segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Tato, o desmiolado

9/7/2009

"Não choramos por ti, Estados Unidos! Sabemos que não precisam."

Tato, há mais de 40 anos, acredita em tudo que os jornais e as revistas comentam e, por assistir a maioria dos noticiários do rádio e da TV, sem notar que são repetitivos, pois oriundos de apenas uma fonte, chega a considerar-se um especialista em assuntos internacionais e, por este motivo, até se destaca entre seus amigos, todos eles ainda mais idiotas. Desde pequeno adora cinema e com o advento de TV a cabo tanto encheu o saco de sua pobre mãe, até que ela fez uma assinatura para que ele pudesse ver filmes à vontade.

O que afetou muito sua cabeça, quando jovem, foram filmes com roteiros do mestre do terror – Alfred Hitchcock, especialmente contratado pelos vencedores, logo após o fim de II Guerra Mundial, para horrorizar o mundo contra os alemães, mostrando esqueletos ambulantes doentes e cadáveres que seriam produto de atrocidades cometidas pelos carrascos alemães contra os inocentes judeus. Aquilo foi marcante, pois teriam sido nada menos que 6.000.000, e em câmaras de gás. Com essas cenas gravadas no cérebro, ele iniciou muitos anos após, a adquirir sempre que podia os livros escritos pelas auto denominadas “testemunhas oculares“ do chamado holocausto, formando uma respeitável biblioteca sobre o assunto e, como resultado disso, como não podia deixar de ser, ele diz: “não gosto de alemão“.

Com a TV a cabo, Tato apenas fica chateado quando exibem dois filmes anti-nazistas num mesmo horário, como acontece seguidamente pelo elevado número de películas em preto e branco e a cores que exibem diariamente – na totalmente inútil tentativa de manter a Mentira do Século. Por esse motivo já pediu à sua mãe para encomendar um vídeo cassete ao Papai Noel, quando poderá assistir um e gravar o outro.

No mês passado um vizinho dele, que possui várias obras de revisionistas da história, caiu na asneira de perguntar a Tato se já havia lido alguns desses livros. Ignorando o teor dos mesmos mas influenciado pela mentirosa mídia sionista que, por motivos óbvios, os aponta como racistas e de propaganda nazista, irritou-se e sua resposta foi em forma de pergunta: “Tu acha que eu sou nazista pra lê essa bosta?”...

Ele acredita na autenticidade do chamado “Diário de Anne Frank”, que foi transformado em best seller mundial. O filme ele já viu três vezes, sem conseguir conter as lágrimas. Ignora que grande parte desse “diário” – que nunca foi apresentado na íntegra ao povo, foi escrito com caneta esferográfica, que só foi inventada muitos anos após sua morte por doença. Ele acha normal existirem novas versões, mais picantes, do “diário“. A revista Manchete certa vez fez comentários sobre Anne quando tinha 22 anos, esquecendo que faleceu aos 14 ou 15.

Ele acredita piamente que Hitler desejou a guerra e quis dominar o mundo. Ele desconhece as intermináveis tentativas de paz da Alemanha, via Suécia, Vaticano e outras embaixadas, e as instigações e pressões sionistas junto aos governos da Inglaterra, França e EUA para forçar a guerra.

Tato, sempre muito emotivo, também chora cada vez que assiste o filme “A lista de Schindler”, de Spielberg, ignorando que se trata de película baseada em livro com o mesmo nome, fruto da imaginação do autor – como ele mesmo especifica na obra – e registrado na Biblioteca Nacional como sendo ficção judaica.

Ele acredita piamente que Goebbels fazia apologia à mentira: “que uma mentira repetida diversas vezes se transforma em verdade”... Tato, sendo idiota, apenas repete o que ouve dos outros. Se tivesse ao menos um pouco de inteligência, veria que Goebbels, na importante função de Ministro da Propaganda, jamais cometeria tal burrice, pois nem os próprios filhos acreditariam nele. Se Goebbels alguma vez citou essa frase – (nunca foi indicado quando e onde ele a teria dito!) – foi para denunciar essa técnica sionista que é empregada com sucesso, pelos mesmos, até hoje.

Tato desconhece que o autor dessa técnica é o rabino Reizchhorn, citada no livro “Os Servos do Talmud”, pg. 113/114, Editora ECO, e a frase exata é: À custa de repetir sem cessar certas idéias, por fim ela as faz admitir como verdades. Isso em 1865 quando nem o pai de Goebbels ainda havia nascido! É impressionante ver a quantidade de Tatos soltos, repetindo que foi Goebbels...

Talvez este seja o teste perfeito para colocar à prova um dispositivo caça-tato - NR.

[...]
Após meses de matanças de um povo sem defesa para enfrentar um único dos aviões dos EUA, o presidente Bush resolveu finalmente mostrar ao mundo aquilo que estava nas suas mãos há mais de três meses: “As provas” da responsabilidade de bin Laden... que não passa de uma grosseira falsificação. Mostra o pseudo autor festejando o resultado do ataque... e calculando as prováveis baixas... O herói precisava apresentar qualquer coisa para seu povo, para justificar o massacre que praticam no Afeganistão, o genocídio, o assassinato de centenas de prisioneiros e experimentando novas e terríveis armas.

Eu só queria ver a cara do ilustre presidente se conhecesse o número de brasileiros, e pessoas de todo o mundo, que talvez não festejaram, mas certamente acharam que os EUA há muito tempo estavam necessitando de uma lição.

Imaginem que até o Tato, o idiota, sacudiu a cabeça e pela primeira (vez) não teria feito nenhum comentário. Pela expressão do seu rosto, o vizinho não entendeu se ele ficou chateado por não ter entendido a “prova”, ou por ainda não terem acertado uma bomba no homem, ou ainda por ninguém o ter traído, denunciado, até o momento, pois como sempre diz: “Um prêmio de 25 milhões de dólares é muita gaita”!

Esse sistema sionista, de achar que dinheiro compra até sentimentos e consciências, já havia fracassado uma vez, aqui na nossa Pátria, quando a já denunciada e desmascarada “Indústria do Holocausto” alimentava a imprensa à procura de criminosos de guerras nazistas... No caso em questão, tratava-se de um prêmio de nada menos que um milhão de dólares, há muitos anos atrás, para quem desse pistas do paradeiro do Dr. Josef Mengele, tido como um dos maiores criminosos da terra, que no Brasil não matava nem galinhas, mesmo para comer, por sentir dó das mesmas, mas que era acusado, pelo poder da mídia, como assassino de crianças, de fazer experiências médicas injetando tinta azul nos olhos dos inocentes, para torna-los da mesma cor...

Mengele, certa vez em Auschwitz (sempre Auschwitz), teria reunido dezenas de anões, mandado confeccionar smokings para cada um (sic), a fim de assistirem como ele a um concerto de música clássica... (O teatro desse campo de concentração foi ocupado, após o fim da guerra, por irmãs Carmelitas, que na época prestavam relevantes serviços aos alemães cuidando de crianças, idosos e doentes). Terminado o concerto, ele os teria conduzido tranqüilamente, em fila, para as câmaras de gás... A “testemunha ocular” não informou se entravam de smoking ou pelados... Parece que a “indústria” queria dar uma idéia ao mundo de que Mengele não tinha nenhuma simpatia por crianças e baixinhos... isso sempre com psicóticas testemunhas, filmes e filmes. Mengele acabou morrendo, quando nadava numa das praias do litoral paulista, por mal súbito.

Descobrindo posteriormente com qual família ele havia vivido em São Paulo, o Mossad queria saber por que motivo, com um prêmio desse valor, não o haviam denunciado. Receberam como resposta que “nunca trairiam um amigo”, fato que levou essa família a amargar perda de empregos, várias tentativas de processá-la, insegurança e preocupações.

Tato está acreditando que as bombas e super-bombas que os americanos estão despejando no Afeganistão, são para acertar, se possível, a cabeça de Osama bin Laden, convenientemente escolhido, sem provas, como “terrorista” responsável pelos atentados nos EUA. Tato nem se lembra que os inimigos de hoje – os talebans – tinham sido os grandes guerreiros que eles haviam financiado até expulsarem os russos. Ele não sabe que os americanos estão matando afegãos, até prisioneiros confinados, e atirando bombas até os escombros, uma matança exclusiva, por interesses petrolíferos, que esperam conseguir com eventuais novos dirigentes. Com os talebans não tinham conseguido nada, por isso se tornaram seus inimigos.

Lamentavelmente, Tato não sabe que o único e exclusivo motivo para o ataque a Nova York e Washington foi a incondicional cobertura, apoio político, financeiro e o abastecimento do mais sofisticado material bélico, que os manobrados governos norte-americanos dão ao sionismo e a Israel, desde a época que, conhecendo o código telegráfico dos japoneses, propositadamente deixaram acontecer o ataque a Pearl Harbor, (único motivo que encontraram para contrariar a opinião do povo norte-americano pela neutralidade), para poderem entrar na guerra contra o grande inimigo de Israel: a Alemanha, que os havia afastado das funções públicas, direções empresariais, financeiras e de toda a imprensa, fato que permitiu a Alemanha reerguer-se em pouco tempo e das a seu povo o mais elevado padrão de vida de toda a Europa.

René Bourbon D’Albuquerque, "11 de setembro de 2001" - Como se engana a humanidade (O poder da mídia), Editora Céu e Terra, ISBN 85-7246-024-1

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Este texto foi retirado do site "Inacreditável", que deve estar passando por uma reformulação ou, na pior das hipóteses, deve ter sido invadido por hackers que se encaixariam perfeitamente no papel de "Tatos".

Fringe, ep. 14

Bom, quase ninguém visita este blog, então posso usá-lo como era planejado pra ser um blog: Um diário pessoal. E hoje, eu assisti Fringe, um seriado que mexe com as fronteiras entre ficção e realidade. Misture o clima de Arquivo X com o suspense de Lost, e terá uma ideia.

O episódio 14 da 2ª temporada (The Bishop Revival) tratava de um cientista nazista que recriou uma toxina que atinge apenas um grupo com certa característica genética. E então lá se vai uma lavagem cerebral básica sobre a política do  Herrenvolk, entre outras besteirinhas básicas que a Grande Mídia (Ainda mais a americana) alardeia com seus filmes e seriados e diversas formas de mídia desde o fim da 2ª Guerra.

Fora isso, vamos aos detalhes interessantes. O cientista em questão tinha uma aparência jovem mas, dadas as dicas e a foto no fim do episódio, se constata que ele tinha mais de 100 anos. O que leva à questão dos telômeros, que a reposição contínua de Telomerase permitiria a extensão da vida e da juventude teoricamente indefinidamente.

Pois, essa era uma descoberta americana, mas não nos esqueçamos que mais de 50% do que os americanos "descobriram" era, na verdade, pesquisas roubadas dos nazistas, seja por espionagem, seja por pilhagem pós-guerra. O exemplo mais clássico é o Horten 2-29, cujo design lembra um certo avião norte-americano que todo mundo conhece e teme. Sem falar da CIA (Que era a Gestapo), os foguetes (Bombas V-2), e lógico, uma saraivada de substâncias conhecidas apenas no meio científico, e algumas delas desconhecidas do público até hoje. Talvez, a pesquisa sobre telômeros e Telomerase tenha vindo também da Alemanha Nazista, como deixa subliminado o cientista de 100 anos (Com carinha de 30) do episódio 14 de Fringe.

E claro, seu "incenso assassino" pode muito bem estar sendo pesquisado em alguma base militar escondida ao norte do Rio Grande. E você acha, caro leitor, que eles (Os Yankees) não usariam tal arma para seus proveitos caso descobrissem a fórmula do "Cianeto seletivo"?

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A verdade sobre Jesse Owens

Um atleta negro que ganhou uma prova de atletismo jamais deixaria irritado um dirigente da nação que arrebanhou a maioria das medalhas olímpicas daquele ano de 1936.

A verdade é que os alemães trataram Jesse e sua esposa melhor do que seus compatriotas americanos.



Cortesia da usuária do Youtube Anne123x.

Salve teus vídeos do Youtube. Vai que...

Se tem uma coisa que some tão rápido quanto aparece são coisas ligadas ao Nacional-Socialismo ou mesmo ao Revisionismo.

Portanto, se você se interessou por certos vídeos Revisionistas e/ou Nacional-Socialistas postados no Youtube, não confie na "nuvem": Salve-os em teu computador, para poder assistir a hora que quiser ou mesmo divulgar aos teus chegados. Vai que o Youtube apaga, né?

Se você ainda não sabe como baixar um vídeo do Youtube, recomendo este programa aqui. É o que eu uso, e dá suporte para vários formatos de vídeo ou só de áudio.

Um backup pessoal é indispensável. Afinal, vai que...

Hitler desejou MESMO a Segunda Guerra?

Vamos ver o que diz um historiador que entende de assuntos militares, já que ele é um General.
General Gerd Schultze-Rhonhof faz uma palestra sobre quem são os VERDADEIROS pais da Segunda Guerra Mundial.
Cortesia do Inacreditável.






terça-feira, 13 de setembro de 2011

A mãe de todas as mentiras em torno do 11/9



Da seção Tato, o indignado: Mas todos afirmam que as ligações aconteceram!

As ligações telefônicas que alegadamente os passageiros seqüestrados teriam feito, são parte da versão oficial da story, com as quais a maioria das pessoas nutre simpatia, pois soa tão bem e comove às lágrimas. Sobre isso foi até filmado um roteiro em Hollywood, onde é apresentada uma luta heróica dos passageiros do vôo 93 e como eles reconquistam o avião das mãos dos terroristas. Por isso é muito difícil para muitos acreditarem que este relato também é muito duvidoso. Fato é que provavelmente não foi realizada qualquer conversa partindo do avião, pois não era possível que elas fossem realizadas tecnicamente. Esta comovente story também é inventada, exatamente como são lendas todos os outros episódios do 11/9 e digno de um script de Hollywood. Eu explico aqui por que.


Quando olhamos para o desenrolar oficial dos fatos em torno do 11/9, então vemos com surpresa que as autoridades nunca provaram até hoje o embarque dos 19 árabes para o interior dos quatro aviões e que estes teriam sido seqüestrados. Na lista de passageiros que foi publicada, não aparecem os nomes dos supostos seqüestradores, sim, não há qualquer vestígio de nomes árabes. Como é possível aonde ninguém vem a bordo de um avião sem que tenha sido controlado várias vezes, possua uma passagem e esteja presente na lista de passageiros?


E justamente assim também faltam os nomes dos seqüestradores no obituário dos cadáveres identificados. Com grande surpresa, praticamente todos os passageiros foram identificados segundo análise de DNA, embora nada tenha sobrado do avião, nenhum assento, nenhuma bagagem, nenhuma turbina, nenhum motor, NADA, todos os quatro aviões compostos de 100 toneladas de alumínio, aço e titânio, evaporaram no ar, mas sobraram partes suficientes dos corpos para ser reconhecidos pelo DNA. Apenas dos seqüestradores nada foi encontrado. Da mesma forma seus nomes não estão no obituário. Como isso é possível? Além disso, após o 11 de setembro sete dos alegados terroristas estão vivos e declararam estar sãos e salvos no Marrocos, Egito e Arábia Saudita, e que eles são as pessoas das fotos, mas que ainda vivem e nada têm a ver com o que aconteceu. Aparentemente eles tiveram suas identidades roubadas.

Também os vídeos que nos são apresentados após o 11 de setembro, e que mostram os seqüestradores caminhando no aeroporto, não são prova alguma. As imagens não mostram os terroristas no aeroporto do ponto de partida, mas sim são gravações ou de algum outro dia ou de uma escala aérea anterior. Não existe qualquer vídeo das câmeras de segurança que mostre os seqüestradores se registrando no aeroporto a 11 de setembro, onde eles supostamente teriam partido. Também não existe nenhum funcionário das companhias aéreas que tenham visto os terroristas nos balcões. Com estas falsas suposições nós devemos acreditar que são os terroristas e que eles embarcaram. E para isso foram ainda encontradas provas nos automóveis no estacionamento do aeroporto, como um Corão, ou um manual de instruções de vôo dos jatos, em árabe, um testamento que nos deve convencer: foram os “malvados” seqüestradores.


Da mesma forma como foi encontrado “casualmente” um passaporte do seqüestrador nos escombros, totalmente intacto. Dos aviões nada sobrou, mas justamente a identificação em papel de um dos terroristas sobreviveu, colidiu com 700 coisas nos edifícios, resistiu ao impacto, não se queimou naquela bola de fogo, aguentou ainda por uma hora no edifício em chamas, sobreviveu à completa destruição e pulverização das torres, e então pousou inteiro e suavemente nos destroços, até que um policial tropeçou nele. Tudo isso cheira numa consciente ação para plantar provas e manipulação de evidências.

Existe apenas uma “prova” que é apresentada pelo governo dos EUA para mostrar que 19 árabes estavam a bordo. São as conversas telefônicas que alegadamente teriam sido realizadas pelos passageiros a bordo. Por exemplo, Barbara Olson fala a seu marido: “São quatro árabes aqui com estiletes, eles atacaram a tripulação e tomaram o controle da aeronave”. Mas agora temos que saber que é Barbara Olson e seu marido. Ela foi uma comentarista conservativa da CNN e esposa de um funcionário federal do judiciário, Ted Olson, ou seja, um funcionário do governo de Bush. Esta única declaração que foi disseminada prontamente pela CNN, é a única base para a estória do seqüestro. Sem este “telefonema” não existe seqüestrador, nenhum Osama Bin Laden que controlou a operação a partir das cavernas no Afeganistão, nenhuma “guerra contra o terror” e nenhuma invasão do Afeganistão e Iraque. Esta mentira foi tão perspicaz e diabólica, que ela convenceu as pessoas a respeito da história do 11/9 através de truques psicológicos.

Sem a suposta conclamação emotiva de Barbara Olson, não há qualquer evidência de que terroristas árabes tiveram um papel relevante e participaram do seqüestro e destruição dos quatro aviões. Esta história foi disseminada a 11 e 12 de setembro e desencadeou uma avalanche de emoções sobre “horrorosos terroristas muçulmanos”. Até o meio-dia de 12 setembro, todos os comentaristas e jornalistas pagos dos canais de televisão continuavam a espalhar esta sua versão da história, decorada com imagens horríveis.

Esta mentira foi primordial, sem ela os americanos nunca teriam acreditado nesta história completamente maluca, 19 árabes incompetentes reprovados nos testes de vôo e que não poderiam nem pilotar um pequeno Cesna, estariam em condições de seqüestrar com estiletes um grande avião, sobrevoar horas a fio os EUA sem serem atacados, confundir a mais cara e moderna força aérea do mundo, e após milhares de quilômetros atingir perfeitamente seus alvos, sim, eles até eliminaram a defesa aérea no edifício mais protegido do mundo, a central militar dos EUA e com uma manobra aérea, que apenas um top-gun pilot seria capaz, colidiram com o Pentágono. Naturalmente os americanos não teriam acreditado nisto, também não dá para acreditar, pois não é possível e não é verdade!


Vamos pensar. Se nós soubéssemos que nossa esposa teria acabado de colidir com uma bola de fogo contra o Pentágono, como iríamos nos comportar? Nós entraríamos num grande choque e, a contra gosto, iríamos acreditar. Esperar-se-ia o que as equipes de resgate iriam dizer, existem sobreviventes? Nós iríamos até o hospital para procurar nosso s entes queridos, perguntar o que aconteceu, como eles estão. Horas e dias iriam passar. A última coisa que alguém iria fazer, seria ligar para a CNN e participar o conteúdo de sua “ligação”.

E então, como funcionário público, ele deveria saber que esta “declaração” seria classificada como “segurança nacional”, ela deveria ser retida e apenas anunciada à polícia e FBI, para que estes iniciassem suas investigações. Mas não, Ted Olson não teve nada melhor para fazer do que informar a mídia desta sensação. Nenhum sentimento, nenhum pesar, nenhuma emoção. Ao invés disso, ele diz à mídia: “ela teve problemas em conseguir, ela não utilizou seu celular, ela telefonou através de um telefone instalado no assento. Como ela não encontrou sua bolsa, ela ligou à cobrar (Collect-Call), ela tentou me encontrar no ministério da justiça, o que nem sempre é fácil. Ela me perguntou: O que eu devo dizer ao piloto? O que eu devo fazer? Como eu devo parar isso?”.


Com esta declaração, a mentira foi revelada, pois o telefone no avião deve ser acionado com um cartão de crédito. Apenas com a retirada do cartão da leitora seria possível uma conversa, mas ela não achou sua bolsa. Se ela utilizou o cartão de crédito de outro passageiro, por que fazer uma ligação a cobrar, quando podia ligar sem qualquer impedimento?

Perguntado pelos jornalistas sobre estas inconsistências, e porque Ted Olson nunca pode mostrar a conta telefônica, onde a ligação a cobrar deveria estar assinalada, ele alterou sua versão. Ele disse que a ligação não aconteceu através de um telefone de bordo, mas sim com o celular. Só que não dá para acreditar nesta declaração, pois é impossível telefonar com o celular em um avião a 10.000 metros de altitude e a uma velocidade de 800 km/h. Tente fazer isso em seu próximo vôo, poucos instantes após a decolagem, o sinal é interrompido. Hoje não é possível e há seis anos muito menos.

O que também é estranho, por que apenas um único passageiro fez uma ligação a partir do vôo 77, apenas Barbara Olson, embora a aeronave tenha estado no ar por 1 hora e 15 minutos? Por que os outros 60 passageiros não telefonaram para seus parentes? Toda essa história é uma planejada mentira, com finalidade de plantar no mundo a lenda dos terroristas árabes. Ou Ted Olson inventou essa história para se passar por importante, ou porque ele queria prestar um “favor” ao governo, ou ele foi obrigado pelas pessoas por detrás do atentado a contar essa história, ou ele caiu no golpe de alguma pessoa que imitou a voz de sua mulher e de fato telefonou para ele a partir do solo.

A verdade sobre a alegada conversação de Barbara Olson é conhecida agora. No processo contra Moussaoui, em 2006, o governo dos EUA teve que admitir que existiu apenas uma tentativa de conversação a partir do vôo 77, de Barbara Olson, mas que “não aconteceu” e durou “0 segundos”. O que seu marino nos contam é a mais pura mentira.


O mesmo serve para a ligação do voo 93, que caiu na Pensilvânia, ou corretamente, que foi abatido. Nós devemos acreditar que os passageiros, sem serem molestados pelos seqüestradores, puderam telefonar longamente e em toda calma. Que gentil por parte deles.

Todd Beamer fez uma ligação de 13 minutos, mas não com sua esposa, mas sim com o funcionário da empresa telefônica. Ele forneceu informações detalhadas sobre a situação e disse que os passageiros iriam fazer algo. Assim este último mito entrou em cena, a partir do qual foi feito um filme hollywoodiano. Não é interessante que a senhora Beamer não tenha conversado diretamente com seu esposo, mas sim que tenha recebido a notícia posteriormente de um intermediário. Por que um marido não conversa diretamente com sua esposa, mas utiliza-se de um intermediário, quando sabe que é sua última ligação e deveria se despedir? Quão crível é este relato? Ela não podia ouvir sua voz?

Então vamos analisar o texto de outra conversa. Temos Mark Bingham, que liga para sua mãe e lhe diz o seguinte: “Alô, mãe, é seu filho Mark Bingham... você me reconhece como seu filho? Três homens tomaram o avião e dizem que têm uma bomba...”. Façam-me o favor, qual filho fala assim com sua mãe? Quando meu filho me liga, ele não precisa me dizer seu nome e sobrenome para que eu lhe reconheça. Basta sua voz e eu si que é ele. Além disso, por que ele não aproveita essa última oportunidade para dizer a sua mãe que ele a ama e se despedir. Qualquer outra pessoa iria fazer isso. Ao invés de manifestar suas emoções diante da morte iminente, detalhes da situação são feitas para que o mundo saiba como aconteceu. Que controle e sangue frio. Este diálogo é claramente uma falsificação, pois é totalmente artificial.


No processo jurídico contra Zacarias Moussaoui, em 2006, o governo teve que apresentar provas contra ele. Não é interessante que justamente quando o tema veio à tona, e o governo foi acareado pela defesa, ele não tinha mais nove conversas telefônicas, mas sim apenas duas. Além disso, ele não estava em condições de apresentar qualquer documento das companhias telefônicas, onde estariam listadas as ligações. Com isso o governo admitiu que mentiu por todos esses anos sobre as ligações telefônicas nos aviões.

Esta mentira foi contada sempre ao longo destes cinco anos, até um filme foi produzido, com apoio do governo e baseado nestas informações. Com isso os americanos e todo o mundo foram presos emocionalmente, mostrou-se uma brava luta entre os passageiros que se defenderam dos “malvados terroristas”, tudo bem encenado e as pessoas acreditam, pois tudo se encaixa muito bem. Com a falta de provas que foram reveladas ao longo do processo, o governo teve que reconhecer silenciosamente, as conversas dos passageiros nunca aconteceu, elas foram completamente fabricadas. Naturalmente as mídias de massa nunca publicaram este lado da história.


As conversas com celular a partir de aviões não são possíveis pelos seguintes motivos técnicos: primeiro, a rede de celulares e as antenas são construídas para que emitam seus sinais sobre a superfície e até mesmo direcionadas para o solo, onde os usuários se encontram. As antenas não apontam para o céu para que possamos telefonar a partir dos aviões. Um celular emite no máximo 0,5 Watt de potência. O sinal deve atravessar a pele externa metálica do avião, o qual isola a emissão com uma gaiola de Faraday. As células de transmissão de cada antena são de apenas 3 km de diâmetro. Quando nos movimentamos de uma célula para outra, a rede de celulares repassa a conversa de uma célula à outra. Este repasse dura um certo período. Mas quando voamos a 800 km/h, a duração em que o avião sobrevoa uma célula dura apenas 15 segundo, o que torna impossível uma conversação, mesmo quando se voa a baixa altitude, pois a retransmissão nunca acontece.


Eu gostaria ainda de salientar que quem já foi para a Pensilvânia, sabe que lá moram os Amish, um pequeno grupo de pessoas que não querem qualquer ligação com a técnica moderna e vivem como há 200 anos. Eles não estão ligados nem à rede elétrica nem à telefônica, não utilizam carros ou motores, mas sim a força animal. Quando passeamos pela região, vemos suas carroças por toda parte. É conhecido que os Amish se negam a permitir que antenas de celulares sejam instaladas em suas terras. Por isso a Pensilvânia está ligada precariamente à rede de celulares. E agora as autoridades querem nos fazer crer que os passageiros do vôo 93 telefonaram longamente a grande altitude e alta velocidade nesta “região livre de celular”? Não dá para acreditar nestas lendas!

Existe apenas uma possibilidade da existência de uma ligação; isso seria quando os passageiros ligam a partir do solo de dentro dos aviões, mas as autoridades dos EUA afirmam que isso nunca aconteceu. Toda história das conversas telefônicas são invenções e mentiras, para que o mundo acredite nos malvados terroristas, que seqüestraram os aviões. As pessoas acreditam de bom grado, pois soa tão bem e é compreensível, como um filme de Hollywood. Mais também não é.

Aliás, como a American Airlines confirmou diante de uma solicitação, seus Boeing 757 não estavam equipados com telefones de bordo em 2011. Apenas isso mostra que toda essa conversa de telefonemas é uma gigantesca mentira. Junta-se a isso o fato de que diversas linhas aéreas anunciaram recentemente sua intenção de investir numa técnica para possibilitar a conversação a bordo pelo celular. No interior iria ser instalado um receptor/retransmissor que promove a ligação através de satélites. Isso é um novo serviço para os passageiros a negócios. A questão é justificada, por que estas companhias devem instalar isso hoje, em 2007, se já em 2001 não havia problema em ligar a partir de celulares... segundo o governo dos EUA??!!

Aqui segue uma palestra do professor A. K. Dewdney, que prova a impossibilidade de se telefonar dentro de um avião a partir de um celular.


Como eu demonstrei em outro artigo, as torres 1, 2 e 7 do WTC foram destruídas por explosões controladas, nós sabemos que os ataques com Antraz foram realizados com esporos provenientes de laboratórios militares, as negociatas de insiders mostram que o 11 de setembro era de conhecimento prévio de algumas pessoas e ganhou-se muito dinheiro com a morte de 3.000 pessoas, que Bin Laden já está morto desde dezembro de 2001 e que não existe a Al-Quaida, e agora que os telefonemas a partir dos aviões nunca existiram, mas história dos “terroristas armados com estiletes” se firmou no mundo... o que resta então da versão oficial do 11/9? Nada, porque é uma completa mentira fabricada e eles próprios fizeram este ataque, objetivando colocar a população dos EUA em pânico com a declaração “nós fomos atacados e estamos agora em guerra”, para que o governo dos EUA possa impor tudo, introduzir o Estado policial e justificar todas as guerras de conquista pelo petróleo.

11/9 é o "Incêndio do Reichstag" para Bush/Cheney!

Mas no caso alemão, o Reichstag de fato pegou fogo pela ação criminosa de um comunista - NR.



31/07/2007
(Notícia puxada do site Inacreditável)

Uma montanha bávara à sombra de Adolf Hitler

Sessenta e seis anos após sua morte, a alma de Adolf Hitler assombra ainda hoje uma montanha da Baviera - os alemães não sabem o que fazer dos vestígios de sua casa; e alguns não a querem como curiosidade turística, nem como memorial.


A antiga residência de Hitler nos Alpes.
Bombardeada, dinamitada, desimpedida com máquinas, não resta muito de "Berghof", a residência favorita do Führer nos Alpes, que frequentava regularmente durante mais de dez anos antes da morte, num bunker em Berlim, em 1945.As autoridades evitam indicar o caminho, e é só quando se está no local que se descobre, num desvio da pista de cascalhos, no meio de uma floresta de pinheiros, um pedaço cinzento de muro, meio perdido na montanha, acompanhado de um quadro explicativo.
É o único vestígio que leva à casa que conhecemos, principalmente, através de filmes amadores, que mostravam um Hitler sorridente no terraço, ao lado de Eva Braun, tendo ao fundo a paisagem idílica.
Situada a meio caminho de Oberzalsberg, a montanha que domina a aldeia de Berchtesgaden, na fronteira germano-austríaca, o lugar serviu de estada para os soldados americanos de infantaria, GI's, antes de sua partida, em 1995.


Fachada de 'Berghof', na montanha de Berchtesgaden
"Quando os americanos estavam lá, não havia problemas," afirma Ingrid Scharfenberg, 80 anos, que dirige desde o final da guerra a pequena pensão "Zum Türken" bem ao lado de Berghof, e que, hoje, está mal acomodada, em relação à notoriedade da vizinhança."As pessoas dizem que esta é a montanha nazista e que todos em Berchtesgaden são nazistas. Mas não se pode detestar dez gerações simplesmente porque (Hitler) viveu aqui", comenta ela.
"Não há peregrinações neonazistas aqui", assegura por sua vez o diretor da agência de turismo, Michael Griesser.
"Os neonazistas são raros", afirma Axel Drecoll, 36 anos, historiador do Centro de Documentação de Obersalzberg, que apresenta uma exposição sobre Hitler e a ditadura nazista.
Acontece que, junto da casa, "um pequeno número de pessoas acendem, em segredo, velas e depositam flores, por ocasião do aniversário, ou para lembrar a morte" do ditador, acrescenta ele. Mas tudo é recolhido e jogado fora pelo porteiro do Centro, que fica próximo.
Se o caminho em direção à residência de Berghof permanece quase confidencial, não acontece o mesmo com a estrada que leva ao "Ninho da Águia", um chalé construído pelos nazistas no pico de uma montanha vizinha, oferecido de presente a Hitler pelo seu aniversário de 50 anos.
Às dezenas de milhares, os turistas pegam uma rota vertiginosa para beber aí uma cerveja e admirar a paisagem espetacular.
Para alguns, a aura do ditador envenena menos o Ninho da Águia do que a casa de Berghof, porque Hitler sentia vertigens, e ia pouco lá.
Para evitar qualquer curiosidade doentia, o Estado da Baviera retirou de helicóptero, do Ninho da Águia, alguns móveis de época que ainda estavam no local.
Numerosos historiadores, entre eles Egon Johannes Greipl, chefe do Departamento bávaro de Monumentos Históricos, gostariam de ver tombados todos os sítios nazistas da região.
"Ninguém pensaria em demolir as ruínas de Olímpia (na Grécia) a pretexto de que tudo ficaria mais bem apresentado num Centro de documentação", afirma Greipl. "São testemunhas in loco da História", que falam de um período crucial e de um fato, os crimes nazistas".
Greipl considera incoerente que a Baviera tenha incluído, secretamente, durante décadas, esses locais numa lista de sítios históricos protegidos, antes de decidir "por motivos políticos" varrê-los do mapa.
"Atribuir um estatuto cultural particular à casa Berghof" e a outras ruínas nazistas, entre elas 12 quilômetros de bunkers e de túneis sob a montanha, "serviria apenas para encorajar a construção de uma espécie de trilha do nacional-socialismo", replica Walter Schön, funcionário local encarregado do patrimônio e número dois do ministério da Justiça da Baviera.
Charlotte Knobloch, dirigente da comunidade judaica de Munique, lamenta igualmente qualquer ideia de tombamento.
"De qualquer forma, não resta nada" de Berghof e é preciso evitar fazer da casa um alvo de peregrinação neonazista, segundo ela.
Drecoll, por sua vez, tem menos medo de atrair grupos de extrema-direita do que ver os locais desvirtuados numa espécie de "Disneilândia do nazismo", fora do contexto histórico.
"Claro, é preciso satisfazer a curiosidade dos turistas, mas sem cair no sensacionalismo", diz ele. A grande dificuldade é evitar que "a pesquisa histórica ceda lugar ao kitsch comercial".

(Copiado do Yahoo!)

Engraçado é que Josef Stalin foi um verdadeiro monstro, matando cerca de 50 milhões (Número estimado) de compatriotas, e há um museu em sua homenagem.

A Alemanha está com medo. Medo de desagradar a comunidade judaica e seu "mastim de guerra", os EUA. E, com isso, corre-se o risco de se varrer uma parte importante da História do mapa.

sábado, 10 de setembro de 2011

Perguntas e Respostas sobre o Holocausto



Cortesia da usuária Anne123x. Pelo material que ela apresenta, ela pega informações do site do Partido Nacional Socialista Brasileiro e transforma em videos. Bela iniciativa, Anne.

Nazismo e o Meio Ambiente



Cortesia da usuária do Youtube, Anne123x.

E, para encerrar, uma frase de Ronald Reagan, quando ainda era presidente dos EUA:
"Pra que se preocupar com a preservação do meio ambiente, se a segunda vinda de Cristo está próxima?"

Holocausto ou... Holoconto?



Cortesia da usuária Anne123x.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Fórum Revisionista - Aonde eu podia compartilhar minhas ideias

Ontem eu entrei no novo fórum do Inacreditável, um site dedicado a mostrar o Outro Lado que ninguém conhece a respeito do Nacional-Socialismo, Revisionismo e coisas afins.

Recomendo, o fórum ainda é novo mas está importando uns debates interessantes do fórum antigo (Que sofreu um ataque recentemente e, por isso, foi fechado).

Para quem não tem medo da Suástica, quer saber mais ou mesmo contestar. Visite, participe, debata - Mas aja com educação. Fórum Inacreditável

EDIT: Esqueça tudo que eu postei aí em cima. O Fórum foi hackeado por ativistas sionistas que invadiram e destruíram o Fórum.

Como se vê, as perseguições não cessam nunca.

E, como eu postei antes de ser banido:
"Ataques (Físicos e virtuais) são vias de quem não sabe argumentar.
Dizem que os nazistas são maus, mas vejam seus atos e digam se não são do mesmo nível - Ou pior.
Nós não somos feitos de dados, somos feitos de pessoas.
O dia em que invadirem nossas casas com armas nas mãos, então começaremos a nos preocupar.
Fiquem com esse Fórum. Nós faremos outro melhor."