comentário também declara que os “estudantes de Tzadok” eram definidos como aqueles Judeus que negam a verdade do Talmud e que sustentam somente a lei escrita (em outras palavras, o Antigo Testamento).

Racismo judaico

A Kabbalah ensina que a presença do Skekhinah divino no mundo é exclusivamente devido à existência do povo Judeu.

As tradições orais dos antigos decretam que o estudo para toda a vida da tradição rabínica não é somente um meio para ficar mais íntimo de Deus, é um meio de se tornar Deus. De acordo com o Talmud, o próprio Deus é um estudante das tradições dos rabinos – “ele estuda o Talmud três vezes ao dia.”

Cabalismo é imbuído com um elemento homicida pela virtude de sua lendária origem com Rabbi Simon ben Yohai, que, de acordo com a crença tradicional, é o autor do Zohar, o principal texto do misticismo Judaico... justamente antes de sua morte na Galiléia, ele revelou a alguns de seus estudantes alguns dos maiores segredos da Kabbalah. Como registrado na seção precedente do Talmud, Simon ben Yohai é o rabino que proclamou que “Mesmo o melhor dos gentios deveria ser morto.”

A Kabbalah e seus devotos exibem pleo menos o mesmo grau de hostilidade fanática rumo aos não-Judeus como faz o Talmud.

“um muito respeitado Cabalista dos anos de 1500 (foi) Issac Luria, cujo Etz Chaim (“árvore da vida”) discute o olam ha-tobu (“reino da confusão” – o mundo sub-humano não-Judaico) e olam ha-tikkun (“reino da restauração” – o paradisíaco império mundial sionista a vir)...” (Grimstad, op. cit. p. 252)

Tishbi continuou a citar adiante a obra de Vital em enfatizar o ensinamento cabalístico de Isaac Luria de que não-Judeus são satânicos: “as almas dos não-Judeus vêm inteiramente da parte feminina da esfera satânica. Por essa razão, as almas dos não-Judeus são chamadas más...” (Yesaiah Tishbi, Torat ha-Rave-ha-Kelippah be-Kabbalat ha-Ari “A teoria do mal e a esfera satânica na Kabbalah”; 1942)


...E depois, dizem por aí que Hitler que era o racista!
(Fonte: Combater a Nova Ordem Mundial )

sábado, 4 de fevereiro de 2012

A César o que é de César (Por Viktor Weiß)

 (Fonte: Inacreditável)

A historiografia oficial, com o mesmo espírito farisaico de outrora, continua sagazmente a induzir ao erro os ignorantes e incautos, roubando assim, tanto a verdade como a honra alheia. Portanto, mesmo que a contragosto de muitos, mas por justiça e dignidade, por que não reconhecer: “a Hitler o que é de Hitler”.

Primeira regra da espionagem: não acredite no que é oficialmente mostrado; procure o que está oculto [Viktor Suvorov. alias Vladimir Rézun, O grande culpado]

Certo dia, estava eu caminhando em direção ao trabalho quando, por acaso, encontrei um colega. Havia alguns anos este rapaz se graduara em história em uma prestigiada universidade. Como ainda era cedo, decidimos parar, beber um bom café e a conversa se alongou. O jovem me contou sobre sua dissertação na faculdade, que abordava o tema do Brasil na 2º Guerra Mundial. Até este instante, nada fora do normal. Falávamos sobre a FEB e da importância disso para Getúlio Vargas. Foi então, em determinado momento, que ele me interrogou: “Você sabe, por qual motivo, Hitler invadiu a África do norte?” – Ao que respondi – “Bem, ao que me consta, a força expedicionária alemã marcou sua presença na África para apoiar o exército italiano”. Então, replicando, o jovem historiador exclamou “Não! Hitler invadiu a África do Norte, pois queria ter uma base para a invasão da América do sul. Hitler queria dominar o mundo!” Apesar do oportuno momento para uma longa argumentação, os minutos que precediam a jornada de trabalho acabaram por falar mais alto e ambos tivemos que tomar nossos distintos rumos.

Chegando ao meu escritório, embora houvesse uma imensa quantidade de trabalho por fazer, algo insistia em roubar-me totalmente o pensamento – Por que a dificuldade das pessoas em raciocinar logicamente com fatos envolvendo a Alemanha na 2° Guerra e, principalmente, por qual motivo é tão difícil reconhecer verdades inerentes à Hitler? Antes de tentar decifrar este criptográfico enigma, vejamos brevemente as respostas aos argumentos com os quais meu velho conhecido atacou.

Por qual motivo houve o envolvimento germânico na África do Norte?

Resumidamente, as forças italianas estavam experimentando fortes revezes nas batalhas travadas contras as tropas britânicas. Havia o perigo iminente de uma conquista inglesa nesta região, o que facilitaria, em muito, uma possível invasão na Europa continental. Sendo assim, Hitler foi obrigado a desviar tropas, que eram essenciais na Rússia, e abrir uma nova frente de batalha, desta vez em outro continente.



Cavalheiros na guerra, Vigilantes na paz

Obviamente que com os excelentes resultados obtidos por Rommel, operando magistralmente seus escassos recursos, novas possibilidades pareciam surgir. Dentre estas cogitações, podemos destacar a hipótese de criação de um estado hebraico na ilha de Madagascar. A tão falada e incompreendida solução final da questão judaica na Europa.

Hitler pretendia invadir a América do Sul?

Esta questão revela um imenso analfabetismo histórico das condições reais das forças germânicas durante a segunda grande guerra e está intrinsecamente ligada ao próximo tópico.

Vejamos bem, se nem mesmo houve uma invasão da Grã-Bretanha, quanto mais ridículo poderia ser uma pressuposta invasão da América. Analisemos a distância entre a África e o Brasil. A média é de aproximadamente 2580 quilômetros. Tendo em mente o poder marítimo do 3° Reich à época, chega a ser risível tal hipótese. Ressaltemos: A Alemanha não tinha força naval suficiente para um desembarque na Inglaterra! A forte resistência que os submarinos alemães fizeram aos seus inimigos era unicamente fruto da tecnologia, do empenho, da desenvoltura e da competência do pessoal envolvido. Cogitar uma invasão a um continente, separado por milhares de quilômetros de distância, é mais uma lenda ridícula, alimentada por mentes entorpecidas por esdrúxulos documentários de TV e livrecos, e que não conseguem imaginar o esforço logístico, de material e de pessoal necessário para uma empreitada de dimensões tão gigantescas.

Ameaça de dominação mundial?

Falar de planos de dominação mundial por parte da Alemanha é, atualmente, algo risível para qualquer historiador sério. Aliás, o único estado, cujo brasão continha seu símbolo ideológico sobre todo o globo era justamente a União Soviética. [1] Isto representava a tão almejada revolução e dominação mundial. A este fato a grande mídia internacional e os meios de idiotização em massa parecem nunca terem dado grande atenção. Agora, imaginemos se fosse o contrário. Pense na histeria, se o símbolo da Alemanha Nacional Socialista fosse um globo terrestre com a suástica pairando sobre ele. Com certeza, até hoje, milhares de documentários teriam sido produzidos sobre o hipotético evento.

Muitos pseudo-intelectuais gostam de citar a invasão preventiva sobre a União Soviética como sendo uma prova cabal dos desejos megalomaníacos de dominação mundial de Hitler. Analisando-se a principal obra do líder germânico, Mein Kampf, fica clara a sua determinação na expansão para o leste europeu. Expansão que, levada a cabo desde a época das ordens teutônicas da idade média, não necessariamente seria feita ao custo da guerra. A Drang nach Osten, cercaria a frágil União Soviética, que apesar de gigante territorialmente, sobrevivia à custa do dinheiro capitalista vindo do ocidente. Isolado de sua zona de influência e sem possibilidade de anexação de novos territórios, o suposto paraíso do proletariado colapsaria. Derrotado o monstro bolchevista, diversos países retomariam sua independência. Rússia, livre, retornaria às suas velhas fronteiras e uma parte do antigo território comunista ficaria para a expansão alemã como recompensa pela libertação da praga vermelha. A guerra, provavelmente, seria a última das opções. [2]

Portanto, não cabe espaço para dúvidas, se havia ou não, um suposto plano de subjugação mundial por parte alemã. Nem mesmo brechas para especulações. Além de não haver documento algum que indique esse propósito, basta ver todas as propostas de paz feitas às nações ocidentais e a misericórdia hitlerista para com as tropas britânicas encurraladas em Dunquerque. Fato este que, o nefasto Churchill classificou, cinicamente, como um “milagre” e a hipócrita propaganda se encarregou de fazê-lo assim conhecido mundialmente.

Quae sunt Caesaris, Caesari

Que problema há de reconhecer em Hitler seus méritos? Vejamos bem, ninguém precisa admirá-lo, simpatizar com sua figura ou idolatrá-lo para dar-lhe o que é devido e admitir seus valores. [3] Não há necessidade de amá-lo para aceitar que nele havia qualidades, inúmeras delas, ausentes na ampla maioria dos outros estadistas, seja daquele período ou do atual.

A verdade não é relativa, mas sim objetiva. Ela não se transforma de acordo com o desejo de nossos olhos. A verdade histórica é constituída de fatos. Fatos estes que vão sendo descobertos diariamente. Revisados minuto após minuto. E por fim, constituem a imagem mais próxima do que foi o passado e como devemos compreendê-lo. Se não fosse assim, qualquer lunático poderia dizer que algo aconteceu, apenas porque, em sua alucinada mente, o imaginou. É por isso que se pode concluir, objetivamente, que nunca houve um plano de invasão das Américas e, tão pouco do mundo, por parte da Alemanha! Isto é um fato. E contra fatos não prevalecem sofismas ou especulações baratas.

A relutância em aceitar a objetividade da realidade, neste caso, os méritos de Hitler, é própria dos invejosos e hipócritas. Esta classe de indivíduos se faz presente desde os tempos antigos. Foram os Fariseus que, tentando induzir Cristo ao erro, indagaram “É lícito ou não pagar o imposto a César?” Ao que Jesus sabiamente respondeu “Pois dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. [4]

A César o que é de César

Hoje, são muitos os que, com o mesmo espírito farisaico, continuam a sagazmente perguntar “Sabe por que Hitler invadiu a França, a Polônia, a URSS ou a África do Norte?” Buscam induzir ao erro os ignorantes e incautos, roubando assim, tanto a verdade como a honra alheia. Portanto, mesmo que a contragosto de muitos, mas por justiça e dignidade, por que não reconhecer que se “dê a Hitler o que é de Hitler?”


[1] O emblema de estado da União Soviética pode ser encontrado na Wikipédia http://en.wikipedia.org/wiki/State_Emblem_of_the_Soviet_Union. Este fato também pode ser visto na aula do Sr. Viktor Suvorov no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=I7zVLfjWzmE
[2] Bochaca, Joaquin. Los Crímenes de los Buenos. Ver os capítulos REMILITARIZACION DE RENANIA e EL GIRO COPERNICANO DE LA CITY Y LA DRANG NACH OSTEN.
[3] Artigo: Afinal, quem foi Adolf Hitler? no site Inacreditável: http://inacreditavel.com.br/wp/afinal-quem-foi-adolf-hitler/
[4] Evangelho segundo Marcos, cap. 12, 13-17.